Resumo
Um tenista adolescente tinha dor crônica no braço dominante durante os treinos de tênis. A ressonância magnética (RM) sugeriu lesão por estresse na diáfise do úmero. Depois de 4 semanas, ele se tornou assintomático e voltou a jogar. No entanto, houve recidiva da dor após 3 dias. A nova RM revelou fratura diafisária não desviada do úmero e edema significativo da medula óssea. O paciente ficou em repouso por 4 semanas. Depois disso, exercícios de fortalecimento foram introduzidos e o retorno aos treinamentos foi permitido após 12 semanas. Mesmo que assintomáticos, sugerimos que esses pacientes não voltem a jogar antes das 12 semanas, dependendo dos exames físicos e dos achados por imagem.
Palavras-chave
fraturas de estresse; fraturas do úmero; úmero; tênis/lesões