1. O enfermeiro é o principal responsável em acionar o TRR, pois se
apresenta 24 horas ao lado do paciente. |
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2. Os materiais permanentes (monitor de pressão arterial não invasivo,
cardioscópio, oxímetro de pulso, desfibrilador, ventilador mecânico,
aspirador de secreções, glicosímetro, bomba de infusão, rede de gases,
dentre outros) são suficientes e disponíveis quando solicitados pelo
TRR. |
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3. Os materiais de consumo médico-hospitalar (equipos de infusão,
dispositivos agulhados, medicamentos, materiais para intubação, dentre
outros) são de quantidades suficientes para o atendimento aos pacientes
assistidos pelo TRR. |
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4. Os pacientes atendidos pelo TRR na unidade dispõem de recursos na
equipe de enfermagem capacitados e em número suficiente para prestar o
atendimento necessário. |
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5. O carro de emergência da unidade possui os materiais e equipamento
necessários, conforme protocolo adotado na instituição, para o
atendimento dos pacientes pelo TRR. |
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6. O manual/protocolo de rotinas sobre o TRR está disponível e tem fácil
acesso na unidade. |
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7. A estrutura física da unidade proporciona um atendimento seguro e
eficaz (sem rampa, portas amplas, espaço adequado entre leitos,
iluminação, rede elétrica, rede de gases, bancada para monitor/bomba
infusão) aos pacientes atendidos pelo TRR. |
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8. Existe na instituição um local exclusivo para a realização de
reuniões técnicas ou de pesquisa do TRR. |
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9. Há na instituição um enfermeiro exclusivo para atuação junto ao
TRR. |
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PROCESSO
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SIM
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NÃO
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NÃO SE APLICA
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1. A decisão em acionar o TRR depende exclusivamente dos sinais de
deterioração clínica estabelecidos nos códigos azul e amarelo. |
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2. O TRR também deve ser acionado quando o enfermeiro da unidade está
preocupado com alguma alteração no paciente, independente dos sinais
vitais apresentarem-se estáveis. |
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3. A equipe do TRR, quando solicitada, comparece em até 3 minutos para
início do atendimento ao paciente em código azul. |
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4. A equipe do TRR, quando solicitada, comparece em até 5 minutos para
início do atendimento ao paciente em código amarelo. |
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5. Durante um evento de código azul ou amarelo na unidade, ocorre
facilidade em acionar/ localizar o TRR na instituição. |
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6. O TRR realiza visitas no período da manhã e da tarde aos pacientes em
demanda reprimida na unidade. |
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7. O TRR participa no estabelecimento do plano de tratamento dos
pacientes críticos na unidade. |
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8. O TRR discute diariamente o plano de assistência prestada com os
profissionais (enfermeiro, médico plantonista, médico residente) da
unidade envolvidos no atendimento aos pacientes em demanda reprimida ou
classificados nos códigos azul e amarelo. |
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9. O enfermeiro do turno conhece as condições clínicas de todos os
pacientes atendidos/ acompanhados pelo TRR na unidade sob sua supervisão,
assim como as condutas e tratamentos prescritos. |
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10. O TRR desenvolve ações educativas, capacitando novas equipes do TRR
para o atendimento a pacientes críticos nas unidades. |
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11. O TRR desenvolve ações educativas à equipe de enfermagem nas
unidades de atuação. |
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12. Os dados provenientes dos atendimentos realizados pelo TRR são
utilizados como indicadores de qualidade e/ou segurança nas
unidades. |
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13. O TRR possui grupo de pesquisa/estudo formado pela equipe do TRR e
por profissionais das unidades. |
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14. É fundamental o acompanhamento dos pacientes críticos em demanda
reprimida pelo TRR, devido à dificuldade de transferência imediata para a
Unidade de Terapia Intensiva. |
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15. Ocorre uma comunicação efetiva entre o médico do TRR e o médico da
clínica titular nas condutas sugeridas aos pacientes. |
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16. O TRR se comunica com o enfermeiro ao realizar visita aos pacientes
nas unidades. |
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17. A comunicação entre membros do TRR e o enfermeiro da unidade é
efetiva, clara e objetiva. |
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18. Os profissionais do TRR são acessíveis para o atendimento dos
códigos amarelo e azul e ou demanda reprimida. |
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19. O enfermeiro da unidade acompanha o atendimento do código azul
durante o período total de atendimento, juntamente com os profissionais
do TRR. |
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20. O enfermeiro da unidade acompanha o atendimento do código amarelo
durante o período total de atendimento, juntamente com os profissionais
do TRR. |
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RESULTADO
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SIM
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NÃO
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NÃO SE APLICA
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1. Com o atendimento do médico titular e do TRR prestado
concomitantemente, tenho maior segurança na execução da assistência de
enfermagem prestada na unidade sob minha supervisão. |
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2. Enquanto enfermeiro tenho receio de receber críticas da instituição
ou do coordenador do TRR, ao acionar a equipe do serviço, quando os
pacientes não atendem aos critérios estabelecidos pelo protocolo. |
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3. O atendimento diferencial proposto pelo TRR ao paciente em demanda
reprimida e/ou acompanhado por 72 horas após a alta da Unidade de Terapia
Intensiva melhora a assistência prestada aos pacientes. |
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4. É fundamental implantar o atendimento do TRR no período noturno na
instituição. |
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5. A atuação do TRR reduz o risco de deterioração clínica dos pacientes
nas unidades. |
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6. A atuação do TRR reduz a taxa de mortalidade dos pacientes em código
azul, amarelo ou demanda reprimida. |
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7. O TRR e a equipe de enfermagem da unidade sob minha supervisão
possuem um bom relacionamento interpessoal. |
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8. A instituição ou o coordenador do TRR fornecem mensalmente os
resultados dos atendimentos realizados nas unidades. |
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