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Enfermagem diante da dor oncológica* * Recebido da Universidade Federal do Pará, Belém, PA, Brasil.

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:

Um dos principais males que acometem o paciente com câncer é a dor oncológica. No Brasil a estimativa é que 62 a 90% dos pacientes com câncer apresentam algum tipo de dor. No Brasil, ainda se realizam inadequadamente o controle e o tratamento da dor em pacientes com câncer, sendo que 24,5 a 46,6% têm sua dor inadequadamente controlada. O objetivo do estudo foi identificar na produção científica brasileira como está a assistência e o conhecimento da equipe de enfermagem frente à dor oncológica para aprofundar o conhecimento sobre as práticas de cuidados de enfermagem ao paciente oncológico com dor.

CONTEÚDO:

Trata-se de um estudo exploratório por meio de uma revisão integrativa da literatura. Foram utilizados artigos nacionais em português, disponíveis na íntegra, nas bases de dados LILACS, Scielo e BDENF, publicados nos anos de 2002 - 2012, obtendo-se uma amostra final de 24 artigos. Foram agrupados em 3 eixos temáticos, que retratam as dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros para prestar assistência ao paciente com dor oncológica, desde o pouco conhecimento ao escasso número de profissionais, além da escassez de estudos que abordem a temática.

CONCLUSÃO:

Os resultados apresentados por esta pesquisa contribuíram para a bagagem científica da equipe de enfermagem, dando-lhe suporte para aquisição de habilidades sobre o gerenciamento da dor, principalmente no que diz respeito à sua adequada mensuração, principais aspectos da intervenção e os empecilhos predominantes da assistência no combate à dor.

Descritores:
Assistência de enfermagem; Dor; Enfermagem oncológica; Humanização da assistência

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES:

A major complaint of cancer patients is pain. In Brazil, it is estimated that 62 to 90% of cancer patients have some type of pain; however in Brazil pain is still inadequately controlled and managed for cancer patients, being that 24.5 to 46.6% have their pain inadequately managed. This study aimed at identifying in the Brazilian literature the status of nursing assistance and knowledge about cancer pain to deepen knowledge about nursing care practices for painful cancer patients.

CONTENTS:

This is an exploratory study by means of integrative literature review. National studies in Portuguese language and fully available in LILACS, Scielo and BDENF databases, published between 2002 and 2012 were used, achieving a final sample of 24 articles, which were grouped in 3 thematic axes portraying difficulties faced by nurses to assist painful cancer patients, going from poor knowledge to the scarce number of professionals, in addition to the scarcity of studies addressing the theme.

CONCLUSION:

Results of our study have contributed to the scientific background of the nursing team, giving them support for the acquisition of pain management skills, especially with regard to its adequate measurement, major aspects of intervention and predominant stumbling-blocks for pain management.

Keywords:
Assistance humanization; Nursing assistance; Oncologic Nursing; Pain

INTRODUÇÃO

Um dos principais males que acometem o paciente com câncer é a dor oncológica que se manifesta em todos os estágios do processo neoplásico. No Brasil a estimativa é que 62 a 90% dos pacientes com câncer apresentam algum tipo de dor1Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer-INCA: Estimativa 2014: incidência de câncer no Brasil, Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: www.inca.gov.br/estimativa/2014.
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) diz que a dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a lesões reais ou potenciais. Assim, a dor é considerada como uma síndrome resultante da interpretação do aspecto físico-químico do estímulo nocivo e da sua interação com as características individuais como o humor, o significado simbólico atribuído ao fenômeno sensitivo e os aspectos culturais e afetivos dos indivíduos2da Silva LM, Zago MM. [Care for the oncologic patient with chronic pain from the point of view of the nurse], Rev Lat Am Enfermagem. 2001; 9(4): 44-9. Portuguese..

O tratamento inadequado da dor é comum em todo o mundo. Segundo dados da OMS, dos cinco milhões de pessoas que morrem de câncer por ano, 80% morrem sem ter um controle devido da dor3Ducci AJ, Pimenta CA. Programas educativos e a dor oncológica. Rev Bras Cancerol. 2003;49(3):185-92.. No Brasil 24,5 a 46,6% dos pacientes com dor oncológica, têm sua dor inadequadamente controlada. O Brasil é classificado como o segundo país da América Latina em que os portadores de câncer mais sentem dor4Sociedade Brasileira Para o Estudo Da Dor (SBED): II Consenso Nacional de Dor Oncológica. 1ª ed. São Paulo: Editora de Projetos; 2011..

