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Terminação de novilhos mestiços leiteiros sob pastejo, no período das águas, recebendo suplementação com soja

Effects of supplementing soybean to crossbreed steers finished at pasture during the wet season

Resumos

Objetivou-se avaliar o efeito da utilização da soja em diferentes formas físicas em suplementos múltiplos para terminação de bovinos em pastejo sobre o ganho médio diário (GMD), o ganho de peso total (GT), o rendimento de carcaça (RC), o pH e a amônia ruminal. Os tratamentos consistiram da suplementação com grão de soja moído (GSM), grão de soja inteiro (GSI) e farelo de soja + milho moído (FSM), fornecidos três vezes/semana, e do fornecimento de mistura mineral (controle). Para avaliar o desempenho, utilizaram-se 16 novilhos mestiços Holandês-Zebu, não-castrados, com 19 meses de idade e peso médio inicial de 316 kg. Os valores de pH e as concentrações de amônia ruminal foram obtidos utilizando-se quatro novilhos mestiços Holandês-Zebu fistulados no rúmen. Os suplementos GSM, FSM e GSI proporcionaram ganhos adicionais de 143,0; 142,0 e 135,0 g/animal/dia, respectivamente, ocasionando redução no período de terminação dos bovinos em pastejo. O rendimento de carcaça e os valores de pH (média de 6,51) não foram influenciados pelos tratamentos. A concentração de amônia ruminal dos bovinos do tratamento sem suplementação foi inferior à observada nos animais sob suplementação.

Brachiaria decumbens; desempenho; grão de soja; proteína; suplementação


The objective of this trial was to evaluate the effects of different physical forms of soybean on average daily weight gain (ADWG), final body weight (FBW), carcass yield (CY), ruminal pH, and ruminal ammonia concentration on crossbred steers fineshed at pasture. Animals were fed three times per week a supplement containing a mineral mix and one of the following protein sources: ground whole soybean (GWS), whole soybean (WSB) or soybean meal and ground corn (SMGC); steers on control treatment received only a mineral mix. Sixteen crossbreed steers averaging 19 months of age and initial body weight of 316 kg were used in this study. Four steers fitted with ruminal cannulas were used to measure ruminal pH and concentration of ruminal ammonia. Supplementing steers with GWS, SMGC, or WSB yielded additional weight gains of 143.0, 142.0, and 135.0 g/animal/day, respectively, when compared to control animals suggesting a reduced time to finishing protein-supplemented steers at pasture. No significant differences in CY were observed across treatments in this trial. Ruminal pH also did not differ averaging 6.51 among supplements. Conversely, concentration of ruminal ammonia was lower on animals receiving only mineral mix than on those fed protein supplements.

performance; protein; signal grass; soybean grain; supplementation


PRODUÇÃO ANIMAL

Terminação de novilhos mestiços leiteiros sob pastejo, no período das águas, recebendo suplementação com soja

Effects of supplementing soybean to crossbreed steers finished at pasture during the wet season

Mário Fonseca PaulinoI; Eduardo Henrique Bevitori Kling de MoraesII; Joanis Tilemahos ZervoudakisIII; Emerson AlexandrinoIV; Darcilene Maria de FigueiredoII

IUniversidade Federal de Viçosa, Viçosa - MG, 36570-000

IIPós-graduação - UFV, Viçosa - MG

IIIUniversidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá - MT

IVUniversidade Federal de Rondônia, Rolim de Moura - RO

RESUMO

Objetivou-se avaliar o efeito da utilização da soja em diferentes formas físicas em suplementos múltiplos para terminação de bovinos em pastejo sobre o ganho médio diário (GMD), o ganho de peso total (GT), o rendimento de carcaça (RC), o pH e a amônia ruminal. Os tratamentos consistiram da suplementação com grão de soja moído (GSM), grão de soja inteiro (GSI) e farelo de soja + milho moído (FSM), fornecidos três vezes/semana, e do fornecimento de mistura mineral (controle). Para avaliar o desempenho, utilizaram-se 16 novilhos mestiços Holandês-Zebu, não-castrados, com 19 meses de idade e peso médio inicial de 316 kg. Os valores de pH e as concentrações de amônia ruminal foram obtidos utilizando-se quatro novilhos mestiços Holandês-Zebu fistulados no rúmen. Os suplementos GSM, FSM e GSI proporcionaram ganhos adicionais de 143,0; 142,0 e 135,0 g/animal/dia, respectivamente, ocasionando redução no período de terminação dos bovinos em pastejo. O rendimento de carcaça e os valores de pH (média de 6,51) não foram influenciados pelos tratamentos. A concentração de amônia ruminal dos bovinos do tratamento sem suplementação foi inferior à observada nos animais sob suplementação.

