rbfar
Revista Brasileira de Farmacognosia
Rev. bras. farmacogn.
0102-695X
1981-528X
Sociedade Brasileira de Farmacognosia
Curitiba, PR, Brazil
Antioxidants are compounds that remove free-radicals or minimize their availability to generate oxidative stress. Teas are popular beverages providing a significant source of phenolic compounds, important components of the human diet due to their antioxidant properties. The present work had the objective of evaluate the antioxidant action of teas and seasonings more consumed in Brazil. The analysed teas were from the plants: Pneumus boldus Mold., Matricaria recutita L., Cymbopogon citratus (DC) Stapf, Baccharis trimera (Less.) DC, Camelia sinensis (L) O. Kuntze (fermented), Camelia sinensis (not-fermented), Lippia alba N.E. Brown, Mentha arvensis L. and Pyrus malus L. The studied seasonings were: Eugenia aromatica Baill, Cinnamonum zeylanicum Blume, Laurus nobilis L. and Origanum vulgare L. The antioxidant activity was measured by the DPPH free radical scavenging method. All analysed samples demonstrated antioxidant activities. Camelia sinensis (not-fermented) (IC50= 0.14 mg/mL), was the most active and active principles are epicalocatechins. The stronger antioxidant seasonings were Cinnamonum zeylanicum (IC50 = 0.37 mg/mL), Eugenia aromatica Baill (IC50= 0.46 mg/ mL and Laurus nobilis (IC50 = 0.76 mg/mL), which presented as main antioxidant component eugenol.
ARTIGO
Ação antioxidante de chás e condimentos de grande consumo no Brasil
Antioxidant action of teas and seasonings more consumed in Brazil
Selene M. de Morais*; Eveline S. B. Cavalcanti; Sônia Maria O. Costa; Liza A. Aguiar
Laboratório de Química de Produtos Naturais, Curso de Química, Universidade Estadual do Ceará, Av. Paranjana, 1700, 60740-000 Fortaleza-CE, Brasil
RESUMO
Antioxidantes são compostos que atuam inibindo e/ou diminuindo os efeitos desencadeados pelos radicais livres e compostos oxidantes. Os chás são bebidas populares e fontes significativas de compostos fenólicos, sendo considerados importantes integrantes das dietas devido às suas propriedades antioxidantes. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a ação antioxidante de uma variedade de chás e condimentos mais consumidos no Brasil. Os chás analisados foram das plantas: Pneumus boldus Mold., Matricaria recutita L., Cymbopogon citratus (DC) Stapf, Baccharis trimera (Less.) DC, Camelia sinensis (L) O. Kuntze (fermentado), Camelia sinensis (não-fermentado), Lippia alba N.E. Brown,Mentha arvensis L., e Pyrus malus L. Os condimentos analisados foram: Eugenia aromatica Baill, Cinnamonum zeylanicum Blume, Laurus nobilis L. e Origanum vulgare L. O método utilizado para avaliar a ação antioxidante foi o da atividade seqüestradora de radicais livres DPPH em solução metanólica. Todas as amostras analisadas demonstraram atividade em suas diferentes concentrações. Camelia sinensis (não-fermentada) foi a mais ativa com CI50= 0,14 mg/mL, cujos principais compostos antioxidantes são epigalocatequinas. Os condimentos mais ativos foram Cinnamonum zeylanicum (CI50 = 0,37 mg/mL), Eugenia aromatica Baill (CI50 = 0,46 mg/mL) e Laurus nobilis (CI50 = 0,76 mg/mL), cujo principal antioxidante relatado foi o eugenol.
Unitermos: Atividade antioxidante, chás, condimentos.
ABSTRACT
Antioxidants are compounds that remove free-radicals or minimize their availability to generate oxidative stress. Teas are popular beverages providing a significant source of phenolic compounds, important components of the human diet due to their antioxidant properties. The present work had the objective of evaluate the antioxidant action of teas and seasonings more consumed in Brazil. The analysed teas were from the plants: Pneumus boldus Mold., Matricaria recutita L., Cymbopogon citratus (DC) Stapf, Baccharis trimera (Less.) DC, Camelia sinensis (L) O. Kuntze (fermented), Camelia sinensis (not-fermented), Lippia alba N.E. Brown, Mentha arvensis L. and Pyrus malus L. The studied seasonings were: Eugenia aromatica Baill, Cinnamonum zeylanicum Blume, Laurus nobilis L. and Origanum vulgare L. The antioxidant activity was measured by the DPPH free radical scavenging method. All analysed samples demonstrated antioxidant activities. Camelia sinensis (not-fermented) (IC50= 0.14 mg/mL), was the most active and active principles are epicalocatechins. The stronger antioxidant seasonings were Cinnamonum zeylanicum (IC50 = 0.37 mg/mL), Eugenia aromatica Baill (IC50= 0.46 mg/ mL and Laurus nobilis (IC50 = 0.76 mg/mL), which presented as main antioxidant component eugenol.
Keywords: Antioxidant action, teas, seasonings.
INTRODUÇÃO
Os antioxidantes podem ser definidos como substâncias capazes de retardar ou inibir a oxidação de substratos oxidáveis, podendo estes serem enzimáticos ou não enzimáticos, tais como: α-tocoferol (vitamina E), β-caroteno, ascorbato (vitamina C) e os compostos fenólicos (flavonóides) (Haliwell, 2001; Sousa et al., 2007). O consumo de antioxidantes naturais, como os compostos fenólicos presentes na maioria das plantas que inibem a formação de radicais livres, também chamados de substâncias reativas, tem sido associado a uma menor incidência de doenças relacionadas com o estresse oxidativo (Droge, 2002). O estresse oxidativo ocorre como um desequilíbrio entre o balanço pró-oxidante/antioxidante, em favor da situação pró-oxidante, promovendo um dano potencial. O dano oxidativo que as biomoléculas sofrem está relacionado com as patologias de um grande número de doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares, câncer e doenças neurodegenerativas (Wiseman et al., 2001; Liao et al., 2001; Javanmardi et al., 2002; Lu & Yeap, 2002; Kim et al., 2003; Mendel & Youdim, 2004).
