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Capacidade de inovação dos clusters: entendimento da inovação de redes geográficas de negócios

Resumo

Objetivo

O presente artigo tem como objetivo explorar a inovação em redes geográficas de negócios e propor um modelo de capacidade de inovação dos clusters. A premissa é que a inovação é uma necessidade para as empresas e as relações entre elas são uma alternativa para que ela ocorra. Entre essas relações, destacam-se os clusters, com estudos mostrando que as empresas em clusters tendem a ser mais inovadoras.

Metodologia

Dessa forma, realizamos uma pesquisa exploratória com dois clusters: cluster emergente do Alto Camaquã, no Brasil, e cluster em crescimento de Sisteron, na França. Os casos foram analisados a partir de elementos previamente estabelecidos na literatura: contexto, estratégia coletiva, políticas públicas, comercialização, proatividade, relações externas, colaboração de transmissão, assimilação, transformação e aplicação de conhecimento, governança, infraestrutura, recursos financeiros e recursos humanos.

Resultados

Chegamos a um modelo de capacidade de inovação do cluster, composto pela gestão estratégica, relacionamento e aprendizado, desenvolvimento tecnológico e mercadológico e gestão operacional.

Contribuições

O modelo proposto é dinâmico, pois as capacidades variam em intensidade de acordo com o estágio de desenvolvimento do cluster e seu tempo de maturação.

Palavras-chave
Clusters; Capacidade de inovação; Redes de negócios

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