Fig. 1
Taxa de cura consoante o tipo de cirurgia de tratamento de infecção protética. nC1T= 26; nC2T= 11. p= 0,695, teste exato de Fisher bicaudal, φ = 0,093.
Fig. 2
(A) Taxa de cura no grupo sem comorbilidades (índice de Charlson = 0), consoante o tipo de cirurgia de tratamento de infecção protética. nC1T= 10; nC2T= 4. p= 0,505, teste exato de Fisher bicaudal , φ = 0,194. (B) Taxa de cura no grupo com comorbilidades (índice de Charlson ≥ 1), consoante o tipo de cirurgia de tratamento de infecção protética. nC1T= 16; nC2T= 7. p= 0,366, teste exato de Fisher bicaudal, φ = 0,232.
Fig. 3
(A) Taxa de cura no grupo com implante primário, consoante o tipo de cirurgia de tratamento de infecção protética. nC1T= 10; nC2T= 4. p= 1,000, teste exato de Fisher bicaudal, φ = 0,258. (B) Taxa de cura no grupo com implante de revisão, consoante o tipo de cirurgia de tratamento de infecção protética. nC1T= 16; nC2T= 7. p= 1,000, teste exato de Fisher bicaudal, φ = 0,027.
Fig. 4
(A) Taxa de cura no grupo sem cirurgias prévias no local da infecção, à exceção da artroplastia primária (e.g., osteotomia, desbridamento cirúrgico por qualquer motivo, substituição parcial ou total de prótese por infecção ou por outro motivo), consoante o tipo de cirurgia de tratamento de infecção protética. nC1T= 8; nC2T= 4. p= 0,515, teste exato de Fisher bicaudal, φ = 0,316. (B) Taxa de cura no grupo com cirurgia(s) prévia(s) no local da infecção, consoante o tipo de cirurgia de tratamento de infecção protética. nC1T= 18; nC2T= 7. p= 1,000, teste exato de Fisher bicaudal, φ = 0,008.
Fig.5
(A) Taxa de cura nos pacientes com idade < 75 anos versus idade ≥ 75 anos. n<75 amos= 19, n≥75 anos= 18. p= 0,269, teste exato de Fisher bicaudal, φ = 0,204. (B) Taxa de cura nos pacientes com idade < 75 anos, consoante o tipo de cirurgia de tratamento de infecção protética. nC1T= 11; nC2T= 8. p= 1,000, teste exato de Fisher bicaudal, φ = 0,077. (C) Taxa de cura nos doentes com idade ≥ 75 anos, consoante o tipo de cirurgia de tratamento de infecção protética. nC1T= 15; nC2T= 3. p= 1,000, teste exato de Fisher bicaudal, φ < 0,001.
Fig. 6
Taxa de cura nos doentes do sexo masculino versus feminino. nmasculino= 21, nfeminino= 16. p= 0,248, teste exato de Fisher bicaudal, φ = 0,241.
Fig. 7
Comparação do tempo de recuperação, em meses, até ao estado funcional no grupo C1T (nC1T= 21; M= 3,52, σ = 1.21) versus o grupo C2T (nC2T= 10; M= 6,80, σ = 2,39), t (11) = 4,08, p= 0,002, d= 1,73. Barras de erro representam o σ. **p < 0,01.
Fig. 8
Comparação do tempo de recuperação, em meses, até ao estado funcional nos doentes com idade < 75 anos (grupo C1T: nC1T= 10, mediana = 3,00, amplitude interquartil (AIQ) = 1,50; grupo C2T: nC2T= 7, mediana = 8,00, AIQ = 4,00; U= 6,00, p= 0,004, r= 0.69) e nos doentes com idade ≥ 75 anos (grupo C1T: nC1T= 11, mediana = 3,00, AIQ = 1,00; grupo C2T: nC2T= 3, mediana = 6,00, AIQ não calculável; U= 4,00, p= 0,046, r= 0,53). Fios de bigode representam os valores máximos e mínimos. *p < 0,05; **p < 0,01.
Fig. 9
Pontuação na EFMA no grupo C1T (n= 20, mediana = 14,0, AIQ = 4,00) versus o grupo C2T (n= 10, mediana = 14,0, AIQ = 2,00), U= 92,5, p= 0,729, r= 0,063. Foram excluídos os casos em que não houve registro da pontuação nesta escala (n= 7). Fios de bigode representam os valores máximos e mínimos.
Fig. 10
(A) Taxa de cura nos casos de infecção por agentes de baixa resistência (Staphylococci não resistentes à Meticilina, n= 13) versus de alta resistência (Staphylococci resistentes à meticilina, agentes Gram-negativos e polimicrobianos n= 21), p= 1,000, teste exato de Fisher bicaudal, φ = 0,061. Foram excluídos da análise os casos em que o organismo não foi detectado (n= 3). (B) Tempo de recuperação, em meses, até ao estado funcional nos casos de infecção por agente de baixa resistência (n= 12, mediana = 4,00, AIQ = 2,50) versus de alta resistência (n= 16, mediana = 4,00, AIQ = 2,75), U= 91,5, p= 0,832, r= 0,004. Foram excluídos os casos em que não houve registro do tempo de recuperação (n= 6) e os casos em que o organismo não foi detectado (n= 3). Fios de bigode representam os valores máximos e mínimos.
Fig. 10
(A) Taxa de cura nos casos de infecção por agentes de baixa resistência (Staphylococci não resistentes à Meticilina, n= 13) versus de alta resistência (Staphylococci resistentes à meticilina, agentes Gram-negativos e polimicrobianos n= 21), p= 1,000, teste exato de Fisher bicaudal, φ = 0,061. Foram excluídos da análise os casos em que o organismo não foi detectado (n= 3). (B) Tempo de recuperação, em meses, até ao estado funcional nos casos de infecção por agente de baixa resistência (n= 12, mediana = 4,00, AIQ = 2,50) versus de alta resistência (n= 16, mediana = 4,00, AIQ = 2,75), U= 91,5, p= 0,832, r= 0,004. Foram excluídos os casos em que não houve registro do tempo de recuperação (n= 6) e os casos em que o organismo não foi detectado (n= 3). Fios de bigode representam os valores máximos e mínimos.