RESUMO
Objetivo:
Entender a influência da fadiga esportiva na distribuição da pressão plantar de estudantes universitários masculinos saudáveis e fornecer uma base teórica para melhorar sua consciência sobre a saúde dos pés.
Métodos:
Quarenta e nove estudantes universitários masculinos comuns correram ao longo da pista de 800 metros para moderar a fadiga. Todos os sujeitos tiraram seus sapatos e meias e caminharam naturalmente com sua marcha habitual. A pressão plantar dinâmica de cada pé foi medida duas vezes em um único passo. O sistema de teste de pressão plantar de placa plana belga FootscanUSB2 foi usado para testes.
Resultados:
A pressão plantar dinâmica média de pico foi (206.38 44.59) N para meninos, e as alterações de velocidade de caminhada AA e CB no arco não mudaram significativamente. Após a fadiga, a pressão de pico de FM, AA, RH5 no pé esquerdo e FM, AA, CB no pé direito diminuiu significativamente (P < 0,05, P < 0,01). O tempo de pico de RH e CB no pé esquerdo foi significativamente menor do que antes da fadiga (P < 0,05, P < 0,01), enquanto as áreas FMF, AA, C não tiveram nenhuma mudança significativa, mas tenderam a ser atrasadas. Havia diferenças significativas no tempo de pico de força entre o pé esquerdo e direito dos meninos, exceto para o quinto metatarso (P < 0,05). Houve uma diferença significativa no tempo de pico de força entre o segundo e o quinto dedos do pé esquerdo (P< 0,01), e há uma diferença de gênero no tempo de pico de força entre o segundo metatarso e o terceiro metatarso (P < 0,05).
Conclusão:
A fadiga esportiva leva à diminuição das funções fisiológicas, tais como a força muscular dos membros inferiores, o que leva às mudanças correspondentes nos estágios de marcha, parâmetros de distribuição da pressão plantar e equilíbrio do pé. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos – investigação de resultados de tratamento.
Descritores:
Lesões do Esporte; Traumatismos do Pé; Lesão por Pressão
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