Nos últimos anos, têm-se investigado os efeitos dos antioxidantes em relação às enfermidades, principalmente nos paises desenvolvidos do ocidente. As pesquisas têm tentado explicar os benefícios dos antioxidantes nas enfermidades cardiovasculares, em numerosos tipos de câncer, na AIDS, e inclusive em outros diretamente associados com o processo de envelhecimento, como o das cataratas, doença de Alzheimer e outras alterações do sistema nervoso (Cai et al., 2004; Netzel et al., 2007; Jayaprakasha et al. 2007).
Tanto óleos essenciais (Baratta et al., 1998; Ruberto & Baratta, 2000; Morais et al., 2006; Souza et al., 2007) como componentes não voláteis (extratos), extraídos de plantas (Weng & Wang, 2000; Fenglin et al., 2004; Miliauskas et al., 2004; Andrade et al., 2007; Sousa et al., 2007; Balestrin et al., 2008; Nunes et al., 2008), têm sido estudados quanto à avaliação do seu potencial antioxidante, demonstrando alta eficiência.
As atividades antioxidantes dos fenóis são devidas às suas propriedades de oxirredução, que permitem agirem como agentes redutores, doadores de hidrogênio e eliminadores de oxigênio singlete (Sousa et al., 2007; Guerra, 2001).
Atribui-se o efeito antioxidante das plantas aromáticas à presença de grupamentos hidroxilas em seus compostos fenólicos (Shahidi et al., 1992). Das classes de compostos químicos que são responsáveis pela inibição da peroxidação lipídica, presentes na maioria dos produtos naturais, estão os polifenóis, flavonóides e taninos. Os flavonóides são também responsáveis pela inibição de oxidação do ácido linolêico, oxidação de LDL, peroxidação de fosfolipídeos da membrana, peroxidação lipídica microssomal e mitocondrial, peroxidação de eritrócitos e fotoxidação e peroxidação de cloroplastos (Anila & Vijayalakshmi, 2003; Santanam et al., 2004). Nas pesquisas bibliográficas realizadas por Heim et al., (2002) são citadas diversas ações de flavonóides como antioxidantes, relacionando a química, metabolismo e a relação estrutura atividade.
O chá é uma das bebidas mais consumidas e mais antigas do mundo, sendo na literatura referido como uma das melhores fontes de compostos fenólicos (Lima et al., 2004). Os primeiros relatos de seu uso datam do século 27 a.C., sendo considerado como uma das mais antigas bebidas produzidas por via biotecnológica e praticada pelo ser humano.
Os chás têm atraído muita atenção nos últimos anos devido a sua capacidade antioxidante e sua abundância na dieta de milhares de pessoas em todo o mundo. São ricos em catequinas, flavonóides que apresentam propriedades biológicas como atividade antioxidante e seqüestradoras de radicais livres. Os chás ingeridos na forma de infusão contribuem para a extração dos compostos fenólicos, considerados benéficos à saúde (Higdon & Frei, 2003; Mendel & Youdim, 2004; Bunkova et al., 2005).
Os condimentos são mundialmente utilizados para aumentar e/ou acrescentar sabor ao alimento, e, secundariamente, com finalidade de conservação, devido às suas propriedades antimicrobianas e antioxidantes. Os condimentos, por exemplo, da família Lamiaceae têm sido extensivamente estudados devido ao caráter antioxidante de seus compostos fenólicos, porém apenas o alecrim tem sido mais amplamente utilizado em produtos alimentícios. Mariutti & Bragagnolo (2007) em sua revisão sobre os principais antioxidantes naturais da família Laminaceae abordam os compostos responsáveis pela atividade antioxidante e suas aplicações em produtos alimentícios.
Vários estudos relatam a presença de antioxidantes em chás, mas a metodologia utiliza extratos obtidos por solventes orgânicos das folhas secas. Há poucos relatos sobre os compostos fenólicos e atividade antioxidante em infusões de ervas. Assim como os chás, várias espécies de condimentos demonstram interesse quanto à avaliação do potencial antioxidante devido seu uso comum na culinária brasileira. Neste trabalho foram avaliados, quanto a sua atividade antioxidante, vários chás e condimentos que são largamente consumidos pela população brasileira para os mais diversos fins (Tabela 1).
MATERIAL E MÉTODOS
Material vegetal
As amostras de chás e de condimentos utilizadas foram obtidas em redes de supermercado da cidade de Fortaleza (Ceará). Os chás utilizados foram: boldo (Peumus boldus Mold.,), camomila (Matricaria recutita L.), capim santo (Cymbopogon citratus (DC) Stapf), carqueja (Baccharis trimera (Less.) DC), chá preto (Camelia sinensis (fermentado)), chá verde (Camelia sinensis (L) O. Kuntze (não-fermentado)), cidreira (Lippia alba N.E. Brown), hortelã (Mentha arvensis L.), e maçã (Pyrus malus L.). Os condimentos utilizados foram: cravo (Eugenia aromatica Baill), canela (Cinnamonum zeylanicum Blume), louro (Laurus nobilis L.) e orégano (Origanum vulgare L.).
