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CONCEITO DE SAÚDE — PREDICATIVOS E IMPLICAÇÕES * Trabalho apresentado pela Presidente da Associação Brasileira de Enfermagem no dia 16 de maio de 1978 a I Jornada de Enfermagem Médico-Cirúrgica promovida pela ABEn/BA.

SAÚDE, COMPONENTE DA FELICIDADE

A eficácia do funcionamento do corpo e da mente e a capacidade de interação com seus semelhantes sempre foram considerados fatores capitais para a felicidade das pessoas. Mais recentemente o "bem-estar físico, mental e social" foi reconhecido igualmente como fator de relevância sócio-política, "indispensável à felicidade e à harmonia entre todos os povos". Assim, vemos que saúde e felicidade são dois conceitos indissociáveis e, além disso, que a saúde e a felicidade pessoais são indissociáveis da saúde e da felicidade coletivas.

CHAVES (1972)CHAVES, Mário — Saúde e Sistemas FGV/ Univ. Brasília, 1972. analisa o ser humano como um sistema orientado para objetivos, sendo o telos da espécie humana a felicidade. Entre seus componentes menciona a satisfação das necessidades de alimentação e abrigo, sexo, saúde, educação, previdência social, satisfação no trabalho, aceitação social, recreação e estética. Devemos considerar também o interrelacionamento entre esses diversos fatores, pois a problemática de saúde se desenvolve em grande parte fora do seu próprio setor, em áreas relacionadas a outras necessidades do ser humano e não pode ser modificada por ações de saúde, isoladamente.

Não obstante ser a saúde reconhecida como um dos direitos do ser humano** ** Art. XXV da Declaração Universal dos Direitos Humanos— ONU (1948). , cada qual (pessoa ou povo) tem o nível de saúde que lhe é possível obter, pois o fenômeno saúde não pode ser isolado do contexto em que ocorre.

A saúde de uma pessoa ou de uma população depende essencialmente da quantidade de bens e de serviços que podem ser postos ao seu dispor e de sua capacidade de utilizá-los. Portanto, "saúde é um bem que se compra". Do mesmo modo que saúde e produção de bens e de serviços são fatores reciprocamente determinantes, a relação doença e pobreza configura-se como um processo circular e cumulativo.

Entretanto, nem sempre o crescimento econômico é acompanhado de progresso social. Na atual década, a situação tornou-se tão confusa que os Ministros de Saúde das Américas** ** III Reunião Especial de Ministros de Saúde das Américas. julgaram necessário lembrar que "a saúde é um produto intersetorial e depende do desenvolvimento global. As decisões econômicas não devem perder de vista que a finalidade da economia é o homem e seu bem-estar, e que o homem não é unicamente um meio da economia senão o seu fim, seu destino e sua razão de ser".

SAÚDE, EXPRESSÃO DA QUALIDADE DA VIDA

O fenômeno saúde pode ser apreciado sob um aspecto quantitativo e outro qualitativo. A expressão numérica da probabilidade de duração da vida de uma pessoa ao nascer é um indicador quantitativo. Não obstante, o aspecto quantitativo é muitas vezes medido pela ausência do fenômeno saúde, isto é, pela morte. A curva de mortalidade proporcional, obtida pela determinação do percentual, em relação ao total de óbitos, dos óbitos verificados nos diversos grupos etários, é um exemplo disto.

O aspecto qualitativo se expressa em termos de graus, sendo a doença o fenômeno que é geralmente quantificado; as taxas de morbidade são expressas em termos de incidência e de prevalência. Constata-se a necessidade de se estudar indicadores positivos da qualidade de saúde, conforme mencionado por CHAVES (1972) como o perfil (análise do estado de saúde num dado momento), o gradiente (síntese do estado de saúde em um dado momento) e o biograma (evolução histórica do estado de saúde).

Na avaliação da qualidade de saúde individual ou coletiva, em uma série histórica, é importante distinguir saúde e doença quanto a estar e quanto a ser, isto é, diferenciar o estado ou nível habitual de desempenho e os momentos de crise. Nesta avaliação adquire especial relevância o primeiro aspecto, isto é, a saúde como um estilo de vida* * Conceito expresso no título da 1ª Etapa Curricular constante do Projeto Novas Metodologias, DAU/UFRJ — v. CARVALHO, V (1978). , influindo diretamente na qualidade da própria vida.

Embora a importância da saúde seja indiscutível, não é fácil precisar na verdade do que se trata, visto ser este um conceito estritamente relativo. Visto resultar da interação do indivíduo com o meio, se usássemos um padrão fixo para comparação, e dependendo do momento da vida em que se surpreendesse o sujeito, poderíamos ter observações bastante divergentes, em talvez pequenos espaços de tempo, dependendo dos desequilíbrios surpreendidos entre seu organismo e o eco-sistema. Por isto, falamos em processo** ** Processo-Continuação de coisas, e sucessos, que se seguem umas às outras. MORAES SILVA (1813). saúde-enfermidade, o que indica sua característica dinâmica.

Ainda mais, as pessoas consideradas "sadias" em dado momento não seriam comparáveis entre si, pois o estado de saúde de diversos órgãos e de sua mente seriam bastante dessemelhantes. Vale lembrar que dificilmente encontraríamos pessoas em perfeito estado de saúde ou, ao contrário, totalmente desprovidas dela. A retirada de órgãos de pessoas mortas para transplantes evidencia isto.

Além disso, os próprios padrões usados para a comparação variariam, de acordo com a comunidade que o elegesse, pois saúde é também um conceito cultural e o que seria considerado normal, satisfatório ou adequado em um grupo poderia ser percebido como anormal, insatisfatório ou inadequado por outro, e isto tanto do ponto de vista físico, como mental ou social.

