Befi-Lopes DM, Bacchin LB, Pedott PR, Cáceres-Assenço AM. (2013)1313. Befi-Lopes DM, Bacchin LB, Pedott PR, Cáceres-Assenço AM. Story's complexity and silent pauses in children with and without specific language impairment. CoDAS. 2013;25(4):325-9. https://doi.org/10.1590/S2317-17822013000400005. PMID: 2440848. https://doi.org/10.1590/S2317-1782201300...
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Verificar o tempo médio das pausas silentes em narrativas e a influência da complexidade da história na produção destas pausas nas narrativas de crianças com TDL e em desenvolvimento típico de linguagem e realizar uma comparação entre os grupos |
60 crianças, entre 7 e 10 anos, 20 com TDL e 40 com desenvolvimento típico de linguagem. Foram utilizadas 15 histórias com complexidade crescente possibilitando o registro do tempo médio de pausas produzidas nas narrativas. |
As crianças com TDL apresentavam pausas silentes mais longas em suas narrativas, independentemente do tipo de histórias, quando comparadas às crianças com desenvolvimento típico. A presença de pausas mais longas demonstra a fragilidade do processamento linguístico. |
Paula EM, Befi-Lopes DM. (2013)1414. Paula EM, Befi-Lopes DM. Conflict resolution abilities in children with Specific Language Impairment. CoDAS. 2013;25(2):102-9. https://doi.org/10.1590/s2317-17822013000200003. PMID: 24408237. https://doi.org/10.1590/s2317-1782201300...
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Verificar as habilidades de resolução de conflito de crianças com DEL e a correlação entre o tempo de terapia fonoaudiológica e o desempenho na tarefa de resolução de conflitos. |
20 crianças com DEL e 40 crianças em desenvolvimento normal de linguagem, com idades entre 7 anos e 8 anos e 11 meses. |
As crianças com TDL possuem mais dificuldades para resolução de conflitos, utilizando predominantemente estratégias físicas e unilaterais, que não são suficientes para a solução de muitos conflitos. Não se observou correlação entre tempo de terapia e desempenho na tarefa de resolução de conflito. |
Befi-Lopes DM, Pedott PR, Bacchin LB, Cáceres AM. (2013)1515. Befi-Lopes DM, Pedott PR, Bacchin LB, Cáceres AM. Word class and silent pauses in spoken narratives of children with specific language impairment. CoDAS. 2013;25(1):64-9. https://doi.org/10.1590/s2317-17822013000100012 . PMID: 24408173. https://doi.org/10.1590/s2317-1782201300...
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Investigar se existe influência das classes gramaticais no tempo médio de pausas silentes durante a produção de narrativas por crianças com TDL e com desenvolvimento típico de linguagem. |
20 crianças com TDL e 40 com DTL com idade entre 7 e 10 anos. Foram analisadas as narrativas produzidas pelas crianças e analisados os substantivos, adjetivos, verbos, conjunções, preposições e pronomes presentes. Em seguida, foram analisadas as pausas que antecediam esses elementos. |
Foi observado menor duração da pausa silente quando esta precedia os substantivos e maior quando essa antecedia as conjunções em ambos os grupos. Após a análise comprovou-se que o grupo com TDL possui pausas silentes mais longas em todas as classes. |
Befi-Lopes DM, Cáceres-Assenço AM, Marques SF, Vieira M. (2014)1616. Befi-Lopes DM, Cáceres-Assenço AM, Marques SF, Vieira M. School-age children with specific language impairment produce more speech disfluencies than their peers. CoDAS. 2014;26(6):439-43. https://doi.org/10.1590/2317-1782/20142014095. PMID: 25590904. https://doi.org/10.1590/2317-1782/201420...
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Comparar as rupturas de fala na produção de narrativas em escolares com TDL e seus pares cronológicos. |
60 crianças com 7 a 10 anos de idade, sendo 20 com TDL e 40 com desenvolvimento típico de linguagem. Para a coleta de dados, foram utilizadas 15 histórias, representadas por figuras, compostas por quatro cenas cada. As histórias foram transcritas e as rupturas de fala foram classificadas em diferentes tipos. |
Os escolares com TDL produzem mais rupturas gagas e não gagas do que seus pares. No grupo com TDL, as rupturas mais frequentes foram as não gagas (interjeição, revisão/abandono de segmentos e repetição de frases ou multissilábica). Essas rupturas estão mais associadas ao planejamento linguístico do que ao ato motor da fala. |
Andrade CRF, Befi-Lopes DM, Juste FS, Cáceres-Assenço AM, Fortunato-Tavares TM (2014)1717. Andrade CRF, Befi-Lopes DM, Juste FS, Cáceres-Assenço AM, Fortunato-Tavares TM. Aspects of speech fluency in children with specific language impairment. Audiol., Commun. Res. 2014;19(3):252-7. https://doi.org/10.1590/S2317-64312014000300008. https://doi.org/10.1590/S2317-6431201400...
