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Educação permanente em sala de vacina: qual a realidade?

RESUMO

Objetivo:

Compreender, sob a ótica do profissional, a Educação Permanente (EP) em sala de vacina em seu contexto real.

Método:

Estudo de casos múltiplos holístico-qualitativo, fundamentado na Sociologia Compreensiva do Cotidiano com 56 participantes de quatro microrregiões da Região Ampliada Oeste de Minas Gerais.

Resultados:

Apresentam a EP como pouco frequente e insuficiente. Denotam que a experiência prático-teórica com vacina contribui com o trabalho, a busca do conhecimento partindo do próprio profissional e a formação profissional falha para atuação em sala de vacina.

Considerações finais:

As noções de EP vêm atreladas às necessidades cotidianas individuais e dos serviços, com indicação de ser interativa, periódica, em temas pontuais e não globais para melhor assimilação. Os entraves para não realização da EPS se concretizam na sobrecarga de trabalho associada a recursos humanos insuficientes, o distanciamento do enfermeiro da sala de vacina e a falta de apoio das instâncias superiores.

Descritores:
Educação Permanente; Vacinação; Imunização; Equipe de Enfermagem; Enfermagem

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