Palavras-chave:Brachiaria decumbens, desempenho, grão de soja, proteína, suplementação

ABSTRACT

The objective of this trial was to evaluate the effects of different physical forms of soybean on average daily weight gain (ADWG), final body weight (FBW), carcass yield (CY), ruminal pH, and ruminal ammonia concentration on crossbred steers fineshed at pasture. Animals were fed three times per week a supplement containing a mineral mix and one of the following protein sources: ground whole soybean (GWS), whole soybean (WSB) or soybean meal and ground corn (SMGC); steers on control treatment received only a mineral mix. Sixteen crossbreed steers averaging 19 months of age and initial body weight of 316 kg were used in this study. Four steers fitted with ruminal cannulas were used to measure ruminal pH and concentration of ruminal ammonia. Supplementing steers with GWS, SMGC, or WSB yielded additional weight gains of 143.0, 142.0, and 135.0 g/animal/day, respectively, when compared to control animals suggesting a reduced time to finishing protein-supplemented steers at pasture. No significant differences in CY were observed across treatments in this trial. Ruminal pH also did not differ averaging 6.51 among supplements. Conversely, concentration of ruminal ammonia was lower on animals receiving only mineral mix than on those fed protein supplements.

Key Words: performance, protein, signal grass, soybean grain, supplementation

Introdução

As flutuações na produção e na qualidade de forragens, somadas à necessidade de intensificação do setor pecuário, tornam a suplementação a pasto uma estratégia viável, que visa incrementar as eficiências reprodutiva e produtiva, permitindo maior giro de capital e possibilidade de melhorar a rentabilidade da atividade.

No período chuvoso, as pastagens tropicais têm possibilitado desempenho inferior ao potencial genético dos animais. Segundo Poppi & McLennan (1995), para o expressivo aumento anual na taxa de crescimento animal (aproximadamente 50 kg/animal) em pastagens tropicais, o ganho de peso na estação chuvosa deveria ser aumentado em torno de 300 g/dia.

O uso da suplementação alimentar no período das águas é uma opção para o suprimento de nutrientes limitantes (Paulino et al., 2001), pois favorece o aumento da eficiência de utilização das pastagens (Poppi & McLennan, 1995), proporcionando redução considerável nos ciclos de produção de bovinos em regime de pastejo.

Pesquisadores têm observado que o fornecimento de suplementos em diferentes freqüências semanais, quando comparado ao fornecimento diário, propicia desempenhos satisfatórios (Farmer et al., 2001; Moraes et al., 2005), o que justifica sua recomendação em sistemas em que se almeja a obtenção de maiores ganhos de peso vivo em bovinos em pastejo no período das águas, com oportunidade de redução dos gastos com mão-de-obra e equipamentos utilizados na suplementação.

Um dos alimentos utilizados em suplementação é a soja e seus derivados, por conter proteína com composição de aminoácidos razoavelmente balanceada. A soja é mais utilizada na alimentação de bovinos na forma de farelo. Entretanto, tem-se observado maior utilização do grão como fonte alternativa de suplementação protéica. Além disso, em razão do conteúdo de gordura no grão, o uso do grão de soja como componente de dietas para bovinos difundiu rapidamente (Tice et al., 1993). A substituição do farelo de soja pelo grão pode promover ganho semelhante (Sampaio et al., 1995), oferecendo vantagem econômica em relação aos suplementos formulados com o farelo (Mader, 1988, citado por Albro et al., 1993), uma vez que possui menor preço de mercado. Todavia, de acordo com Faldet & Satter (1991), a proteína encontrada no grão de soja é facilmente degradada pelos microrganismos do rúmen e pode ser facilmente eliminada, devendo ser considerada ainda a liberação de quantidades elevadas de produtos nitrogenados no rúmen. Adicionalmente, segundo Teixeira (1997), o grão deve ser moído ou triturado antes da utilização na alimentação animal.