A prática de atender um paciente com dor oncológica é muito ampla e a sua avaliação é o ponto fundamental para o planejamento do cuidado, exigindo do profissional de enfermagem suporte educacional para o manuseio e gerenciamento dessa sensação álgica5Morete MC, Minson FP. Instrumentos para a avaliação da dor em pacientes oncológicos. Rev Dor. 2010;11(1):74-80..

Logo, revisar o conhecimento, através dos artigos literários, acerca da avaliação e dos cuidados com o paciente com dor oncológica, érelevante para o contexto de saúde atual. É indispensável à produção cientifica em enfermagem oncológica, sendo primordial para suscitar a base que irá fundamentar a prática clínica6Bueno PT, Neves ET, Rigon AG. O manejo da dor em crianças com câncer: uma contribuição para a enfermagem. Rev Cogitare Enferm. 2011; 16(2): 226-31.
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É imprescindível o despertar da enfermagem quanto à aquisição de conhecimento e treinamento, para que possa desempenhar seu papel de forma eficaz, conduzindo assim para o sucesso na administração da dor.

O objetivo do estudo foi identificar na produção científica brasileira como está a assistência e o conhecimento da equipe de enfermagem frente à dor oncológica para aprofundar o conhecimento sobre as práticas de cuidados de enfermagem ao paciente oncológico com dor.

CONTEÚDO

Trata-se de um estudo exploratório, por meio de uma revisão integrativa de literatura, no qual foram utilizados artigos nacionais em português e disponível na íntegra, nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF), em um recorte temporal de 2002 a 2012. Para a seleção dos artigos, fez-se uma busca sobre as produções do conhecimento referentes à dor oncológica tendo como descritores: "Dor"; "Enfermagem Oncológica", "Assistência de Enfermagem" e "Humanização da Assistência".

Constatou-se que poucos artigos a respeito de dor oncológica têm sido publicados nos últimos 10 anos; somente 24 artigos foram identificados. Percebe-se a restrita produção acerca do assunto proposto, pois, com o passar dos anos esse interesse permaneceu inexpressível, visto que as pesquisas apresentaram-se em número limitado.

A partir da análise do conteúdo dos artigos pode-se constatar os seguintes aspectos: formas de avaliação da dor oncológica pela enfermagem; a enfermagem e o paciente com dor oncológica e principais fatores que contribuem para a dificuldade da assistência de enfermagem ao paciente com dor oncológica.

A distribuição dos 24 artigos selecionados de acordo com o tipo de estudo e autores, e o percentual dos artigos selecionados na abordagem dos temas de cada eixo são demonstrados nas tabelas 1 e 2. A discussão acerca da enfermagem diante da dor oncológica sofre influência de vários fatores que serão explanados nos eixos a seguir.

Tabela 1
Distribuição dos artigos por tipo de estudo e autores. Belém, Pará. 2012
Tabela 2
Percentual dos artigos selecionados na abordagem dos temas de cada eixo. Belém, Pará, Brasil, 2012

Eixo 1 - Formas de avaliação da dor oncológica pela enfermagem

Em 6 artigos é evidenciado que a mensuração é a forma mais rápida para aplicar e calcular a intensidade da dor, referindo-se a um número ou valor. São vários os métodos para mensurar e perceber a dor; as mais utilizadas são a escala analógica visual (EAV) e a escala verbal numérica (EVN). Um artigo evidencia que o enfermeiro utiliza somente a EVN, não utilizando o método McGill e Escala de Descritores Diferenciais (DDS), deixando assim de levar em consideração os aspectos subjetivos e multidimensionais da dor, avaliados por este método de avaliação.

