Práticas profiláticas desenvolvidas por enfermeiros para evitar infecção cruzada

Espírito Santo, Teresinha de Jesus Monteiro; Farias, Virgínio

doi:10.1590/S0034-71671985000100005

Resumos

O presente estudo versa sobre as práticas profiláticas desenvolvidas por enfermeiros na Clínica de Cirurgia Geral e Abdominal, tal como são realizadas e a sua relação com os índices de infecção hospitalar. Os autores procuraram, também, identificar quais os fatores materiais e humanos que contribuem para a infecção cruzada, assim como a relação das práticas profiláticas mais importantes para o controle da infecção cruzada na Clínica de Cirurgia Geral e Abdominal.

This study describes preventive measures developed by nurses at the Abdominal Surgery Clinic the way they are performed and their relation to the rate of hospital infections. The authors undertook to identify factors which contribute to cross infections, either human or equipment related. They also attempted to estabilish the most important preventive measures controlling cross infections at the Abdominal Surgery Clinic

ARTIGO CIENTÍFICO

Práticas profiláticas desenvolvidas por enfermeiros para evitar infecção cruzada

Teresinha de Jesus Monteiro Espírito Santo^I; Virgínio Farias^II

^IAuxiliar de Ensino do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - Curso de Enfermagem - UNI-RIO; Mestranda do Curso de Mestrado em Ciências da Enfermagem do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - COREN 17210-RJ

^IIAuxiliar de Ensino do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - Curso de Enfermagem - UNI-RIO; Mestranda do Curso de Mestrado em Ciências da Enfermagem do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - COREN 2055-RJ

RESUMO

O presente estudo versa sobre as práticas profiláticas desenvolvidas por enfermeiros na Clínica de Cirurgia Geral e Abdominal, tal como são realizadas e a sua relação com os índices de infecção hospitalar. Os autores procuraram, também, identificar quais os fatores materiais e humanos que contribuem para a infecção cruzada, assim como a relação das práticas profiláticas mais importantes para o controle da infecção cruzada na Clínica de Cirurgia Geral e Abdominal.

ABSTRACT

This study describes preventive measures developed by nurses at the Abdominal Surgery Clinic the way they are performed and their relation to the rate of hospital infections. The authors undertook to identify factors which contribute to cross infections, either human or equipment related. They also attempted to estabilish the most important preventive measures controlling cross infections at the Abdominal Surgery Clinic.

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1. ARKIING, L. M. Symposium of infection control. Nurs. Clin. North Am., 75(4): 651-3, Dec. 1980.
2. BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. S. Enfermagem médico-cirúrgica. Tradução de Cecília Pecego e outras. Rio de Janeiro, Interamericana, 1977.
3. CAMPELL, D. G. Prevention of infection in extended care facilities. Nurs. Clin. North Am., 15 (4): 857-68, Dec. 1980.
4. CARVALHO, L. F. Controle de infecções no hospital. Rev. Paul Hosp., São Paulo, 11(4): 18-9, abr. 1964.
5. CANSIAN, T. M. A enfermagem e o controle da infecção cruzada. Rev. Bras. Enf, Brasília, 30(4): 412-22, out./dez. 1977.
6. CASTIGLIONE, A. História da medicina. 3. ed. São Paulo, Nacional, 1947. v. 1.
7. CHAPARRA, E. et alii. Terapia intensiva y unidad coronaria. Buenos Aires, Interamericana, 1973.
8. CORDOVA, C. M. O problema da infecção no hospital. Enfoque, São Paulo, 3:2-8, 1973.
9. DRAIM, C. & SHIPLEY, S. Enfermagem na sala de recuperação. Rio de Janeiro, Interamericana, 1981.
10. FÓRUM sobre infecções em cirurgia. Rev. Med. Hoje, 8(78): 16-25, mar./abr. 1982.
11. MANUAL de assepsia hospitalar. Rio de Janeiro, Publicações Médicas, 1978.
12. MANUAL de segurança para serviços de saúde. São Paulo, Sociedade Beneficente São Camilo, 1976.
13. MOURA, M. P. A. Aspectos atuais de enfermagem no controle e tratamento da infecção hospitalar. Rev. Bras. Enf, Brasília, 29(4): 75-84, out./dez. 1976.
14. PIERINI, M. A. Contribuição da enfermeira no controle da contaminação hospitalar. Rev. Bras. Enf, Brasília, 24(6): 174-98, out./dez. 1971.
15. RHODES, C. Prevention nosocomial infection in critical care unit. Nurs. Clin. North Am., 15(4): 803-15, Dec. 1980.
16. SANTOS, E. & FRIAS, T. J. N. A atuação da enfermagem no controle da infecção em unidade de terapia intensiva. Rev. Bras. Enf, Brasília, 33 (3): 369-76, jul./set. 1980.
17. TIBIRIÇÁ, C. C. Atuação do pessoal de enfermagem nas medidas de controle de infecções hospitalares. Rev. Bras. Enf, Brasília, 27(4): 462-72, out./ dez.1974.
18. VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1976.
19. ZANON, U. Epidemiologia e profllaxia das infecções hospitalares. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1972.
20. ______. Fundamento para o controle das infecções adquiridas em hospital. O Semestre Terapêutico, 72(28): 2-12, dez. 1973.

