Resumos
Este estudo tem como objetivo identificar a situação nutricional de crianças na faixa etária de seis a sessenta meses. Foram utilizadas duas metodologias para definir a condição de nutrição das crianças: critérios de Waterlow e a Curva Peso/Idade do Cartão da Criança. A prevalência de problemas nutricionais foi de 42,9% segundo critérios de Waterlow e 35,6% quando utilizado o critério da Curva Peso/Idade. Propõe-se ações educativas para que a família adote comportamentos e estilos de vida visando reduzir os riscos para o crescimento e desenvolvimento da criança.
avaliação nutricional; desnutrição; criança
Este estudio tiene como objetivo identificar la situación nutricional de niños en edades entre seis a sesenta meses. Se utilizaron dos metodologías para definir la condición de nutrición de los niños: criterios de Waterlow y la Curva Peso/Edad de la Tarjeta del Niño. La predominancia de los problemas nutricionales fue de 42.9% según criterios de Waterlow y 35.6% cuando se utiliza el criterio de la Curva Peso/Edad. Se propone acciones educativas para que la familia adopte comportamientos y estilos de vida buscando reducir los riesgos para el crecimiento y desarrollo del niño.
evaluación de nutricional; desnutrición; niño
This study aims at identifying the nutritional situation of children aged between six and sixty months. Two methodologies were used to determine the children's nutritional status: Waterloo criteria and the weight/age curve on the Child's Card. The prevalence of nutritional problems was of 42.9%, according to Waterloo criteria, and 35.6% when the weight/age curve was used. Educational actions are proposed so that the family may adopt behaviors and life styles aiming at reducing the risks on the child's growth and development
nutritional assessment; malnutrition; child
PESQUISA
Avaliação nutricional de crianças de seis a sessenta meses
Evaluación nutricional de niños en edades de seis a sesenta meses
Nutritional evaluation of children aged from six to sixty months
Francisca Georgina Macedo de SousaI; Thelma Leite de AraújoII
IEnfermeira. Mestre em Enfermagem. Professora da Disciplina Enfermagem Pediátrica do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão. E-mail do autor: fgeorgina@bol.com.br
IIEnfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da UFC
RESUMO
Este estudo tem como objetivo identificar a situação nutricional de crianças na faixa etária de seis a sessenta meses. Foram utilizadas duas metodologias para definir a condição de nutrição das crianças: critérios de Waterlow e a Curva Peso/Idade do Cartão da Criança. A prevalência de problemas nutricionais foi de 42,9% segundo critérios de Waterlow e 35,6% quando utilizado o critério da Curva Peso/Idade. Propõe-se ações educativas para que a família adote comportamentos e estilos de vida visando reduzir os riscos para o crescimento e desenvolvimento da criança.
Descritores: avaliação nutricional; desnutrição; criança
RESUMEN
Este estudio tiene como objetivo identificar la situación nutricional de niños en edades entre seis a sesenta meses. Se utilizaron dos metodologías para definir la condición de nutrición de los niños: criterios de Waterlow y la Curva Peso/Edad de la Tarjeta del Niño. La predominancia de los problemas nutricionales fue de 42.9% según criterios de Waterlow y 35.6% cuando se utiliza el criterio de la Curva Peso/Edad. Se propone acciones educativas para que la familia adopte comportamientos y estilos de vida buscando reducir los riesgos para el crecimiento y desarrollo del niño.
Descriptores: evaluación de nutricional; desnutrición; niño
ABSTRACT
This study aims at identifying the nutritional situation of children aged between six and sixty months. Two methodologies were used to determine the children's nutritional status: Waterloo criteria and the weight/age curve on the Child's Card. The prevalence of nutritional problems was of 42.9%, according to Waterloo criteria, and 35.6% when the weight/age curve was used. Educational actions are proposed so that the family may adopt behaviors and life styles aiming at reducing the risks on the child's growth and development
Descriptors: nutritional assessment; malnutrition; child
1 Introdução
A vigilância e a monitorização do crescimento constituem ações fundamentais no atendimento à criança. O crescimento é um processo bastante sensível às diversidades do meio onde a criança cresce e deve ser utilizado como indicador da saúde infantil. A avaliação do crescimento é a medida que melhor define a saúde e o estado nutricional de crianças, já que distúrbios na saúde e nutrição, independentemente de suas etiologias, afetam o crescimento infantil(1). A maioria dos problemas de saúde e nutrição durante a infância, na opinião dos mesmos autores, está relacionada ao consumo alimentar inadequado e às infecções de repetição. Essas duas condições são descritas como resultado do padrão de vida da população, que inclui dificuldades sociais e econômicas que se refletem em condições inadequadas de moradia, comprometem a aquisição de uma alimentação balanceada e dificultam o acesso aos serviços de saúde(2).