A EVN objetiva a mensuração da intensidade da dor, em contextos clínicos e em valores numéricos. O paciente deve estar consciente de seus pensamentos e ações e referir sua dor numa escala de zero a 10, sendo zero "nenhuma dor" e 10 dor "máxima imaginável"2929 Gerenciamento da Dor na SBIBHAE, Hospital Israelita Albert Einsten. 2010. Disponível em: http://medsv1.einstein.br/diretrizes/tratamento_dor/Gerenciamento%20da%20dor%20na%20SBIBHAE.
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Ressalta-se que é aplicável a pacientes orientados e com boa capacidade cognitiva, que num contexto de terapia intensiva, podem estar aguardando, por exemplo, um procedimento cirúrgico1515 Freitas CC, Vieira PR, Torres GV, Pereira CR. Avaliação da dor com o uso das escalas unidimensionais. Rev Dor. 2009;10(1):56-62..

Outra escala citada é a EAV, que se assemelha à EVN; no entanto, deve obrigatoriamente haver contato visual do paciente com a escala e ele deve ser capaz de apontar ou sinalizar ao examinador em que grau sua dor está2929 Gerenciamento da Dor na SBIBHAE, Hospital Israelita Albert Einsten. 2010. Disponível em: http://medsv1.einstein.br/diretrizes/tratamento_dor/Gerenciamento%20da%20dor%20na%20SBIBHAE.
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Vinte e sete estudos revelaram que os enfermeiros reconhecem que somente dados mensuráveis e objetivos não produzem uma avaliação efetiva e completa da dor oncológica em todos os seus aspectos biopsicossociais. Esses achados corroboram outro estudo1616 Gargiulo CA, Melo MC, Salimena AM, Bara VM, Souza IE. Vivenciando o cotidiano do cuidado na percepção de Enfermeiras oncológicas. Texto Contexto Enferm. 2007;16(4):696-702. que afirma que o cuidar em enfermagem pressupõe, também, estar atento às queixas subjetivas dos pacientes, de modo a intervir no curso do sintoma, possibilitando conforto e bem-estar.

A equipe de enfermagem apresentou algumas limitações na mensuração e avaliação da dor nos pacientes com câncer, no manuseio da dor vivenciada pelo paciente e na terapêutica adequada. De acordo com 3 estudos, os enfermeiros revelam que mesmo em meio a al-guns instrumentos de avaliação da dor, diversos são os obstáculos relacionado à falta de protocolos que sirvam para uma orientação e esclarecimento da equipe de enfermagem.

Eixo 2 – A Enfermagem e o paciente com dor oncológica

Baseado nas análises dos artigos examinados, as intervenções de enfermagem ao paciente com dor oncológica devem estar pautadas em vários aspectos que serão descritos a seguir:

• Importância da Implementação da Sistematização das Ações de Enfermagem (SAE): dentro desta pesquisa foram identificados 3 artigos dos 24 analisados que evidenciaram a necessidade de uma sistematização do cuidado através da SAE para que se possa chegar a um atendimento de qualidade;

• Quando a avaliação da dor não é realizada de forma sistematizada, a dor pode ser subestimada e fatores importantes podem ser ignorados. A avaliação inadequada da dor e o desconhecimento sobre as estratégias disponíveis para o seu controle são fatores que podem dificultar o manuseio desse sintoma8Biasi PT, Zago VL, Paine JF, de Biasi LS. Manejo da dor no paciente oncológico pela equipe de enfermagem. Rev Perspectiva Erechim. 2011;35(129):157-66.,1212 Bottega FH, Fontana RT. A dor como quinto sinal vital: utilização da escala de avaliação por enfermeiros de um Hospital geral. Texto Contexto Enferm. 2010;19(2):283-90.,1818 Costa CA, Lunardi Filho WD, Soares NV. Assistência humanizada ao cliente oncológico: reflexões junto à equipe. Rev Bras Enferm. 2003;56(3):310-4.,2121 Nascimento LK, Medeiros AT, Saldanha EA, Tourinho FS, Santos VE, Lira AL. Sistematização da assistência de enfermagem a pacientes oncológicos: uma revisão integrativa da literatura. Rev Gaúcha Enferm. 2012;33(1):177-95.;

