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O ENFERMEIRO NA DESFIBRILACÃO VENTRICULAR: ASPECTOS TERAPÊUTICOS E LEGAIS

E grande o número de mortes, por fibrilação ventricular, em Centros de Terapia Intensiva.

Compete ao enfermeiro atuar em emergência, na tentativa de salvar uma vida

Sua responsabilidade aumenta na ausência do médico.

Por que, então, o enfermeiro reluta em tomar a iniciativa de desfibrilar um paciente, se este é o único tratamento realmente capaz de salvá-lo?

Pela análise de questionários aplicados a médicos e enfermeiros atuantes em Terapia Intensiva, pretendemos mostrar o porquê dessa omissão, os riscos a que fica exposto o paciente e as implicações legais advindas da nossa atuação.

Pretendemos evidenciar as condições necessárias para uma atuação segura e cientifica, caracteristicas de uma enfermagem consciente do seu papel dentro da equipe de Terapia Intensiva.


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