Datas de Publicação

Publicação nesta coleção
03 Mar 2015
Data do Fascículo
Mar 1985

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[1] 1. ARKIING, L. M. Symposium of infection control. Nurs. Clin. North Am., 75(4): 651-3, Dec. 1980.

[2] 2. BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. S. Enfermagem médico-cirúrgica. Tradução de Cecília Pecego e outras. Rio de Janeiro, Interamericana, 1977.

[3] 3. CAMPELL, D. G. Prevention of infection in extended care facilities. Nurs. Clin. North Am., 15 (4): 857-68, Dec. 1980.

[4] 4. CARVALHO, L. F. Controle de infecções no hospital. Rev. Paul Hosp., São Paulo, 11(4): 18-9, abr. 1964.

[5] 5. CANSIAN, T. M. A enfermagem e o controle da infecção cruzada. Rev. Bras. Enf, Brasília, 30(4): 412-22, out./dez. 1977.

[6] 6. CASTIGLIONE, A. História da medicina. 3. ed. São Paulo, Nacional, 1947. v. 1.

[7] 7. CHAPARRA, E. et alii. Terapia intensiva y unidad coronaria. Buenos Aires, Interamericana, 1973.

[8] 8. CORDOVA, C. M. O problema da infecção no hospital. Enfoque, São Paulo, 3:2-8, 1973.

[9] 9. DRAIM, C. & SHIPLEY, S. Enfermagem na sala de recuperação. Rio de Janeiro, Interamericana, 1981.

[10] 10. FÓRUM sobre infecções em cirurgia. Rev. Med. Hoje, 8(78): 16-25, mar./abr. 1982.

[11] 11. MANUAL de assepsia hospitalar. Rio de Janeiro, Publicações Médicas, 1978.

[12] 12. MANUAL de segurança para serviços de saúde. São Paulo, Sociedade Beneficente São Camilo, 1976.

[13] 13. MOURA, M. P. A. Aspectos atuais de enfermagem no controle e tratamento da infecção hospitalar. Rev. Bras. Enf, Brasília, 29(4): 75-84, out./dez. 1976.

[14] 14. PIERINI, M. A. Contribuição da enfermeira no controle da contaminação hospitalar. Rev. Bras. Enf, Brasília, 24(6): 174-98, out./dez. 1971.

[15] 15. RHODES, C. Prevention nosocomial infection in critical care unit. Nurs. Clin. North Am., 15(4): 803-15, Dec. 1980.

[16] 16. SANTOS, E. & FRIAS, T. J. N. A atuação da enfermagem no controle da infecção em unidade de terapia intensiva. Rev. Bras. Enf, Brasília, 33 (3): 369-76, jul./set. 1980.

[17] 17. TIBIRIÇÁ, C. C. Atuação do pessoal de enfermagem nas medidas de controle de infecções hospitalares. Rev. Bras. Enf, Brasília, 27(4): 462-72, out./ dez.1974.

[18] 18. VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1976.

[19] 19. ZANON, U. Epidemiologia e profllaxia das infecções hospitalares. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1972.

[20] 20. ______. Fundamento para o controle das infecções adquiridas em hospital. O Semestre Terapêutico, 72(28): 2-12, dez. 1973.

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