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Avaliar a fluência de fala, quanto a tipologia das rupturas e velocidade de fala em crianças com suspeita de TDL. |
50 crianças de 3 a 7 anos de ambos os gêneros, com ausência de gagueira, as quais foram divididas em 2 grupos: G1- 25 crianças com suspeita de TDL, ainda sem diagnóstico fechado, e G2- crianças com desenvolvimento típico de linguagem. |
As crianças de 3 a 4 anos com suspeita de TDL apresentaram menor velocidade de fala do que as crianças com desenvolvimento típico, não sendo observada diferença quanto à tipologia das rupturas. Na faixa etária de 5 a 7 anos não houve diferença entre os grupos. |
Puglisi ML, Befi-Lopes DM. (2016)1818. Puglisi ML, Befi-Lopes DM. Impact of specific language impairment and type of school on different language subsystems. CoDAS. 2016;28(4):388-94. https://doi.org/10.1590/2317-1782/2016201524. PMID: 27652925. https://doi.org/10.1590/2317-1782/201620...
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Explorar os efeitos do tipo de escola e do TDL sobre diferentes habilidades de linguagem, tanto do ponto de vista quantitativo quanto qualitativo. |
204 crianças brasileiras de 4 a 6 anos divididas em 3 grupos: DTPar (estudantes de escola particular), DTPub (estudantes de escola pública) e DELPub (estudantes com TDL de escola pública). Todas as crianças foram avaliadas nas habilidades de vocabulário expressivo, morfologia de número e compreensão morfossintática. |
As crianças com TDL tiveram pior desempenho nas habilidades de linguagem do que as crianças com desenvolvimento típico, tanto de escola pública quanto particular. Estas crianças apresentaram alterações na morfologia nominal de número e erros na compreensão morfossintática. Com o aumento da idade, essas crianças passaram para um padrão sistemático de alterações, sugerindo que não tenham somente um desenvolvimento “atrasado”, mas padrões idiossincráticos. |
Verreschi MQ, Cáceres-Assenço AM, Befi-Lopes DM. (2016)1919. Verreschi MQ, Cáceres-Assenço AM, Befi-Lopes DM. Nouns and verbs used by preschoolers with language impairment. CoDAS. 2016;28(4):362-8. https://doi.org/10.1590/2317-1782/20162015078. PMID: 27652924. https://doi.org/10.1590/2317-1782/201620...
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Verificar o uso funcional de verbos e substantivos por crianças com alterações específicas de linguagem e comparar com a utilização desses elementos por crianças com desenvolvimento típico de linguagem. |
80 pré-escolares, sendo eles 20 com AEL (alteração específica de linguagem) e idade entre 3 e 6 anos e 60 com DTL (desenvolvimento típico de linguagem) com idade entre 2 e 4 anos. |
As crianças com AEL utilizam mais verbos do que nomes em suas produções, quando comparadas com crianças com desenvolvimento típico de linguagem. Os verbos mais usados foram o intransitivo, o de ligação e o transitivo direto e as crianças demonstraram dificuldades com o uso de argumentos verbais, apresentando omissão de complementos verbais, indicando dificuldades na estruturação gramatical. |
Pedott PR, Cáceres-Assenço AM, Befi-Lopes DM. (2017)2020. Pedott PR, Cáceres-Assenço AM, Befi-Lopes DM. Alliteration and rhyme skills in children with specific language impairment. CoDAS. 2017;29(2):e20160017. https://doi.org/10.1590/2317-1782/20172016017. PMID: 28380200. https://doi.org/10.1590/2317-1782/201720...
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Identificar e realizar uma comparação entre o desempenho de crianças com TDL e com DTL em tarefas de identificação de aliteração e rima e verificar a influência dos distratores semânticos e fonológicos. |
12 escolares com TDL e 48 com DTL, com idades entre 7 anos e 9 anos e 11 meses. As crianças realizaram tarefas envolvendo a identificação de rimas e aliterações. |
Ambos os grupos obtiveram desempenho pior em rima do que em aliteração. Os escolares com TDL tiveram desempenho inferior aos das crianças com DTL em ambas as tarefas (aliteração e rima). As crianças do GP também utilizaram mais distratores semânticos em tarefas de aliteração e mais distratores fonológicos nas de rima. |