Avaliação da ação antioxidante
Para avaliação da atividade antioxidante foi utilizado o método seqüestrador de radicais livres DPPH (1,1-difenil-2-picril-hidrazila) descrito por Yepez et al. (2002) e Fenglin et al., (2004) com pequenas modificações como segue: em um tubo de ensaio, foram colocados 2,0 mL de uma solução metanólica de radical livre DPPH 6,5 x 10-5 M. Em seguida foram adicionados ao tubo 2,0 mL da solução metanólica do extrato (0,1 g/mL) a ser testado. Após 20 minutos de reação, foi medida a absorbância em um espectrofotômetro Spekol 1100 no comprimento de onda de 517 nm. O procedimento foi feito em diferentes concentrações para cada uma das amostras pesquisadas.
A atividade antioxidante dos extratos desses chás foi determinada através da sua capacidade de seqüestrar o radical DPPH. O método é baseado na variação da absorbância obtida por uma perda estequiométrica da cor da solução do radical na presença de substâncias antioxidantes presentes na amostra do extrato, para calcular o Índice de Varredura (IV) do DPPH em percentual foi usada a fórmula: IV% = (ADPPH - A/ADPPH) x 100
Onde ADPPH é a absorbância inicial da solução de DPPH e A é a absorbância final, decorridos 20 minutos de reação. Para comparação, usou-se o Eugenol como padrão na proporção molar eugenol/DPPH de 0,5 mg/mL. Com os resultados dos IV% obtidos na leitura da absorbância das diferentes concentrações de cada uma das amostras foi possível calcular o índice capaz de inibir 50% dos radicais livres (CI50) (Lee et al., 2003).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na Tabela 1 encontram-se os dados obtidos dos testes da atividade antioxidante dos chás e condimentos comumente consumidos pela população brasileira, juntamente com a constituição química e uso popular de cada espécie estudada.
Os resultados variaram em função do tipo de chá e do condimento. Dentre as amostras analisadas, as que se mostraram mais eficientes frente aos radicais livres foram: chá verde (Camelia sinensis (não-fermentada)) com IC50 de 0,14 mg/mL, canela (Cinnamonum zeylanicum) com CI50 de 0,37 mg/mL, cravo (Eugenia aromatica) com CI50 de 0,46 mg/mL, louro (Laurus nobilis) com CI50 de 0,76 mg/mL e chá preto (Camelia sinensis (fermentada)) com CI50 de 0,96 mg/mL.
O bom poder antioxidante dessas plantas pode ser explicado pela presença de substâncias capazes de inibir os radicais livres. Basicamente há três tipos de chás tendo como nome científico Camelia sinensis, que são mais consumidos mundialmente: chá verde (sem fermentação), Oolong (parcialmente fermentado) e chá preto (totalmente fermentado). Os constituintes mais importantes das folhas do chá de Camelia sinensis são compostos fenólicos, em especial taninos (ácido gálico) e flavonóides (quercetina, miricetina, canferol e catequinas) (Lima et al., 2004; Matsubara & Rodriguez-Amaya, 2006; Bettelheim et al., 1995; Ferrara et al., 2001). De acordo com dados da literatura (Schmitz et al., 2005) as catequinas são polifenóis responsáveis pela cor e corpo do chá, que correspondem a 26,7% dos compostos presentes na espécie Camelia sinensis (chá verde), dos quais 11% são constituídos de galato-3-epigalocatequina (EGCG), 10% galato-3-epicatequina (EGC), 2,5% epicatequina (EC) e 2% epigalocatequina (ECG). Neste estudo, a substância que apresentou maior atividade antioxidante foi a EGCG (Figura 1).
Os condimentos analisados que obtiveram os melhores CI50, canela (Cinnamonum zeylanicum), cravo (Eugenia aromatica Baill), e louro (Laurus nobilis) têm em sua constituição um forte antioxidante como o eugenol, um composto fenólico (4-alil-2-metoxifenol) (Figura 1), cuja eficácia já foi comprovada tanto in vitro como in vivo (Ito et al., 2005). Todos os materiais testados demonstraram ação antioxidante em suas diferentes concentrações.
O bom desempenho desses produtos deve-se à presença de flavonóides, catequinas e outros compostos fenólicos já relatados na literatura como capazes de inibir os radicais livres presentes no organismo. As variedades de chás e condimentos testadas possuem um bom potencial antioxidante quando comparadas com o eugenol cuja atividade já é comprovada.
Portanto o conhecimento das propriedades antioxidantes dos produtos de nosso consumo diário pode direcionar a população apropriadamente na escolha de um produto com maior poder medicinal. Os resultados descritos neste trabalho estimulam a continuidade da pesquisa para avaliar o poder antioxidante de substãncias isoladas das espécies estudadas.
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq da Universidade Estadual do Ceará e a FUNCAP, pelo apoio financeiro para o desenvolvimento deste trabalho.
REFERÊNCIAS
Andrade CA, Costa CK, Bora K, Miguel MD, Miguel OG, Kerber VA2007. Determinação do conteúdo fenólico e avaliação da atividade antioxidante de Acacia podalyriifolia A. Cunn. ex G. Don, Leguminosae-mimosoideae. Rev Bras Farmacogn 17: 231-235.
Anila L, Vijayalakshmi NR 2003. Antioxidant action of flavonoids from Mangifera indica and Emblica officinalis in hypercholesterolemic rats. Food Chem 83: 569-574.
Balestrin L, Dias JFG, Miguel OG, Dall'Stella DSG, Miguel MD 2008. Contribuição ao estudo fitoquímico de Dorstenia multiformis Miquel (Moraceae) com abordagem em atividade antioxidante. Rev Bras Farmacogn 18: 230-235.
