O presente artigo analisa as propostas da China sobre a reforma da governança global, e discute as principais características de comportamento da China nos casos de negociação da Rodada Doha da OMC e dos Processos do G-20. As principais conclusões são: (1) nos momentos críticos da reforma da governança global, a China envolveu-se na reforma das instituições de governança global de forma proativa, e apresentou uma série de propostas de reforma; (2) na proposição de comportamento, a China defendeu que as instituições de governança global devem ser ajustadas corretamente sem a intenção de mudar os seus princípios básicos, absteve-se de fazer um papel de liderança enquanto propunha a união com outros países, e confirmou a ideia de princípios de pró-desenvolvimento.
Diplomacia chinesa; G-20; Governança Global; instituições internacionais; OMC