| 1 - Definindo os responsáveis (Quais pessoas devem ser envolvidas?): |
A instituição é livre para essa escolha, embora deva-se ter ciência da importância de profissionais capacitados à prática de validar conteúdos disseminados na internet. Deve constar com bibliotecário na equipe. |
| 2 - Público-alvo (Quais pessoas receberão os conteúdos?): |
Sugere-se personalizar a oferta de informações, proporcionando uma experiência mais direcionada e satisfatória para estudantes, professores e pesquisadores. |
| 3 - Definindo linha de ação e metas (Quais assuntos e frequência de postagens?): |
A determinação clara dos assuntos a serem abordados direciona a curadoria para áreas relevantes e alinhadas aos interesses da comunidade acadêmica. Estabelecer metas, como a frequência de postagens, assegura consistência e engajamento contínuo, proporcionando aos usuários uma experiência previsível e enriquecedora. Sugere-se disseminar conteúdos inerentes aos cursos oferecidos pela instituição e a frequência pode ser realizada a cada semana, a depender da quantidade de estudantes de cada curso. |
| 4 - Começando a descoberta (Quais ferramentas serão utilizadas?): |
Fontes apropriadas contribui para a credibilidade do programa, enquanto a escolha criteriosa de plataformas e ferramentas (como e-mails, redes sociais, ambiente de aprendizagem) alinha a curadoria às preferências e hábitos de consumo de informação da comunidade acadêmica. |
| 5 - Filtrando a informação (Como realizar a seleção?): |
A habilidade de realizar uma seleção criteriosa do material recuperado e monitorar automaticamente as fontes escolhidas garante a relevância e atualidade das informações compartilhadas. A seleção pode ser feita com base em critérios: relevância, originalidade, confiabilidade, integridade e legitimidade. |
| 6 - Agregando sentido e valor (Como sintetizar o conteúdo?): |
Ao criar uma síntese que destaca conexões, tendências e insights, a curadoria vai além de simplesmente fornecer dados, oferecendo uma interpretação valiosa. O conteúdo pode ser sintetizado por meio de leitura crítica, acompanhada de fichamentos e indexações. |
| 7 - Compartilhando na plataforma escolhida (Como tornar o conteúdo acessível?): |
O conteúdo acessível é crucial para viabilizar o uso e a satisfação. A sua disponibilização se fará por meio da inserção nas plataformas, acompanhada de um serviço de alerta ou do envio de mensagens rápidas aos usuários. |
| 8 - Mantendo o hábito de compartilhamento (Como incentivar a leitura, encorajando, o uso e a colaboração diária por meio do aprendizado contínuo?): |
Estratégias que envolvem atualizações regulares, sugestões de leitura e oportunidades de interação constante fortalecem o engajamento, contribuindo para um ambiente dinâmico de aprendizado dentro da comunidade acadêmica. Além disso, recomenda-se realizar treinamentos de usuários, por meio de cursos, palestras e oficinas. |
| 9 - Construindo hábitos de curadoria (Como manter a continuidade do processo de curadoria para que ele seja contínuo?): |
Ao tornar a curadoria um hábito diário, os bibliotecários asseguram que a oferta de informações esteja sempre atualizada, atendendo às demandas em constante evolução da comunidade acadêmica. A continuidade será mantida por meio da divulgação do serviço de curadoria, recorrendo-se às estratégias de marketing digital para ampliar o uso. |
| 10 - Realizando a avaliação (Como avaliar o impacto do plano?): |
Revisar os filtros de busca e conduzir pesquisas de engajamento são práticas essenciais para garantir a eficácia contínua do serviço, ajustando-se às necessidades dinâmicas dos usuários. Além disso, avaliar o impacto do projeto por meio de métricas como a participação, a interação e a satisfação dos usuários proporcionam insights valiosos. |