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Desponte e embebição em sementes de noni (Morinda citrifolia L.)

Lopping and soaking in seeds of noni (Morinda citrifolia L.)

O trabalho teve como objetivo testar a germinação em sementes de noni sob diferentes tempos de embebição, com e sem o desponte das sementes. Para isso, instalou-se um experimento em casa de vegetação no delineamento inteiramente casualizado com 10 tratamentos e 4 repetições de 25 sementes , sendo constituídos por: 1. Testemunha; 2. Sementes com desponte do lado oposto ao embrião; 3. Sementes intactas com 12 horas de embebição; 4. Sementes intactas com 24 horas de embebição; 5. Sementes intactas com 36 horas de embebição; 6. Sementes intactas com 48 horas de embebição; 7. Sementes com desponte com 12 horas de embebição; 8. Sementes com desponte com 24 horas de embebição; 9. Sementes com desponte com 36 horas de embebição e 10. Sementes com desponte com 48 horas de embebição. As características avaliadas foram: porcentagem de emergência, Índice de velocidade de emergência, altura de plântulas, comprimento de raiz e peso de massa seca das plântulas aos 46 dias após a instalação do experimento. Houve diferença significativa entre os diferentes tempos de embebição e o tratamento 10 (Desponte com 48 hs de embebição) que obteve os melhores resultados para a percentagem de emergência, índice e velocidade de emergência e peso seco. Quanto a altura de plântula, o tratamento 1 (Testemunha) foi o maior, enquanto no tratamento 2 (desponte) se verificou o maior comprimento de raiz. Embora não tenha diferido da testemunha, o melhor tratamento foi o uso do desponte + 48 horas de embebição.

Morinda citrifolia; sementes; emergência


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