O artigo trata das tensões na memória pública da Revolução Constitucionalista, baseando-se na análise da invenção do culto cívico dos mortos em combate entre 1932 e 1937. Busca compreender a relação entre o luto como expressão dos sentimentos pessoais da perda e o culto cívico dos mortos, que estabelecia um sentido político preciso para a morte dos combatentes.
memória; culto cívico dos mortos; Revolução Constitucionalista de 1932