| Abrams et al.(11)
|
Exercícios ativos-assistidos no leito, sedestação no leito e na beira do leito, e deambulação |
Sim |
Não houve complicações relacionadas à intervenção |
12 |
Melhora da capacidade funcional*
|
| Bain et al.(19)
|
Reabilitação ativa e deambulação |
Sim |
NI |
0 |
GI apresentou tempo em VM pré-transplante e tempo em ECMO significativamente maior que GC, mas apresentou tempo em VM e tempo de internação em UTI pós-transplante significativamente menor que GC*
|
| Carswell et al.(20)
|
Sedestação à beira do leito, ortostase, bicicleta ergométrica, treino de marcha e deambulação |
Sim |
Dessaturação e vertigens durante a mobilização, recuperação com repouso após intervenção em alguns pacientes |
NI |
NI |
| Cork et al.(21)
|
Posicionamento no leito, hiperinsuflação com o ventilador mecânico, vibração e aspiração |
NI |
NI |
NI |
Favorece a depuração de secreções e recuperação pulmonar*
|
| Dennis et al.(22)
|
Exercícios em ortostase ao lado do leito e deambulação |
Sim |
Não houve complicações relacionadas à intervenção |
6 |
Reduz complicações associadas à imobilidade*
|
| Hermens et al.(23)
|
Treinamento muscular de MsIs (leg press, cicloergômetro na cama, agachamento e transferência do leito para a cadeira) |
NI |
Hematoma extenso (n = 1) e trombo obstrutivo na cânula de retorno (n = 1) - observados apenas com canulação bifemoral |
5 |
Melhora da força muscular de MsIs pré-transplante, visto por meio do MRC (média pré-reabilitação: 3,75 e pré-transplante: 4,25)*
|
| Keibun(24)
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Reabilitação ativa |
NI |
NI |
8 |
Melhora a função física, e reduz tempo de permanência na UTI e hospitalar*
|
| Kikukawa et al.(25)
|
Fisioterapia respiratória e sedestação à beira do leito |
NI |
Não houve complicações relacionadas à intervenção |
NI |
Melhora da condição respiratória*
|
| Ko et al.(26)
|
Mobilização passiva, exercícios ativos, estimulação elétrica muscular, sedestação à beira do leito, ortostase, marcha estacionária e deambulação |
Sim |
Taquicardia e taquipneia com necessidade de interrupção da sessão de intervenção (3 sessões) |
NI |
Melhora da funcionalidade e condição física*
|
| Kulkarni et al.(27)
|
Reabilitação ativa e deambulação de 800 pés/dia |
Sim |
Não houve complicações relacionadas à intervenção |
0 |
NI |
| Morris et al.(28)
|
Mobilização passiva, sedestação à beira do leito e exercícios ativos |
NI |
Dessaturação durante a intervenção, gerenciada aumentando o fluxo sanguíneo da ECMO. Sem complicações relacionadas à canulação e verificada resposta cardíaca normal ao exercício (aumento da frequência cardíaca e pressão arterial sistólica) (n = 1) |
NI |
NI |
| Munshi et al.(29)
|
Protocolo de mobilização para pacientes em ECMO Estágios: mobilização passiva e ativa, sentar à beira do leito, ortostase assistida ou ativa, marcha estacionária, transferência para poltrona, deambulação no corredor e esteira. Pacientes atingiram até ortostase |
Não |
Não houve complicações relacionadas à intervenção |
GI: 1 GC: 7 (UTI e hospitalar) |
GI menor mortalidade na UTI e hospitalar e menor tempo em ECMO*
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| Norrenberg et al.(30)
|
Mobilização de todas as articulações, exceto o membro onde a ECMO estava canulada |
NI |
Não houve complicações relacionadas à intervenção |
4 |
NI |
| Pastva et al.(31)
|
Estimulação elétrica funcional associada ao ciclo ergômetro (FES-cycling) para quadríceps, isquiotibiais e glúteos bilateralmente, mobilização progressiva |
NI |
Não houve complicações relacionadas à intervenção |
0 |
Manutenção da massa muscular† de reto femoral (1,5 -1,6cm) e vasto intermédio (0,95 - 1,15cm) durante a internação e aumento após alta hospitalar para além de 2cm em ambos. Melhora da força muscular na alta da UTI (soma total MRC 58/60 e força de preensão palmar de 60 libras)*
|
| Pruijsten et al.(32)
|
Sedestação à beira do leito, ortostase e deambulação |
Sim |
Não houve complicações relacionadas à intervenção |
2 |
NI |
| Rahimi et al.(33)
|
Exercícios terapêuticos em supino e cicloergômetro ativo na cama e sentado à beira do leito com assistência |
NI |
Não houve complicações relacionadas à intervenção |
1 |
NI |
| Rehder et al.(34)
|
Exercícios de alongamento e resistidos, sedestação, ortostase e deambulação (média de 780m) |
Sim |
Não houve complicações relacionadas à intervenção |
0 |
Redução do tempo de VM pós-transplante, tempo de internação na UTI e hospitalar total e pós-transplante. Nenhum paciente do GI apresentou miopatia pós-transplante que ocorreu em 2 dos 3 pacientes do GC*
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| Salam et al.(35)
|
Exercícios ativos com banda elástica, mini leg press, destação à beira do leito e deambulação |
Sim |
Fratura de uma das cânulas do circuito durante a deambulação (n = 1) |
0 |
Melhora o condicionamento físico pré-transplante pulmonar*
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| Turner et al.(36)
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Exercícios de resistência, mobilização progressiva, treino de marcha e deambulação |
Sim |
Não houve complicações relacionadas à intervenção |
0 |
NI |
| Wells et al.(37)
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Mobilização funcional, sedestação e deambulação |
Sim (n = 5) |
Não houve complicações relacionadas à intervenção |
NI |
NI |