Resumo:
O pensar como montagem e imagem tornou-se um método revelador nos processos de estudos práticos e teóricos do artista e dos pesquisadores nos séculos XX e XXI. Este artigo procura articular três formas de pensar por montagem: nas obras de Bertolt Brecht, Sergei Eisenstein e Georges Didi-Huberman. O filósofo e historiador da arte Georges Didi-Huberman reinaugura o debate e o exercício de pensar a antropologia da imagem e a montagem como metalinguagem e forma de conhecimento.
Palavras-chave:
Montagem; Imagem; Performance; Metalinguagem; Forma de Conhecimento