Acrescenta-se, ainda, que os distúrbios nutricionais da infância têm conseqüências sérias que tornam imperativos a sua prevenção e o seu controle. Ainda destacamos o aumento nas taxas de doença e de morte e os danos permanentes ao desenvolvimento físico e intelectual como os resultados negativos mais observados(3). Dessa forma, a avaliação do crescimento infantil é também uma medida indireta da qualidade de vida da população(4). São destacadas entre as finalidades da avaliação do estado nutricional, a triagem da população para cuidado individual de saúde, a identificação de mudanças tendenciosas no estado nutricional, o planejamento e acompanhamento de programas, a política para alimentação e nutrição e o estabelecimento de um sistema de alarme precoce(5).
Para determinar o estado nutricional, a avaliação antropométrica destaca-se como um dos indicadores de saúde da criança. É enfatizada como importante instrumento epidemiológico, de fácil aplicabilidade e compreensão, com a vantagem de ser um método que permite rápida avaliação, é barato e não invasivo, fornecendo uma estimativa da prevalência e gravidade das alterações nutricionais.
Pela aferição do peso e da altura podem ser calculados três índices antropométricos mais freqüentemente empregados na avaliação nutricional: peso/idade, estatura/idade e peso/estatura e, a partir daí se definir que sistema para avaliação será utilizado. Assim, relacionamos as metodologias mais utilizadas para avaliação da situação nutricional em crianças.
A metodologia que tinha a função de determinar o prognóstico de morbi-mortalidade de crianças hospitalizadas de acordo com sua condição nutricional. No entanto, esse critério passou a ser utilizado na avaliação nutricional de crianças independente da condição de saúde. Baseia-se no índice de peso para a idade e sexo. Por este critério as crianças são classificadas em eutróficas, desnutrição leve ou de 1º grau, desnutrição moderada ou de 2º grau e desnutrição severa ou de 3º grau, considerando o percentual de adequação entre o peso e a idade.
A proposta de Waterlow(6) baseia-se nos índices de estatura/idade e peso/estatura e classifica a situação nutricional em quatro categorias: eutrofia, desnutrido atual ou agudo, desnutrido crônico e desnutrido pregresso. O comprometimento do índice estatura/idade indica que a criança tem o crescimento comprometido em processo de longa duração -stunting, que significa nanismo. O déficit no índice peso/estatura reflete um comprometimento mais recente do crescimento com reflexo mais pronunciado no peso -wasting, que significa emaciamento(6).
Enquanto a metodologia de Waterlow relaciona os índices estatura/idade seguida de peso/estatura, a de Gómez prioriza o índice peso/idade/sexo para a classificação da situação nutricional. A primeira por sua vez, possibilita o estabelecimento de prioridades de intervenção, uma vez que estabelece o tipo de desnutrição(1).
A metodologia proposta pela OMS classifica a desnutrição energético-protéica em moderada e grave, de acordo com os parâmetros estatura/idade e peso/estatura. Este critério é inadequado para ser utilizado na assistência primária, pois identifica apenas as formas moderadas e graves de desnutrição, o que impediria uma intervenção mais precoce junto às crianças com formas leves ou em risco nutricional(1).
Nas Unidades Básicas de Saúde, o gráfico de crescimento do Cartão da Criança (CC), é o instrumento utilizado nas consultas de enfermagem para avaliação do crescimento da criança de zero a cinco anos Os parâmetros para avaliação da curva do gráfico são o peso, a idade e o sexo. O acompanhamento do crescimento, com a utilização da curva-gráfico, permite aferir se a criança está em processo de desnutrição, tornando-se, assim, um instrumento extremamente útil no estabelecimento de situações de risco nutricional(7).
