Este artigo descreve a posição brasileira sobre as florestas e sobre mudança climática de 1997 a 2012. Tem-se como argumento que isso evoluiu de um veto, que excluía do regime de mudança climática as emissões por conversão de florestas nativas, para uma proposição, enquanto o Brasil oferecia sua abordagem à comunidade internacional. O artigo explica essa mudança a partir de desenvolvimentos domésticos: governança sob desmatamento, a emergência de novos e relevantes atores, e a diplomacia presidencial.
política ambiental brasileira; mudança climática; florestas