Autores |
Método |
Resultados |
Países analisados |
Quayson & Var (1982)Quayson, J., & Var, T. (1982). A tourism demand function for the Okanagan, bc. Tourism Management, 3, 108–115. https://doi.org/10.1016/0261-5177(82)90006-1 https://doi.org/10.1016/0261-5177(82)900...
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Modelo duplo-log linear. |
Coeficiente da taxa de câmbio não foi significativo. |
Canadá. |
Vanegas Sr & Croes (2000)Vanegas Sr, M., & Croes, R. R. (2000). Evaluation of demand: Us tourists to Aruba. Annals of Tourism Research, 27, 946–963. https://doi.org/10.1016/S0160-7383(99)00114-0 https://doi.org/10.1016/S0160-7383(99)00...
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Modelos linear e duplo-log linear. |
A demanda turística dos EUA por Aruba não é afetada pela taxa de câmbio. |
EUA. |
Croes & Vanegas Sr (2005)Croes, R. R., & Vanegas Sr, M. (2005). An econometric study of tourist arrivals in Aruba and its implications. Tourism Management, 26, 879–890. http://dx.doi.org/10.1016/j.tourman.2004.04.007 https://doi.org/10.1016/j.tourman.2004.0...
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Modelo econométrico dinâmico. |
Apenas a Venezuela apresentou coeficiente significativo para a taxa de câmbio. |
EUA. |
Quadri & Zheng (2010)Quadri, D. L., & Zheng, T. (2010). A revisit to the impact of exchange rates on tourism demand: The case of Italy. The Journal of Hospitality Financial Management, 18, 47–60. https://doi.org/10.1080/10913211.2010.10653894 https://doi.org/10.1080/10913211.2010.10...
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Regressão linear. |
Em 11 dos 19 países investigados a taxa de câmbio não teve coeficiente significativo. |
Itália. |
Rabahy, W. A., Silva, J. C. D. da, & Vassallo, M. D. (2008)Rabahy, W. A., da Silva, J. C. D., & Vassallo, M. D. (2008). Relações determinantes sobre as despesas e asreceitas da conta de viagens internacionais do balanço de pagamentos brasileiro. Revista Turismo em Análise,19,293–306. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v19i2p293-306 https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867....
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Cointegração de Johansen. |
Os turistas da Argentina foram sensíveis à taxa de câmbio real, enquanto turistas dos EUA não foram afetados, em média, pela taxa de câmbio real. |
Brasil. |
Grupo 2 – efeitos do câmbio significativos na demanda.
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Webber (2001)Webber, A. G. (2001). Exchange rate volatility and cointegration in tourism demand. Journal of Travel research, 39, 398–405. https://doi.org/10.1177%2F004728750103900406 https://doi.org/10.1177%2F00472875010390...
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Procedimentos de Engle, Granger e Johansen. |
50% das estimativas indicaram que a taxa de câmbio é um fator determinante na demanda turística internacional. |
Austrália. |
Dritsakis (2004)Dritsakis, N. (2004). Cointegration analysis of German and British tourism demand for Greece. Tourism management, 25, 111–119. https://doi.org/10.1016/S0261-5177(03)00061-x https://doi.org/10.1016/S0261-5177(03)00...
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Modelo VAR e o procedimento de Johansen, Engle e Granger. |
A taxa de câmbio tem um efeito significativo na demanda alemã e britânica por turismo na Grécia. |
Grécia. |
Seo et al. (2009)Seo, J. H., Park, S. Y., & Yu, L. (2009). The analysis of the relationships of Korean outbound tourism demand: Jeju Island and three international destinations. Tourism Management, 30, 530–543. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2008.10.013 https://doi.org/10.1016/j.tourman.2008.1...
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Modelos DCC-MGARCH e VEC. |
As taxas de câmbio têm impactos nas correlações condicionais dos países. |
Coréia do Sul. |
Meurer (2010)Meurer, R. (2010). Research note: International travel: The relationship between exchange rate, world gdp, revenues and the number of travellers to Brazil. Tourism Economics, 16, 1065–1072. http://dx.doi.org/10.5367/te.2010.0011 https://doi.org/10.5367/te.2010.0011...