Baratta MT, Dorman HJD, Deans SG, Biondi D, Ruberto G 1998. Chemical composition, antimicrobial and antioxidative activity of laurel, sage, rosemary oregano and coriander essential oils. J Essent Oil Res 10:618-627.
Bettelheim FA, Landesberg J, Lee J 1995. Laboratory Experiments for General, Organic and Biochemistry. Saunders College Publishing, 552p.
Bunkova R, Marova I, Nemec M 2005. Antimutagenic properties of green tea. Plant Foods Hum Nutr 60: 25-29.
Cai Y, Luo Q, Sun M, Corke H 2004. Antioxidant activity and phenolic compounds of 112 traditional Chinese medicinal plants associated with anticancer. Life Sci 74: 2157-2184.
Cervato G, Carabelli M, Gervasio S, Cittera A, Cazzola R, Cestaro B 2000. Antioxidant properties of oregano (Origanum vulgare) leaf extracts. J Food Biochem 24: 453-465.
Droge W 2002. Free radicals in the physiological control of cell function. Physiol Rev 82: 47-95.
Fenglin H, Ruili L, Bao H, Liang M 2004. Free radical scavenging activity of extracts prepared from fresh leaves of selected Chinese medicinal plants. Fitoterapia 75: 14-23.
Ferrara L, Montesano D, Senatore A 2001. The distribution of minerals and flavonoids in the tea plant (Camellia sinensis). Farmaco 56: 397-401.
Guerra EJI 2001. Oxidative stress, diseases and antioxidant treatment. Ann Med Interne 18: 326.
Halliwell B 2001. Free radicals and other reactive species in disease. In: Encyclopedia of Life ciences. Nature Publishing Group, p. 1-7.
Heim, KE, Tagliaferro AR, Bobilya DJ 2002. Flavonoid antioxidants: chemistry, metabolism, and structure -activity relationships. Reviews: current topics. J Nutr Biochem 13: 572-584.
Higdon JV, Frei B 2003. Tea catechins and polyphenols: health effects, metabolism, and antioxidant functions. Crit Rev Food Sci Nutr 43: 89-143.
Ito M, Murakami K, Yoshino M 2005. Antioxidant action of eugenol compounds: role of metal ion in the inhibition of lipid peroxidation. Food Chem Toxicol 43: 461-466.
Javanmardi J, Khalighi A, Kashi A, Bais HP, Vivanco JM 2002. Chemical characterization of basil (Ocimum basiliam L.) found in local acessions and used in traditional medicines in Iran. J Agric Food Chem 50: 5878-5883.
Jayaprakasha GK, Mandadi, KK, Poulose SM, Jadegoud Y, Nagana Gowda GA, Patil BS 2007. Inhibition of colon cancer growth and antioxidant activity of bioactive compounds from Poncirus trifoliate (L.) Raf. Bioorg Med Chem 15: 4923-4932.
Kim DO, Jeong W, Lee CY 2003. Antioxidant capacity of phenolic phytochemicals from various cultivars of plums. Food Chem 81: 321-326.
Lee SE, Hwang HJ, Ha JS, Jeong HS, Jeong HK 2003. Screening medicinal plant extracts for antioxidant activity. Life Sci 73: 167-179.
Liao S, Kao YH, Hiipakka R 2001. Green tea: biochemical and biological basis for health benefits. Vitam Horm 62: 1-94.
Lima VLAG, Melo EA, Lima DESL 2004. Nota prévia: Teor de compostos fenólicos totais em chás brasileiros. Braz J Food Technol 7: 187-190.
Lu Y, Yeap FL 2002. Poliphenolics of Salvia - a review. Phytochemistry 59: 117-140.
Luypaert J, Zhang MH, Massart DL 2003. Feasibility study for the use of near infrared spectroscopy in the quantitative analysis of green tea, Camellia sinensis (L.). Anal Chim Acta 478: 303-312.
Mariutti LRB, Braganolo N 2007. Revisão: Antioxidantes naturais da família Lamiaceae - Aplicação em produtos alimentícios. Braz J Food Technol 10: 96-103.
Matsubara S, Rodriguez-Amaya DB 2006. Conteúdo de mircetina, quercetina e kaempferol em chás comercializados no Brasil. Cienc Teconol Aliment 26: 380-385.
Melo SF, Soares SF, Costa RF, Silva CR, Oliveira MBN, Bezerra RJAC, Araújo AC, Bernardo Filho B 2001.Effect of Cymbopogon citratus, Maytenus ilicifolia and Baccharis genistelloides extracts against the stannous chloride oxidative damage in Escherichia colli. Mutat Res 496: 33-38.
Mendel S, Youdim MB 2004. Catechin polyphenols: neurodegeneration and neuroprotection in neurodegenerative diseases. Free Radic Biol Med 37: 304-317.
Miliauskas G, Venskutonis PR, Van Beek TA 2004. Screening of radical scavenging of some medicinal and aromatic plants extracts. Food Chem 85: 231-237.
Morais SM, Catunda-Jr EA, Silva ARA, Martins-Neto JS 2006. Atividade antioxidante de óleos essenciais de espécies de Croton do Nordeste do Brasil. Quim Nova 29: 907-910.
Netzel M, Netzel G, Kammerer DR, Schieber A, Carle R, Simons L, Bitsch I, Bitsch R, Konczak I 2007. Cancer cell antiproliferation activity and metabolism of black carrot anthocyanins. Innov Food Sci Emerg Technol 8: 365-372.