• Atuação holística: Em 4 estudos foi observada a atenção da enfermagem para com a satisfação das necessidades do paciente oncológico em todos os seus aspectos (físico, emocional, social e espiritual), devendo o enfermeiro atuar de forma incansável para eliminar ou amenizar as ansiedades e desejos do paciente, porém, para que assim se proceda, é necessário que o profissional adquira um perfil peculiar da profissão de enfermagem, buscando constantemente conhecimentos técnico-científicos e atuando de forma interpessoal e humanizada, pois, o profissional de enfermagem precisa interpretar a subjetividade de cada paciente para assim alcançar a meta desejada que é a sua qualidade de vida1919 Peres MF, Arantes AC, Lessa PS, Caous CA. A importância da integração da espiritualidade e da religiosidade no manejo da dor e dos cuidados paliativos. Rev Psiq Clín. 2007;34(1):82-7.;

• Um fator muito comentado entre os autores, dentro do foco holístico, é a questão da necessidade espiritual; a fé dos indivíduos é um ponto muito forte no seu tratamento, devendo a enfermagem atentar muito para esse quesito;

• A importância da família: o cuidado holístico implica também o acolhimento da família do paciente, dando-lhe toda informação necessária sobre o tratamento, intercorrências e dúvidas que surgirem no decorrer de sua terapêutica1010 Silva TO, Silva VR, Martinez MR, Gradim CV. Avaliação da dor em pacientes oncológicos. Rev Enferm UERJ. 2011;19(3):359-63.. Um fator preponderante nesse contexto é a confiança passada pelo profissional de enfermagem ao paciente e seu familiar, mas para que esse sentimento possa ser conquistado é necessário que o profissional atue de forma empática, responsável e competente, sensibilizando-se pela dor do próximo2da Silva LM, Zago MM. [Care for the oncologic patient with chronic pain from the point of view of the nurse], Rev Lat Am Enfermagem. 2001; 9(4): 44-9. Portuguese.;

• Trezentos e quinze estudos evidenciaram que devido ao grau de complexidade do cuidado direcionado ao paciente oncológico, é de suma importância o preparo do profissional de enfermagem, através de obtenção de conhecimentos técnico-científicos, socioculturais, pertinentes ao câncer, além da obtenção de experiência profissional na área oncológica a fim de gerenciar todo o planejamento das intervenções técnicas, educacionais e de pesquisa com enfoque na prevenção, tratamento e reabilitação do paciente com dor oncológica.

Eixo 3: Principais fatores que contribuem para a dificuldade da assistência de Enfermagem ao paciente com dor oncológica

Após a análise dos estudos selecionados, pôde-se demonstrar os principais problemas da assistência de Enfermagem ao paciente com dor oncológica, que serão descritos a seguir:

• Cinco estudos apontam que um empecilho ao atendimento adequado ao paciente com dor oncológica é a falta de conhecimentos e a necessidade de atualização pelos profissionais de saúde, principalmente com relação à avaliação da dor e o seu adequado tratamento. Muitas vezes os enfermeiros até têm certo conhecimento a respeito do assunto, porém, não realizam essa sistematização devido ao número demasiado de pacientes oncológicos para o número limitado de enfermeiros, acarretando uma assistência sobrecarregada e inadequada para os pacientes. Essas dificuldades trazem como consequência a inadequada atenção para a queixa de dor do paciente, acarretando-lhe sofrimento e angústia, o que atualmente é inadmissível;

• Um ponto considerável dentro dessa temática é a complexidade da avaliação do sentimento álgico, devido este ser subjetivo e inerente ao cognitivo de cada paciente, exigindo do profissional de enfermagem capacidade e discernimento para descobrir as reais e potenciais necessidades, aparentes e inaparentes, para que assim possa atuar de forma positiva, efetiva e humanizada no gerenciamento dessa dor.

CONCLUSÃO

Acredita-se que os resultados apresentados por esta pesquisa poderão contribuir para sustentar o conhecimento técnico-cientifico da equipe de enfermagem, dando-lhe suporte para aquisição de habilidades sobre o gerenciamento da dor, principalmente no que diz respeito à sua adequada mensuração, principais aspectos da intervenção e os obstáculos que predominantemente comprometem a assistência de enfermagem no controle da dor do paciente oncológico.

  • Fontes de fomento: não há.
  • *
    Recebido da Universidade Federal do Pará, Belém, PA, Brasil.

REFERÊNCIAS

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Jan-Mar 2015

Histórico

  • Recebido
    12 Jan 2015
  • Aceito
    07 Maio 2015
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