Acessibilidade / Reportar erro

Errata

ERRATA

No Suplemento de 2010 - Resumos dos trabalhos científicos apresentados no XV Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva - Brasília 2010, página S11, onde se lê AO - 37, leia-se:

PO - 370

"Perfil de sobreviventes da síndrome da angústia respiratória aguda em Vitória - ES" - Andre Luiz da Fonseca Potratz, José Roberto Pereira da Fonseca, Felipe da Fonseca Potratz, Heidi Shiho Nagatani Feitoza, Thúlio Mina Vago, Eliana Bernadete Caser, Ana Maria Casati Nogueira da Gama, Carmen Silvia Valente Barbas

Considerar como trabalho apresentado oralmente o resumo abaixo (não impresso no Suplemento 2010)

AO - 37

Sobreviventes da síndrome da angústia respiratória aguda em Vitória/ES

Eliana Caser, André Fonseca Potratz, Ana Casati Gama, José Pereira Fonseca, Heidi Shiho Feitoza, Thúlio Mina Vago, Beatriz Dalcomo Leão, Carmen Sílvia Barbas

Universidade Federal do Espírito Santo - UFES - Vitória (ES), Brasil, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - FMUSP- São Paulo (SP), Brasil.

OBJETIVOS: Avaliar a função respiratória, tomografia computadorizada de tórax de alta resolução (TCAR) e estado mental dos sobreviventes da SARA.

MÉTODOS: Foram recrutados pacientes de 14 unidades de terapias intensivas que receberam alta hospitalar após desenvolver SARA (64 sobreviventes de 128 pacientes). Foram realizados espirometria, teste da caminhada 6 minutos, TCAR, gasometria arterial e exame do estado mental.

RESULTADOS: Dos 64 pacientes sobreviventes, 22 foram avaliados. A idade média foi 40 ± 13 anos, 14 do sexo masculino. O tempo médio pós alta hospitalar = 880 ± 150 dias. Dezesseis entre os 22 pacientes retornaram ao trabalho com tempo médio = 7,1 ± 7 meses. Vinte pacientes realizaram espirometria: FVC% médio (% predita) = 97,85% (65 a 181%), FEV1% médio = 93,16 (40 a 126%), FEF25-75% médio = 83,05% (13 a 167%), pico de fluxo = 93,58% (26 a 175%). Distância média após caminhada 6 minutos 443,4 (220 a 528) metros, SpO2 média após 6 minutos foi 98,68% (95 a 99%), FC média após 6 minutos 109,7 (83 a 155), PIM média 95,56 ± 27,09 cmH20 e PEM média 104,9 ± 24,26 cmH20. PaO2/FIO2 média foi 503 ± 92 (ar ambiente). TCAR revelaram opacidades discretas em vidro fosco 5/20, sinais aprisionamento de ar 5/20, atelectasia subsegmentar 6/20 e bronquiectasia em 3/20. O escore médio do mini-mental foi 25,91 (7 a 30). Disfunções cognitivas estiveram presentes 7/22 pacientes.

CONCLUSÃO: Os sobreviventes da SARA apresentaram algumas alterações funcionais persistentes após a alta hospitalar. No entanto, dos 22 pacientes, 16 retornaram ao trabalho.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    19 Jan 2011
  • Data do Fascículo
    Dez 2010
Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB Rua Arminda, 93 - Vila Olímpia, CEP 04545-100 - São Paulo - SP - Brasil, Tel.: (11) 5089-2642 - São Paulo - SP - Brazil
E-mail: rbti.artigos@amib.com.br