Nunes XP, Mesquita RF, Silva DA, Lira DP, Costa VCO, Silva MVB, Xavier AL, Diniz MFFM, Agra MF 2008. Constituintes químicos, avaliação das atividades citotóxica e antioxidante de Mimosa paraibana Barneby (Mimosaceae). Rev Bras Farmacogn 18 (Supl): 718-723.
Ruberto G, Baratta MT 2000. Antioxidant activity of selected essential oil components in two lipid model systems. Food Chem 69: 167-174. Santanam N, Penumetcha M, Speisky H, Parthasarathy S 2004. A novel alkaloid antioxidant, boldine and synthetic antioxidant, reduced form of RU486, inhibit the oxidation of LDL in-vitro and atherosclerosis in vivo in LDLR mice. Atherosclerosis 173: 203-210.
Sayyah M, Valizadeh J, Kamalinejad M 2002. Anticonvulsant activity of the leaf essential oil of Laurus nobilis, against pentyllenetetrazole-and maximal electroshock-induced seizures. Phytomedicine 9: 212-216.
Schahidi F, Janitha PK, Wanasundra PD 1992. Phenolic antioxidants. Crit Rev Food Sci Nutr 32: 67-103.
Schmitz W, Saito AY, Estevão D, Saridakis HO 2005. O chá verde e suas ações como quimioprotetor. Semin Cienc Biol Saude 26: 119-130.
Sousa MP, Matos MEO, Matos FJA, Machado MIL, Craveiro AA 2004. Constituintes químicos ativos e propriedades biológicas de Plantas Medicinais Brasileiras, Ed. UFC, 445p.
Sousa CM, Silva HRE, Vieira-Jr GM, Ayres MCC, Costa CLS, Araújo DS, Cavalcante LCD, Barros EDS, Araújo PBM, Brandão MS, Chaves MH 2007. Fenóis totais e atividade antioxidante de cinco plantas medicinais. QuimNova30: 351-355.
Souza TJT, Apel MA, Bordignon S, Matzenbacher NI, Zuanazzi JAS, Henriques AT 2007. Composição química e atividade antioxidante do óleo volátil de Eupatorium polystachyum DC. Rev Bras Farmacogn 17: 368-372.
Weng XC, Wang W 2000. Antioxidant activity of compounds isolated from Salvia plebeian. Food Chem 71: 489-493.
Wiseman S, Waterhouse A, Korver O 2001. The health effects of tea and tea components: Opportunities for standardizing research methods. Crit Rev Food Sci Nutr 41: 387-412.
Yepez B, Espinosa M, López S, Bolaños G 2002. Producing antioxidant fractions from herbaceous matrices by supercritical fluid extraction. Fluid Phase Equil 194: 879-884.
Recebido 21 Novembro 2008; Aceito 27 Janeiro 2009
*
E-mail:
selene@uece.br
Andrade CA, Costa CK, Bora K, Miguel MD, Miguel OG, Kerber VA2007. Determinação do conteúdo fenólico e avaliação da atividade antioxidante de Acacia podalyriifolia A. Cunn. ex G. Don, Leguminosae-mimosoideae. Rev Bras Farmacogn 17: 231-235.
Determinação do conteúdo fenólico e avaliação da atividade antioxidante de Acacia podalyriifolia A. Cunn. ex G. Don, Leguminosae-mimosoideae
Rev Bras Farmacogn
2007
231
235
17
Andrade
CA
Costa
CK
Bora
K
Miguel
MD
Miguel
OG
Kerber
VA
Anila L, Vijayalakshmi NR 2003. Antioxidant action of flavonoids from Mangifera indica and Emblica officinalis in hypercholesterolemic rats. Food Chem 83: 569-574.
Antioxidant action of flavonoids from Mangifera indica and Emblica officinalis in hypercholesterolemic rats
Food Chem
2003
569
574
83
Anila
L
Vijayalakshmi
NR
Balestrin L, Dias JFG, Miguel OG, Dall'Stella DSG, Miguel MD 2008. Contribuição ao estudo fitoquímico de Dorstenia multiformis Miquel (Moraceae) com abordagem em atividade antioxidante. Rev Bras Farmacogn 18: 230-235.
Contribuição ao estudo fitoquímico de Dorstenia multiformis Miquel (Moraceae) com abordagem em atividade antioxidante
Rev Bras Farmacogn
2008
230
235
18
Balestrin
L
Dias
JFG
Miguel
OG
Dall'Stella
DSG
Miguel
MD
Baratta MT, Dorman HJD, Deans SG, Biondi D, Ruberto G 1998. Chemical composition, antimicrobial and antioxidative activity of laurel, sage, rosemary oregano and coriander essential oils. J Essent Oil Res 10:618-627.
Chemical composition, antimicrobial and antioxidative activity of laurel, sage, rosemary oregano and coriander essential oils
J Essent Oil Res
1998
618
627
10
Baratta
MT
Dorman
HJD
Deans
SG
Biondi
D
Ruberto
G
Bettelheim FA, Landesberg J, Lee J 1995. Laboratory Experiments for General, Organic and Biochemistry. Saunders College Publishing, 552p.
Laboratory Experiments for General, Organic and Biochemistry
1995
Bettelheim
FA
Landesberg
J
Lee
J
Bunkova R, Marova I, Nemec M 2005. Antimutagenic properties of green tea. Plant Foods Hum Nutr 60: 25-29.
Antimutagenic properties of green tea
Plant Foods Hum Nutr
2005
25
29
60
Bunkova
R
Marova
I
Nemec
M
Cai Y, Luo Q, Sun M, Corke H 2004. Antioxidant activity and phenolic compounds of 112 traditional Chinese medicinal plants associated with anticancer. Life Sci 74: 2157-2184.