Na literatura, verificam-se poucos trabalhos envolvendo a utilização do grão de soja inteiro ou moído na formulação de suplementos múltiplos para bovinos em regime de pastejo no período das águas. A possibilidade de uso do grão de soja integral cria um canal de negociação direto produtor-produtor, gerando maior flexibilidade para os ajustes econômicos.

Entretanto, estima-se que 65% do rebanho bovino do estado de Minas Gerais é explorado com dupla finalidade, observando-se que os machos provenientes de rebanhos leiteiros são utilizados para recria e engorda como gado de corte (Pires et al., 1995).

Nesse contexto, avaliou-se o desempenho de bovinos de origem leiteira terminados em pastejo, submetidos, três vezes por semana, à suplementação com grão de soja inteiro, grão de soja moído ou farelo de soja.

Material e Métodos

O experimento foi realizado na Central de Experimentação, Pesquisa e Extensão do Triângulo-CEPET/UFV, localizada em Capinópolis-MG, durante o período das águas, entre os meses de novembro de 2001 e fevereiro de 2002.

A área experimental foi constituída de quatro piquetes de Brachiaria decumbens Stapf de 1,5 ha, providos de bebedouro e comedouro coberto medindo 2,0 m de comprimento.

Na Tabela 1 constam a composição dos suplementos e seus respectivos teores de nutrientes digestíveis totais (NDT) e proteína degradável no rúmen (PDR). O grão de soja foi triturado em moinho com peneira de malha de 5,0 mm.

Quantidades equivalentes a 500 g/animal/dia foram fornecidas aos animais às segundas, quartas e sextas-feiras, às 10 h, com o objetivo de atender aproximadamente 20% das exigências de proteína preconizadas pelo NRC (2001). Simultaneamente, foi avaliado o tratamento controle (mistura mineral), no intuito de analisar o desempenho dos animais não submetidos à suplementação.

Para a avaliação do desempenho, foram utilizados 16 novilhos mestiços Holandês-Zebu, não-castrados, com 19 meses de idade e peso médio inicial de 316 kg. Os animais, após jejum de sólidos e líquidos durante 18 horas, foram pesados no início do experimento e a cada 28 dias e, em seguida, distribuídos aleatoriamente entre os tratamentos.

Os animais permaneceram nos piquetes por sete dias e, depois desse período, foram rotacionados, visando minimizar a influência de possíveis diferenças na disponibilidade de MS entre os piquetes, mantendo-se o mesmo suplemento alimentar.

No primeiro dia de cada período experimental, coletaram-se amostras da forragem consumida pelos animais, via simulação manual de pastejo, segundo Johnson (1978), para determinação da disponibilidade total de matéria seca/ha, por meio do corte, a 10 cm do solo, de cinco áreas delimitadas por um quadrado metálico de 0,5 x 0,5 m, em pontos escolhidos aleatoriamente em cada piquete experimental (McMeniman, 1997).

As amostras foram pré-secas em estufa ventilada, por 72 horas, processadas em moinho com peneira com malha de 1,0 mm e acondicionadas em potes de plástico.

Foram determinados os teores de MS, nitrogênio total (N), EE, cinzas e FDN. Com exceção das análises de FDN, feitas segundo Van Soest (1991), as demais foram efetuadas conforme recomendações de Silva & Queiroz (2002). Os carboidratos totais (CT) foram estimados pela equação: 100 - (%PB + %EE + %Cinzas) (Sniffen et al., 1992) e os CNF, pela diferença entre CT e FDN.

Para avaliação dos parâmetros ruminais, utilizaram-se quatro novilhos Holandês-Zebu fistulados no rúmen. As leituras de pH foram realizadas logo após a coleta do líquido ruminal por meio de peagâmetro digital. Os teores de amônia foram determinados em 50 mL de líquido ruminal, adicionados de 1,0 mL de H2SO4 (1:1) e congelados a -20°C. As concentrações do N amoniacal foram obtidas após destilação com KOH 2N, segundo técnica descrita por Fenner (1965), adaptada por Vieira (1980).

Foram adotados o delineamento inteiramente casualizado, para avaliar o desempenho produtivo dos animais, e o delineamento quadrado latino, para determinação do pH e das concentrações de amônia ruminal. Utilizaram-se o Sistema de Análises Estatísticas e Genéticas - SAEG (Universidade Federal de Viçosa, 2000) para análise dos resultados e o teste de Student Newman-Keuls (SNK), a 5% de probabilidade, para comparação das médias observadas.