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Regressão e o procedimento de Johansen. |
O número de turistas estrangeiros é influenciado pela taxa de câmbio, mas sua demanda não é sensível. |
Brasil. |
Seetanah et al. (2010)Seetanah, B., Durbarry, R., & Ragodoo, J. N. (2010). Using the panel cointegration approach to analyse the determinants of tourism demand in South Africa. Tourism Economics, 16, 715–729. https://doi.org/10.5367%2F000000010792278437 https://doi.org/10.5367%2F00000001079227...
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Modelo gravitacional com técnicas de co-integração. |
Os turistas são sensíveis às mudanças de preços na África do Sul e também às mudanças nos preços do turismo em destinos concorrentes. |
África do Sul. |
Lorde et al. (2016)Lorde, T., Li, G., & Airey, D. (2016). Modeling Caribbean tourism demand: an augmented gravity approach. Journal of Travel Research, 55, 946–956. https://doi.org/10.1177%2F0047287515592852 https://doi.org/10.1177%2F00472875155928...
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Modelo gravitacional. |
A renda do destino e da origem, a população do destino e os preços próprios (que incluem a taxa de câmbio) e substitutos do turismo são todos os principais determinantes. |
Caribe. |
Untong et al. (2015)Untong, A., Ramos, V., Kaosa-Ard, M., & Rey-Maquieira, J. (2015). Tourism demand analysis of Chinese arrivals in Thailand. Tourism Economics, 21, 1221–1234. https://doi.org/10.5367%2Fte.2015.0520 https://doi.org/10.5367%2Fte.2015.0520...
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Modelo log-linear. |
Os turistas chineses respondem menos a uma mudança nos preços da Tailândia do que a alterações nos preços dos concorrentes, como Hong Kong, Coréia do Sul, Cingapura, Malásia e Vietnã. |
Tailândia. |
Khoshnevis Yazdi & Khanalizadeh (2017)Khoshnevis Yazdi, S., & Khanalizadeh, B. (2017). Tourism demand: A panel data approach. Current Issues in Tourism, 20, 787–800. https://doi.org/10.1080/13683500.2016.1170772 https://doi.org/10.1080/13683500.2016.11...
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Modelo gravitacional em conjunto com um modelo auto-regressivo de defasagem distribuída (ARDL). |
O PIB, o índice de preços ao consumidor, a taxa de câmbio real e certos eventos específicos têm um impacto significativo na demanda internacional de turismo. |
EUA. |
Gani & Clemes (2017)Gani, A., & Clemes, M. D. (2017). The main determinants effecting international visitor arrivals in New Zealand: Some empirical evidence. Tourism Economics, 23, 921–940. https://doi.org/10.1177%2F1354816616656417 https://doi.org/10.1177%2F13548166166564...
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Modelos linear e duplo-log linear. |
Mudanças na taxa de câmbio, devido a fatores domésticos ou externos, influenciam o volume de visitantes na Nova Zelândia. |
Nova Zelândia. |
Martins et al. (2017)Martins, L. F., Gan, Y., & Ferreira-Lopes, A. (2017). An empirical analysis of the influence of macroeconomic determinants on world tourism demand. Tourism Management, 61, 248–260. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2017.01.008 https://doi.org/10.1016/j.tourman.2017.0...
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Modelos duplo-log linear. |
Um aumento no PIB per capita do mundo, uma depreciação da moeda nacional e um declínio nos preços domésticos relativos ajudam a impulsionar a demanda do turismo. |
218 países. |
Tavares & Leitão (2017)Tavares, J. M., & Leitão, N. C. (2017). The determinants of international tourism demand for Brazil. Tourism Economics, 23, 834–845. https://doi.org/10.5367%2Fte.2016.0540 https://doi.org/10.5367%2Fte.2016.0540...
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Modelo gravitacional. |
Os resultados demonstram que quaisquer alterações na taxa de câmbio, que possam prejudicar o fluxo de turistas para o Brasil, podem ser superadas por um serviço altamente qualificado. |
Brasil. |
Ulucak et al. (2020)Ulucak, R., Yücel, A. G., & ˙Ilkay, S. Ç. (2020). Dynamics of tourism demand in Turkey: Panel data analysis using gravity model. Tourism Economics, 1354816620901956. https://doi.org/10.1177%2F1354816620901956 https://doi.org/10.1177%2F13548166209019...
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Modelo gravitacional. |
As chegadas de turistas aumentam no caso de uma taxa de câmbio 1% maior entre a Turquia e o país de origem em favor do país de origem. |
Turquia. |