Resumos
São analisadas as características microscópicas entre os caules de Lippia alba e de Melissa officinalis, ambas conhecidas no Brasil como "ervas cidreiras" e consumidas pela população em virtude de suas propriedades sedativas e antiespasmódicas. A análise dos cortes transversais dos seus caules, que geralmente aparecem misturados às folhas das duas espécies em estudo, auxilia a diagnose da matéria prima vegetal.
The microscopic characteristics of the stems of Lippia alba and Melissa officinalis, both known in Brazil as "erva cidreira" and consumed by the population in virtue of their sedative and antispasmodic properties, were analyzed. Analysis of the transverse section these stems, which often appear mixed with the leaves of the two species, help in the differentiation of the raw plant material.
Estudo morfo-anotômico entre os caules de Lippia alba e Melissa officinalis
Ferreira, J.L.P.I, II, III; Velasco, E.I; Araújo, R.B.deI; Kuster, R.M.II; Amaral, A.C.F.I
ILaboratório de Química de Produtos Naturais, Far-Manguinhos, Fiocruz, Rio de Janeiro, (RJ), Brasil
IINúcleo de Pesquisas de Produtos Naturais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, (RJ), Brasil
IIILaboratório de Farmacognosia, Depto. de Farmácia e Administração Farmacêutica, Faculdade de Farmácia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, (RJ), Brasil
RESUMO
São analisadas as características microscópicas entre os caules de Lippia alba e de Melissa officinalis, ambas conhecidas no Brasil como "ervas cidreiras" e consumidas pela população em virtude de suas propriedades sedativas e antiespasmódicas. A análise dos cortes transversais dos seus caules, que geralmente aparecem misturados às folhas das duas espécies em estudo, auxilia a diagnose da matéria prima vegetal.
ABSTRACT
The microscopic characteristics of the stems of Lippia alba and Melissa officinalis, both known in Brazil as "erva cidreira" and consumed by the population in virtue of their sedative and antispasmodic properties, were analyzed. Analysis of the transverse section these stems, which often appear mixed with the leaves of the two species, help in the differentiation of the raw plant material.
Texto completo disponível apenas em PDF.
Full text available only in PDF format.
* Autor para correspondência:
Prof. Dr. José Luiz Pinto Ferreira
Laboratório de Química de Produtos Naturais,
Far-Manguinhos - FIOCRUZ
Rua Sizenando Nabuco, 100 - Manguinhos
Rio de Janeiro (RJ) - Brasil - CEP 21041250
Email josepint@far.fiocruz.br
- 1 da Silva, R. A. Pharmacopeia dos Estados Unidos do Brasil, Companhia Editora Nacional Farmacopéia Brasileira, 1926; 503
- 2 British Herbal Pharmacopoeia- 2.impress. - The British Herbal Medicine Association, Bournemouth, UK. p.141, 1987.
- 3 Who monographs on selected medicinal plants. World Health Organization, Geneva, v.2, p.180-187, 2002.
- 4 Corręa, C.B.V. Contribuiçăo ao estudo de Lippia alba (Mill.) N. E. Br. ex Britt. & Wilson - erva cidreira. Revista Brasileira de Farmácia,v.73, n.3, p.57-64, 1992.
- 5 Ferreira, J.L.P.; Amaral, AF.C.; de Paula, AE.S.; Carvalho, E.S.; Simőes, E.V.; Gilbert, B. Chemical and morphological standardization of Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Bolletino Chimico Farmaceutico, v.138, n.2, 1999.
- 6 Matos, F.J.A. As ervas cidreiras do nordeste do Brasil - Estudo de tręs quimiotipos de Lippia alba (Mill.) N. E. Brown (Verbenaceae) Parte I - Farmacognosia. Revista Brasileira de Farmácia,v.77, n.2, p.65-67, 1996.
- 7 Oliveira, F.; Saito, M.L. Práticas de Morfologia Vegetal. Rio de Janeiro (RJ): Livraria Atheneu editora, p.109-110, 1991.
- 8 Dop, P.; Gautié, A. Manuel de Technique Botanique. Histologie et Microbie Végétales. Deuxičme edition, Paris: J. Lamarre éditeur, v.47, p.108-111, 1928.
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
25 Set 2009 -
Data do Fascículo
2003