Segundo as metodologias supracitadas, as medidas mais freqüentemente utilizadas têm por objetivo determinar a massa corporal, expressa pelo peso, e as dimensões lineares, expressas pela estatura. No entanto, tais parâmetros não determinam deficiências nutricionais específicas, como as hipovitaminoses, o que exigiria exames laboratoriais complementares. No entanto, apesar dessas limitações, a antropometria tem sido, sem nenhuma dúvida, o método mais utilizado em todo mundo e também o proposto pela OMS para a avaliação da condição nutricional.
2 Objetivos
- identificar a prevalência de agravos nutricionais de crianças de seis a sessenta meses;
- classificar a situação nutricional das crianças utilizando os critérios de Waterlow(6) e da curva peso/idade.
3 Metodologia
Trata-se de um estudo transversal, exploratório e descritivo, realizado no período de maio a outubro de 2002, parte da pesquisa onde se identifica a prevalência de anemia ferropriva e fatores de risco associados, realizado na localidade de Vila São Pedro, município maranhense de Paço do Lumiar, com inserção na Grande São Luís. Constituída por 950 domicílios e população estimada em 3.680 habitantes, segundo informações da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA-2001). Pelo Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB - 2002), existem na localidade 769 famílias cadastradas no Programa Saúde da Família (PSF), com um total de 2.779 pessoas. Para fins deste estudo, foram identificadas 380 crianças de seis a sessenta meses, a partir das fichas de cadastramento de famílias do PSF. No estudo foram avaliadas 371 crianças porque nove delas não compareceram aos encontros de verificação de peso e estatura.
A localidade de Vila São Pedro situa-se a 20 km de São Luís, é servida por rodovia asfaltada e serviço urbano de transporte coletivo. Dispõe de rede de água, luz e asfalto, mas é desprovida de esgoto sanitário. Apresenta bolsões de pobreza, caracterizados por moradias em precárias condições de saneamento e de vida. Banhada pelo mar, tem como principais atividades econômicas a pesca e o cultivo de hortaliças.
Para avaliação da condição nutricional das crianças optou-se pela classificação de Waterlow e pela curva do gráfico de crescimento do cartão da criança e da classificação sugerida pelo Ministério da Saúde adotada pela estratégia Atenção Integrada às Doenças Prevalentes da Infância (AIDPI).
A partir do resultado encontrado definem-se quatro possibilidades de classificação nutricional:
1. Eutrófico: A/I superior a 95% e P/A superior a 90% do p 50 do padrão de referência;
2. Desnutrido atual ou agudo (wasted): A/I superior a 95% e P/A inferior a 90% do p 50 do padrão de referência;
3. Desnutrido crônico (wasted and stuting): A/I inferior a 95% e P/A inferior a 90% do p 50 do padrão de referência;
4. Desnutrido pregresso (stuting): A/I inferior a 95% e P/A superior a 90% do p 50 do padrão de referência.
Para avaliação da situação nutricional, segundo os critérios de Waterlow(6), utilizou-se o cálculo:
As medidas de peso, a estatura e a idade das crianças foram necessárias para que, combinadas, formassem os indicadores da situação nutricional definidos pelo padrão de referência do NCHS (National Center for Health Statistics) como: peso/idade (P/I), altura/idade (A/I) e peso/altura (P/A), recomendado pela OMS e adotado oficialmente pelo Ministério da Saúde (MS). Um déficit em um destes, freqüentemente, é encarado como evidência de problemas nutricionais e é utilizado para representar os graus de carências aos quais as crianças estão submetidas.
