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Consorciação com Gliricidia sepium para manejar plantas daninhas visando a produção de espigas imaturas de milho

RESUMO

O objetivo do trabalho foi verificar os efeitos da combinação de capinas + consorciação com gliricídia no controle de plantas daninhas para produção de minimilho e milho verde. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados com quatro repetições e parcelas subdivididas. Os híbridos AG 1051 e BR 205 foram submetidos aos seguintes tratamentos: A = duas capinas (20 e 40 dias após a semeadura, DAS); B = realização de capina aos 20 DAS + consorciação com gliricídia após a capina; C = consorciação com gliricídia por ocasião da semeadura do milho (CGSM) + realização de capina aos 40 DAS; D = CGSM; E = sem capinas. A gliricídia foi semeada a lanço com 30 sementes viáveis m-2. A ordem dos melhores tratamentos foi A > B > C, quanto ao número de espigas, massas frescas de espigas empalhadas e despalhadas, e massa seca de espigas despalhadas, de minimilho, e quanto aos números e massas totais e de espigas comercializáveis, empalhadas e despalhadas, de milho verde. Os tratamentos D e E foram os piores, sendo o tratamento D superior ao tratamento E apenas quanto ao número de espigas despalhadas comercializáveis. Não existem diferenças entre os híbridos quanto aos rendimentos de espigas imaturas.

Palavras-chave:
Zea mays; Gliricidia sepium; Minimilho; Milho verde

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