RESUMO
Partindo do pressuposto de que a localização de jogos inevitavelmente tem níveis de colaboração entre seus agentes, formando um continuum colaborativo que envolve os gerentes de localização, os tradutores, os coordenadores de localização, bem como os profissionais que testam linguisticamente os jogos, e que direta ou indiretamente influenciam o jogo a ser localizado, o ensino da localização de jogos também pode adotar uma abordagem colaborativa, promovendo dinamicamente a troca de experiências entre professores e alunos de Tradução e outros colaboradores. Nesse sentido, este artigo, concebido como uma proposta didática de viés qualitativo e naturalista (GILE, 2009GILE, D. Basic Concepts and Models for Interpreter and Translator Training. Amsterdam; Philadelphia: John Benjamins Publishing, 2009. DOI: https://doi.org/10.1075/btl.8
https://doi.org/10.1075/btl.8...
; CHESTERMAN; WILLIAMS, 2002CHESTERMAN, A.; WILLIAMS, J. The Map: A Beginner's Guide to Doing Research in Translation Studies. London: Routledge, 2002.), descreve possibilidades para a incorporação da localização de jogos no ensino de Tradução, a partir da adoção de uma pedagogia colaborativa (KIRALY, 2000KIRALY, D. A Social Constructivist Approach to Translator Education. Empowerment from Theory to Practice. Manchester: St. Jerome, 2000.).
PALAVRAS-CHAVE:
ensino de tradução; pedagogia colaborativa; tradução e localização de jogos; ferramentas open source; sistemas livres de memória de tradução