O segundo critério utilizado foi a curva peso/idade do cartão da criança e a classificação sugerida pela AIDPI (peso muito baixo, peso baixo para a idade e peso não é baixo). A curva peso/idade constitui-se de quatro linhas denominadas percentis. A linha superior é o percentil 97. A linha do meio corresponde ao percentil 10; a linha logo abaixo do percentil 10 corresponde ao percentil 03 e a linha inferior ao percentil 02. O ponto de encontro entre o peso e a idade corresponde à situação nutricional da criança. Caso o ponto se encontre abaixo da curva inferior (< -3 DP ou P 0,1) a criança tem peso muito baixo para sua idade. Caso o ponto esteja localizado entre a curva inferior e a do meio ((= - 3 DP ou P 0,1 e < - 2 DP ou P 3) a criança é classificada como peso baixo para a idade. Se o ponto de inserção localizar-se na linha ou acima da curva do meio (= -DP ou P 3), a classificação será de peso não é baixo. Além da classificação estabelecida pela estratégia AIDPI, o Ministério da Saúde adverte os profissionais de saúde sobre aquelas crianças que se encontram entre os percentis 10 e 3, caracterizadas como de risco nutricional e as acima do percentil 97 como de sobrepeso(7).
As idades das crianças foram confirmadas pelos registros de nascimento e, na falta destes, pelo CC e calculadas em meses. E foram pesadas em balanças digitais.
A medida do comprimento em crianças menores de dois anos foi realizada com a criança deitada
Os resultados foram analisados pelo programa EPI-INFO versão 6.0 e estão apresentados em tabelas e freqüências simples.
4 Resultados e discussões
Do total de 371 crianças avaliadas, observa-se que 57,1% eram do sexo feminino e as faixas etárias de maior e de menor prevalência, respectivamente, foram de 54 a 60 meses (18,9%) e de seis a onze meses (6,7%).
Segundo o critério de Waterlow, 57,1% das crianças foram classificadas como eutróficas (sem comprometimento nutricional), enquanto 42,9% apresentaram desnutrição, variando entre desnutrido agudo (11,9%), desnutrido pregresso (22,4%) e desnutrido crônico (8,6%). As crianças classificadas como desnutrido agudo e pregresso demonstram ter sofrido uma perda de peso recente que é o resultado de processos infecciosos e/ou internações(5).
Na categoria de desnutrido crônico, estão as crianças com déficit de altura para idade, como resultado dos efeitos crônicos da desnutrição, que as levou a um retardo no crescimento corporal. Mesmo que ocorra recuperação nutricional (recuperem o peso), estas crianças não se recuperarão do déficit estatural(5).
Relacionando as conseqüências da desnutrição na população infantil, destacamos prejuízos ao desenvolvimento mental, pois as carências nutricionais estão associadas a privações sociais e econômicas que, por si só, já afetam o desenvolvimento da criança(2). O comprometimento da imunidade com conseqüente diminuição da resistência às infecções é mais uma conseqüência desta carência, ampliando riscos ao crescimento e desenvolvimento saudável na população de menores de cinco anos.
Segundo o critério Curva peso/idade, 19,7% das crianças estavam incluídas na classificação de risco nutricional, seguindo-se as crianças com peso baixo para a idade com 11,6%. Tais classificações sugerem perda de peso recente e/ou manutenção de situações de risco que impedem a criança de alcançar peso ideal para a idade representada por processos infecciosos de repetição e erro alimentar(8).
Posto aqui os extremos nutricionais - de um lado a carência alimentar, representada pelas crianças com déficit peso/idade (34,0%), e, do outro, o sobrepeso (1,6%), embora em percentual bem inferior - a convivência desses extremos traz grandes desafios ao setor saúde na execução de políticas e práticas que contemplem necessidades tão distintas(9).
Neste sentido, profissionais e famílias devem ser parceiros igualmente responsáveis pela busca e construção de estratégias que garantam mudanças de comportamento, que se definem na literatura como ações de co-responsabilidade. Esta relação exige esforço, criatividade, habilidades, adequação de recursos e estratégias para resolução de problemas e situações adversas, principalmente as relacionadas ao comportamento alimentar. Por outro lado, as modificações nos hábitos alimentares não são rapidamente alcançadas, o que exige dos serviços e dos profissionais de saúde estratégias permanentes e de longo prazo, acompanhadas de melhoria das condições sociais e econômicas a que estão submetidas as crianças, principalmente aquelas menores de cinco anos de idade.
