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Densidade de energia e aminoácidos em dietas de leitões na fase pré-inicial de creche: desempenho e composição química corporal

Avaliaram-se os efeitos da densidade de energia metabolizável (EM) e lisina digestível (LIS) sobre o desempenho e a composição corporal de leitões após o desmame. Utilizaram-se 114 animais desmamados aos 7,4 ± 0,80 kg; desses animais, 108 foram alojados na unidade de creche e 6 foram abatidos no dia do desmame para determinação dos dados comparativos da composição química corporal. Seis densidades de nutrientes foram estipuladas a partir de estudo anterior, com base na maior retenção de nitrogênio, mantendo-se as seguintes relações EM:LIS nas dietas experimentais: 3.390:1,291; 3.450:1,409; 3.650:1,411; 3.780:1,461; 3.940:1,507; e 4.109 kcal/kg EM:1,564% LIS. As dietas experimentais foram oferecidas durante 13 dias, quando os leitões atingiram o peso de 12,986 ± 1,449 kg. Avaliaram-se os prováveis efeitos residuais da densidade nutricional no desempenho subseqüente dos leitões. Ao término da fase inicial-1, seis leitões de cada densidade foram abatidos para determinação da composição química nas frações corporais e no corpo vazio. Não houve influência significativa dos níveis nutricionais no desempenho dos leitões ao término da avaliação. Os resultados de conversão alimentar e composição corporal ratificam o nível indicado em estudo anterior, de 4 g LIS/Mcal. O aumento da densidade de energia e lisina confirma a necessidade da correta relação entre ambos para assegurar o melhor desempenho dos leitões na fase inicial de crescimento.

aminoácido digestível; desempenho; desmamados; suíno


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