Antioxidant activity and phenolic compounds of 112 traditional Chinese medicinal plants associated with anticancer
Life Sci
2004
2157
2184
74
Cai
Y
Luo
Q
Sun
M
Corke
H
Cervato G, Carabelli M, Gervasio S, Cittera A, Cazzola R, Cestaro B 2000. Antioxidant properties of oregano (Origanum vulgare) leaf extracts. J Food Biochem 24: 453-465.
Antioxidant properties of oregano (Origanum vulgare) leaf extracts
J Food Biochem
2000
453
465
24
Cervato
G
Carabelli
M
Gervasio
S
Cittera
A
Cazzola
R
Cestaro
B
Droge W 2002. Free radicals in the physiological control of cell function. Physiol Rev 82: 47-95.
Free radicals in the physiological control of cell function
Physiol Rev
2002
47
95
82
Droge
W
Fenglin H, Ruili L, Bao H, Liang M 2004. Free radical scavenging activity of extracts prepared from fresh leaves of selected Chinese medicinal plants. Fitoterapia 75: 14-23.
Free radical scavenging activity of extracts prepared from fresh leaves of selected Chinese medicinal plants
Fitoterapia
2004
14
23
75
Fenglin
H
Ruili
L
Bao
H
Liang
M
Ferrara L, Montesano D, Senatore A 2001. The distribution of minerals and flavonoids in the tea plant (Camellia sinensis). Farmaco 56: 397-401.
The distribution of minerals and flavonoids in the tea plant (Camellia sinensis)
Farmaco
2001
397
401
56
Ferrara
L
Montesano
D
Senatore
A
Guerra EJI 2001. Oxidative stress, diseases and antioxidant treatment. Ann Med Interne 18: 326.
Oxidative stress, diseases and antioxidant treatment
Ann Med Interne
2001
326
18
Guerra
EJI
Halliwell B 2001. Free radicals and other reactive species in disease. In: Encyclopedia of Life ciences. Nature Publishing Group, p. 1-7.
Encyclopedia of Life ciences
2001
1
7
Halliwell
B
Heim, KE, Tagliaferro AR, Bobilya DJ 2002. Flavonoid antioxidants: chemistry, metabolism, and structure -activity relationships. Reviews: current topics. J Nutr Biochem 13: 572-584.
Flavonoid antioxidants: chemistry, metabolism, and structure -activity relationships. Reviews: current topics
J Nutr Biochem
2002
572
584
13
Heim
KE
Tagliaferro
AR
Bobilya
DJ
Higdon JV, Frei B 2003. Tea catechins and polyphenols: health effects, metabolism, and antioxidant functions. Crit Rev Food Sci Nutr 43: 89-143.
Tea catechins and polyphenols: health effects, metabolism, and antioxidant functions
Crit Rev Food Sci Nutr
2003
89
143
43
Higdon
JV
Frei
B
Ito M, Murakami K, Yoshino M 2005. Antioxidant action of eugenol compounds: role of metal ion in the inhibition of lipid peroxidation. Food Chem Toxicol 43: 461-466.
Antioxidant action of eugenol compounds: role of metal ion in the inhibition of lipid peroxidation
Food Chem Toxicol
2005
461
466
43
Ito
M
Murakami
K
Yoshino
M
Javanmardi J, Khalighi A, Kashi A, Bais HP, Vivanco JM 2002. Chemical characterization of basil (Ocimum basiliam L.) found in local acessions and used in traditional medicines in Iran. J Agric Food Chem 50: 5878-5883.
Chemical characterization of basil (Ocimum basiliam L.) found in local acessions and used in traditional medicines in Iran
J Agric Food Chem
2002
5878
5883
50
Javanmardi
J
Khalighi
A
Kashi
A
Bais
HP
Vivanco
JM
Jayaprakasha GK, Mandadi, KK, Poulose SM, Jadegoud Y, Nagana Gowda GA, Patil BS 2007. Inhibition of colon cancer growth and antioxidant activity of bioactive compounds from Poncirus trifoliate (L.) Raf. Bioorg Med Chem 15: 4923-4932.
Inhibition of colon cancer growth and antioxidant activity of bioactive compounds from Poncirus trifoliate (L.) Raf
Bioorg Med Chem
2007
4923
4932
15
Jayaprakasha
GK
Mandadi
KK
Poulose
SM
Jadegoud
Y
Nagana Gowda
GA
Patil
BS
Kim DO, Jeong W, Lee CY 2003. Antioxidant capacity of phenolic phytochemicals from various cultivars of plums. Food Chem 81: 321-326.
Antioxidant capacity of phenolic phytochemicals from various cultivars of plums
Food Chem
2003
321
326
81
Kim
DO
Jeong
W
Lee
CY
Lee SE, Hwang HJ, Ha JS, Jeong HS, Jeong HK 2003. Screening medicinal plant extracts for antioxidant activity. Life Sci 73: 167-179.
Screening medicinal plant extracts for antioxidant activity
Life Sci
2003
167
179
73
Lee
SE
Hwang
HJ
Ha
JS
Jeong
HS
Jeong
HK
Liao S, Kao YH, Hiipakka R 2001. Green tea: biochemical and biological basis for health benefits. Vitam Horm 62: 1-94.
Green tea: biochemical and biological basis for health benefits
Vitam Horm
2001
1
94
62
Liao
S
Kao
YH
Hiipakka
R
Lima VLAG, Melo EA, Lima DESL 2004. Nota prévia: Teor de compostos fenólicos totais em chás brasileiros. Braz J Food Technol 7: 187-190.