5 Conclusão
Independentemente do critério utilizado para avaliação nutricional na população infantil, aqui representadas por crianças de seis a sessenta meses, não foi observado distanciamento significativo nos resultados. Ambos refletiram alta prevalência para os problemas nutricionais na ordem de 42,8% pelo critério de Waterlow e 34,0% quando considerados os parâmetros peso/idade da curva de crescimento do CC.
Com relação aos critérios adotados na avaliação do estado nutricional, enfatiza-se o emprego da curva de crescimento do CC, por ter se mostrado eficaz na avaliação do estado nutricional. Outro ponto positivo na utilização da curva peso/idade foi a possibilidade de captar as crianças classificadas como risco nutricional.
Quanto à metodologia de Waterlow, apesar de definir o grau de severidade e comprometimento nutricional, não faz referências às situações de sobrepeso e risco nutricional.
Conclui-se que os problemas nutricionais são possíveis de serem identificados, reconhecidos e tratados na atenção básica de saúde, desde que os serviços e profissionais direcionem atenção e metodologias para vigilância deste agravo.
Reconhece-se, aqui, o papel social da Universidade, associando atividades de ensino e extensão, alcançando comunidades como a de Vila São Pedro. Como professoras sentimo-nos responsáveis em implementar esforços no sentido de minimizar os problemas nutricionais apresentados neste estudo.
Acredita-se que as ações educativas deverão sempre permear o cuidado à criança, enriquecendo o ambiente familiar e levando os pais, principalmente as mães, a adotarem comportamentos e estilos saudáveis de vida para que, desta forma, sejam reduzidos os riscos que comprometem o crescimento e o desenvolvimento da criança. As atividades educativas não devem atender somente as questões biológicas, mas se estender aos determinantes sociais, visando estimular hábitos de higiene e de ingestão adequada de nutrientes.
Propõe-se inserir os alunos da enfermagem no cuidado à criança, promovendo a integração dos mesmos no contexto social da comunidade da Vila São Pedro, sendo estes capazes de compreenderem a realidade local, de produzirem e socializarem conhecimentos, de agir e interagir para melhorar a situação de saúde das crianças.
Data de Recebimento: 05/06/2003
Data de Aprovação: 26/06/2004
Referências bibliográficas
- 1. Sigulem DM, Devincenzi MU, Lessa AC. Diagnóstico do estado nutricional da criança e do adolescente. Jornal de Pediatria 2000; 76 (supl 3): 275-83.
- 2. Monte CMG. Desnutrição: um desafio secular à nutrição infantil. Jornal de Pediatria 2000; 76 (supl 3): 285-96.
- 3. Tontisirin K, Winichagoon P, Bhattacharjee L. Prevenção e controle: recomendações aos profissionais de saúde. In: Má nutrição protéica-energética. Anais Nestlé 2001; 61: 31-43.
- 4 OMS. El estado físico: uso e interpretación de la antropometría. Genebra; 1995. (Série de Informes Técnicos 854).
- 5. Almeida CAN, Ricco RGR, Del Ciampo LA. Avaliação do estado nutricional. In: Ricco RG, Del Ciampo LA, Almeida CAN. Puericultura princípios e práticas: atenção integral à saúde da criança. São Paulo: Atheneu; 2000.
- 6. Waterlow JC. Evaluación del estado nutricional en la comunidad. In: Waterlow JC. Malnutrición proteico-energética. Washington (DC): Organización Mundial de la Salud; 1996. (Publicação Científica, 555). p.260-80.
- 7 Ministério da Saúde (BR). Atenção Integral às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), 2002.
- 8. Douet PC, Alderete JMS. Desnutrição energético-protéica. In: Grisi S, Escobar AM. Prática Pediátrica. São Paulo: Atheneu; 2000.
- 9. Leal MC, Bittencourt. Informações nutricionais: o que se tem no país. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro 1997 jul/set;13(3):551-5.
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
27 Fev 2009 -
Data do Fascículo
Out 2004
Histórico
-
Aceito
26 Jun 2004 -
Recebido
05 Jun 2003