Resultados e Discussão

O consumo de MS por animais em pastejo está relacionado à disponibilidade e qualidade da forragem. Quando a disponibilidade de forragem se encontra abaixo de 2.000 kg de MS/ha, ocorre redução na ingestão de MS, em decorrência da diminuição do tamanho dos bocados e do aumento no tempo de pastejo (Minson, 1990). A disponibilidade média de matéria seca das pastagens durante o período experimental foi de 4.000 kg/ha, o que propiciou condições para que o animais exercessem seu pastejo seletivo.

A composição bromatológica das amostras de forragem e dos suplementos encontra-se na Tabela 2.

Como resultado da boa qualidade da forragem disponível aos animais, observou-se bom desempenho dos animais não submetidos à suplementação (Tabela 3). Segundo Nolan et al. (1976), aminoácidos podem ser incorporados diretamente à proteína microbiana. Desse modo, a resposta à suplementação com proteína degradável (suplementos GSM, GSI e FSM) pode ser resultante de um efeito positivo de aminoácidos pré-formados sobre o crescimento microbiano. Embora não tenham sido encontradas diferenças estatísticas (P>0,05), constatou-se superioridade numérica no GMD dos bovinos sob suplementação (em torno de 16%) em comparação aos do tratamento controle (Tabela 3). Nolan & Leng (1972) sugeriram que a reciclagem de amônia absorvida pelo rúmen pode suportar fermentações entre tempos de suplementação.

Os suplementos GSM, FSM e GSI proporcionaram, respectivamente, ganhos adicionais de 143, 142 e 135 g/animal/dia, que, na pecuária de ciclo curto, são de grande relevância, tendo-se em vista fatores como: maior produção por área, menor tempo de ocupação das pastagens e rapidez no acabamento dos animais e, conseqüentemente, no giro de capital.

Avaliando dois suplementos, um composto de grão de soja inteiro e outro de farelo de soja, Paulino et al. (2002) não encontraram diferenças no ganho de peso dos animais na fase de terminação. Os autores encontraram, no entanto, rendimento médio de carcaça de 52,96%, que é ligeiramente superior à média de 49,93% observada neste estudo.

A análise do pH ruminal não indicou efeitos significativos (P>0,05) dos tratamentos sobre os suplementos, sendo encontrados valores de 6,58; 6,37; 6,55 e 6,53, respectivamente para os tratamentos MM, GSM, GSI e FSM (Tabela 4). A eficiência da síntese microbiana pode reduzir significamente com valores de pH abaixo de 6,00. Entretanto, os valores observados foram superiores a este referencial, não sendo limitantes à adequada atividade dos microrganismos celulolíticos (Hoover, 1986).

Na análise da concentração de amônia ruminal, observou-se efeito (P<0,05) entre suplementos; o tratamento controle apresentou valor menor que os demais, que não diferiram (P>0,05) entre si (Tabela 4). Em todos os tratamentos, as concentrações de amônia ruminal se mantiveram em níveis acima de 5 mg/dL (Satter & Slyter, 1974), considerados mínimos para adequada fermentação ruminal da fibra. Segundo Leng (1990), para adequada fermentação em condições tropicais, a concentração de amônia no rúmen deve estar acima de 10 mg/dL de líquido ruminal. Portanto, as concentrações foram inferiores aos valores sugeridos apenas no tratamento controle, o que pode ter prejudicado o consumo voluntário.

Conclusões

A suplementação com soja em diferentes formas físicas no período das águas em intervalos não-freqüentes proporciona ganhos médios adicionais em torno de 0,140 kg/dia em relação à suplementação com mistura mineral, promovendo redução do período de terminação de bovinos em pastejo.

O grão de soja inteiro pode ser utilizado como substituto ao farelo de soja na formulação de suplementos para bovinos em pastejo, sem prejudicar o desempenho produtivo e os parâmetros ruminais dos animais, podendo minimizar os custos com processamento.

Literatura Citada

Recebido: 22/04/04

Aprovado: 02/09/05

Correspondências devem ser enviadas para: ehbkm@yahoo.com.br

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    07 Abr 2006
  • Data do Fascículo
    Fev 2006

Histórico

  • Aceito
    02 Set 2005
  • Recebido
    04 Abr 2004
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