Nota prévia: Teor de compostos fenólicos totais em chás brasileiros
Braz J Food Technol
2004
187
190
7
Lima
VLAG
Melo
EA
Lima
DESL
Lu Y, Yeap FL 2002. Poliphenolics of Salvia - a review. Phytochemistry 59: 117-140.
Poliphenolics of Salvia: a review
Phytochemistry
2002
117
140
59
Lu
Y
Yeap
FL
Luypaert J, Zhang MH, Massart DL 2003. Feasibility study for the use of near infrared spectroscopy in the quantitative analysis of green tea, Camellia sinensis (L.). Anal Chim Acta 478: 303-312.
Feasibility study for the use of near infrared spectroscopy in the quantitative analysis of green tea, Camellia sinensis (L.)
Anal Chim Acta
2003
303
312
478
Luypaert
J
Zhang
MH
Massart
DL
Mariutti LRB, Braganolo N 2007. Revisão: Antioxidantes naturais da família Lamiaceae - Aplicação em produtos alimentícios. Braz J Food Technol 10: 96-103.
Revisão: Antioxidantes naturais da família Lamiaceae - Aplicação em produtos alimentícios
Braz J Food Technol
2007
96
103
10
Mariutti
LRB
Braganolo
N
Matsubara S, Rodriguez-Amaya DB 2006. Conteúdo de mircetina, quercetina e kaempferol em chás comercializados no Brasil. Cienc Teconol Aliment 26: 380-385.
Conteúdo de mircetina, quercetina e kaempferol em chás comercializados no Brasil
Cienc Teconol Aliment
2006
380
385
26
Matsubara
S
Rodriguez-Amaya
DB
Melo SF, Soares SF, Costa RF, Silva CR, Oliveira MBN, Bezerra RJAC, Araújo AC, Bernardo Filho B 2001.Effect of Cymbopogon citratus, Maytenus ilicifolia and Baccharis genistelloides extracts against the stannous chloride oxidative damage in Escherichia colli. Mutat Res 496: 33-38.
Effect of Cymbopogon citratus, Maytenus ilicifolia and Baccharis genistelloides extracts against the stannous chloride oxidative damage in Escherichia colli
Mutat Res
2001
33
38
496
Melo
SF
Soares
SF
Costa
RF
Silva
CR
Oliveira
MBN
Bezerra
RJAC
Araújo
AC
Bernardo Filho
B
Mendel S, Youdim MB 2004. Catechin polyphenols: neurodegeneration and neuroprotection in neurodegenerative diseases. Free Radic Biol Med 37: 304-317.
Catechin polyphenols: neurodegeneration and neuroprotection in neurodegenerative diseases
Free Radic Biol Med
2004
304
317
37
Mendel
S
Youdim
MB
Miliauskas G, Venskutonis PR, Van Beek TA 2004. Screening of radical scavenging of some medicinal and aromatic plants extracts. Food Chem 85: 231-237.
Screening of radical scavenging of some medicinal and aromatic plants extracts
Food Chem
2004
231
237
85
Miliauskas
G
Venskutonis
PR
Van Beek
TA
Morais SM, Catunda-Jr EA, Silva ARA, Martins-Neto JS 2006. Atividade antioxidante de óleos essenciais de espécies de Croton do Nordeste do Brasil. Quim Nova 29: 907-910.
Atividade antioxidante de óleos essenciais de espécies de Croton do Nordeste do Brasil
Quim Nova
2006
907
910
29
Morais
SM
Catunda-Jr
EA
Silva
ARA
Martins-Neto
JS
Netzel M, Netzel G, Kammerer DR, Schieber A, Carle R, Simons L, Bitsch I, Bitsch R, Konczak I 2007. Cancer cell antiproliferation activity and metabolism of black carrot anthocyanins. Innov Food Sci Emerg Technol 8: 365-372.
Cancer cell antiproliferation activity and metabolism of black carrot anthocyanins
Innov Food Sci Emerg Technol
2007
365
372
8
Netzel
M
Netzel
G
Kammerer
DR
Schieber
A
Carle
R
Simons
L
Bitsch
I
Bitsch
R
Konczak
I
Nunes XP, Mesquita RF, Silva DA, Lira DP, Costa VCO, Silva MVB, Xavier AL, Diniz MFFM, Agra MF 2008. Constituintes químicos, avaliação das atividades citotóxica e antioxidante de Mimosa paraibana Barneby (Mimosaceae). Rev Bras Farmacogn 18 (Supl): 718-723.
Constituintes químicos, avaliação das atividades citotóxica e antioxidante de Mimosa paraibana Barneby (Mimosaceae)
Rev Bras Farmacogn
2008
718
723
18
Nunes
XP
Mesquita
RF
Silva
DA
Lira
DP
Costa
VCO
Silva
MVB
Xavier
AL
Diniz
MFFM
Agra
MF
Ruberto G, Baratta MT 2000. Antioxidant activity of selected essential oil components in two lipid model systems. Food Chem 69: 167-174.
Antioxidant activity of selected essential oil components in two lipid model systems
Food Chem
2000
167
174
69
Ruberto
G
Baratta
MT
Santanam N, Penumetcha M, Speisky H, Parthasarathy S 2004. A novel alkaloid antioxidant, boldine and synthetic antioxidant, reduced form of RU486, inhibit the oxidation of LDL in-vitro and atherosclerosis in vivo in LDLR mice. Atherosclerosis 173: 203-210.
