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Diplomacia e Estado na primeira modernidade

RESUMO

Na virada para os Tempos Modernos, os contatos entre os Estados pré-modernos nascentes começaram a aumentar. Representações diplomáticas esporádicas e específicas tornaram-se permanentes e gerais. A Itália renascentista deu impulsos importantes ao desenvolvimento da diplomacia moderna na prática, logo seguida pelas grandes monarquias ou dinastias. Cada um dos Estados e seus diplomatas procurou seu posicionamento específico no sistema dos Estados europeus, que estava em processo de consolidação. O Congresso de Vestfália contribuiu muito para se estabelecer e ajustar esse sistema frágil de Estados europeus, embasado nos princípios de igualdade e soberania, mas também de diferença e hierarquia. Com base numa bibliografia específica e atual, este artigo investiga o período da formação da diplomacia moderna no contexto das transformações da primeira modernidade.

Palavras-chave:
Diplomacia moderna; Relações internacionais; Estado (pré-)moderno; Congresso de Vestfália

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