A novel alkaloid antioxidant, boldine and synthetic antioxidant, reduced form of RU486, inhibit the oxidation of LDL in-vitro and atherosclerosis in vivo in LDLR mice
Atherosclerosis
2004
203
210
173
Santanam
N
Penumetcha
M
Speisky
H
Parthasarathy
S
Sayyah M, Valizadeh J, Kamalinejad M 2002. Anticonvulsant activity of the leaf essential oil of Laurus nobilis, against pentyllenetetrazole-and maximal electroshock-induced seizures. Phytomedicine 9: 212-216.
Anticonvulsant activity of the leaf essential oil of Laurus nobilis, against pentyllenetetrazole-and maximal electroshock-induced seizures
Phytomedicine
2002
212
216
9
Sayyah
M
Valizadeh
J
Kamalinejad
M
Schahidi F, Janitha PK, Wanasundra PD 1992. Phenolic antioxidants. Crit Rev Food Sci Nutr 32: 67-103.
Phenolic antioxidants
Crit Rev Food Sci Nutr
1992
67
103
32
Schahidi
F
Janitha
PK
Wanasundra
PD
Schmitz W, Saito AY, Estevão D, Saridakis HO 2005. O chá verde e suas ações como quimioprotetor. Semin Cienc Biol Saude 26: 119-130.
O chá verde e suas ações como quimioprotetor
Semin Cienc Biol Saude
2005
119
130
26
Schmitz
W
Saito
AY
Estevão
D
Saridakis
HO
Sousa MP, Matos MEO, Matos FJA, Machado MIL, Craveiro AA 2004. Constituintes químicos ativos e propriedades biológicas de Plantas Medicinais Brasileiras, Ed. UFC, 445p.
Constituintes químicos ativos e propriedades biológicas de Plantas Medicinais Brasileiras
2004
Sousa
MP
Matos
MEO
Matos
FJA
Machado
MIL
Craveiro
AA
Sousa CM, Silva HRE, Vieira-Jr GM, Ayres MCC, Costa CLS, Araújo DS, Cavalcante LCD, Barros EDS, Araújo PBM, Brandão MS, Chaves MH 2007. Fenóis totais e atividade antioxidante de cinco plantas medicinais. QuimNova30: 351-355.
Fenóis totais e atividade antioxidante de cinco plantas medicinais
QuimNova
2007
351
355
30
Sousa
CM
Silva
HRE
Vieira-Jr
GM
Ayres
MCC
Costa
CLS
Araújo
DS
Cavalcante
LCD
Barros
EDS
Araújo
PBM
Brandão
MS
Chaves
MH
Souza TJT, Apel MA, Bordignon S, Matzenbacher NI, Zuanazzi JAS, Henriques AT 2007. Composição química e atividade antioxidante do óleo volátil de Eupatorium polystachyum DC. Rev Bras Farmacogn 17: 368-372.
Composição química e atividade antioxidante do óleo volátil de Eupatorium polystachyum DC
Rev Bras Farmacogn
2007
368
372
17
Souza
TJT
Apel
MA
Bordignon
S
Matzenbacher
NI
Zuanazzi
JAS
Henriques
AT
Weng XC, Wang W 2000. Antioxidant activity of compounds isolated from Salvia plebeian. Food Chem 71: 489-493.
Antioxidant activity of compounds isolated from Salvia plebeian
Food Chem
2000
489
493
71
Weng
XC
Wang
W
Wiseman S, Waterhouse A, Korver O 2001. The health effects of tea and tea components: Opportunities for standardizing research methods. Crit Rev Food Sci Nutr 41: 387-412.
The health effects of tea and tea components: Opportunities for standardizing research methods
Crit Rev Food Sci Nutr
2001
387
412
41
Wiseman
S
Waterhouse
A
Korver
O
Yepez B, Espinosa M, López S, Bolańos G 2002. Producing antioxidant fractions from herbaceous matrices by supercritical fluid extraction. Fluid Phase Equil 194: 879-884.
Producing antioxidant fractions from herbaceous matrices by supercritical fluid extraction
Fluid Phase Equil
2002
879
884
194
Yepez
B
Espinosa
M
López
S
Bolaños
G
Authorship
Selene M. de Morais
Universidade Estadual do Ceará, Laboratório de Química de Produtos Naturais , Fortaleza, , BrazilUniversidade Estadual do CearáBrazilFortaleza, , BrazilUniversidade Estadual do Ceará, Laboratório de Química de Produtos Naturais , Fortaleza, , Brazil
Eveline S. B. Cavalcanti
Universidade Estadual do Ceará, Laboratório de Química de Produtos Naturais , Fortaleza, , BrazilUniversidade Estadual do CearáBrazilFortaleza, , BrazilUniversidade Estadual do Ceará, Laboratório de Química de Produtos Naturais , Fortaleza, , Brazil
Sônia Maria O. Costa
Universidade Estadual do Ceará, Laboratório de Química de Produtos Naturais , Fortaleza, , BrazilUniversidade Estadual do CearáBrazilFortaleza, , BrazilUniversidade Estadual do Ceará, Laboratório de Química de Produtos Naturais , Fortaleza, , Brazil
Liza A. Aguiar
Universidade Estadual do Ceará, Laboratório de Química de Produtos Naturais , Fortaleza, , BrazilUniversidade Estadual do CearáBrazilFortaleza, , BrazilUniversidade Estadual do Ceará, Laboratório de Química de Produtos Naturais , Fortaleza, , Brazil
SCIMAGO INSTITUTIONS RANKINGS
Universidade Estadual do Ceará, Laboratório de Química de Produtos Naturais , Fortaleza, , BrazilUniversidade Estadual do CearáBrazilFortaleza, , BrazilUniversidade Estadual do Ceará, Laboratório de Química de Produtos Naturais , Fortaleza, , Brazil