Apesar dessas dificuldades, CHAVES (1972)CHAVES, Mário — Saúde e Sistemas FGV/ Univ. Brasília, 1972.elaborou uma conceituação de saúde que parece atender à sua natureza relativista: "saúde é um estado em que o indivíduo tem o vigor físico para o desempenho das atividades normalmente esperadas dos indivíduos de sua idade, não apresenta alterações na estrutura ou no funcionamento de seus subsistemas (órgãos e aparelhos), que causem dor ou desconforto ou possam ser origem de doença e mantém harmonia e equilíbrio em suas funções mentais suficientes para uma vida normal de relações com seus semelhantes, dentro da cultura a que pertence.

SAÚDE E SERVIÇOS DE SAÚDE

A melhor compreensão do conceito de saúde determinou a integração de atividades ditas "preventivas" e "curativas" por todos os serviços de saúde.

A prestação de serviços de saúde à população constitui o ponto vulnerável do esforço da sociedade por um melhor nível de saúde, visto que a ciência e a tecnologia dispõem atualmente, de elementos para solucionar a maioria dos problemas de saúde das populações.

Algumas diretrizes influem favoravelmente na prestação dos serviços de saúde, como o planejamento (dos investimentos, dos recursos humanos e das ações de saúde) voltado para as necessidades globais da comunidade. O escalonamento dos serviços em níveis de complexidade e de localização geográfica estratégica permite uma distribuição de serviços mais razoável, com o desenvolvimento de ações básicas de saúde em toda a área. Do ponto de vista administrativo, a regionalização promove o descongestionamento dos órgãos centrais; encurta a distância entre o nível local e o órgão coordenador, permitindo melhor comunicação e supervisão; evita a duplicidade de serviços, adequando os diversos órgãos atuantes na região e padronizando métodos e técnicas; concentra os serviços especializados em pontos estratégicos, de modo a que deles possa dispor o maior número possível de habitantes, e reduz os custos. Entretanto, um sistema regionalizado de saúde só funcionará a contento se houver uma efetiva coordenação entre todas as instituições de saúde da região.

A prestação de serviços ocorre em vários níveis, denominando-se assistência primária, secundária, terciária e assim por diante. Entende-se por assistência primária o conjunto de ações de saúde, simples mas objetivas, que são postas ao alcance das comunidades, ao nível periférico do sistema de saúde. A maioria dos casos que demandam os serviços de saúde podem ser solucionados a esse nível. Quando necessário, é facilitado ao cliente o acesso a níveis mais complexos de assistência.

Por outro lado, a cada nível de assistência serão prestados serviços correspondentes a vários níveis de prevenção, partindo da promoção da saúde e prevenção específica (prevenção primária), passando pelo diagnóstico e tratamento precoces (prevenção secundária), até a limitação do dano e a reabilitação (prevenção terciária) (LEAVELL & CLARK/ 1965LEAVELL & CLARK — Preventive. medicine for the doctor in his community. An epidemiologic approach, 3.ª ed., New York Mc Graw Hill, 1965.).

Assim, tanto uma unidade sanitária, situada na periferia do sistema (assistência primária), quanto um hospital com pessoal especializado e equipamento sofisticado (assistência terciária ou quaternária) desenvolvem atividades características dos diversos níveis de prevenção.

SAÚDE — ESFORÇO CONJUNTO E ORGANIZADO

Qualquer que seja o padrão adotado, quer seja considerado ou como fenômeno individual ou coletivo, a saúde resulta de um esforço conjunto e organizado de todos os setores da sociedade, já que interdepende de tantos fatores.

No Brasil, tal esforço tomou forma legal a partir de 1975, com a criação do Sistema Nacional de Saúde* * Lei 6.229/75 que cria o Sistema Nacional de Saúde. Além do Presidente e dos ministros das áreas acima citadas, assinaram esta lei os ministros da Fazenda e do Planejamento. , integrado pelos Ministérios da Saúde, da Previdência, da Educação, do Interior e do Trabalho, pelas Secretarias correspondentes das unidades federadas e dos municípios e também pelas entidades particulares interessadas na saúde, sob a coordenação do Conselho de Desenvolvimento Social.

A criação de tal sistema possibilita ao Governo atender a um dos mais urgentes reclamos, qual seja o de extensão da cobertura às populações pelos serviços de saúde,

Além da tendência à universalização da previdência, para o que vêm contribuindo os convênios firmados com serviços de saúde de órgãos federais e estaduais, observam-se outras, da maior importância para o atendimento desse problema e de grande repercussão nos programas de saúde, como a integração docente-assitencial, a participação da comunidade nos referidos programas e a ampliação do papel da enfermeira.

A integração docente-assistencial deve ser entendida como um processo de interação, entre estudantes, profissionais (de ensino e de serviço) e a sociedade, que tem como objetivo efetuar o ensino-aprendizagem em situações reais e produtivas, incorporando o trabalho à educação. Tem como características principais a responsabilidade conjunta (docente-serviço) pela do nível de saúde da população atendida e o engajamento permanente de professores e alunos nos programas de trabalho dos serviços.

Além de possibilitar a extensão da cobertura à população, existem outras vantagens, de cunho educacional, igualmente importantes: a vinculação do estudante à realidade sanitária regional e a aquisição de valores positivos quanto ao trabalho, ao trabalho em equipe, à sua responsabilidade quanto à saúde da comunidade, à sua formação e aperfeiçoamento, e à participação da comunidade nos programas de saúde; a confrontação com problemas reais motivam o aluno ao estudo, incentivam sua criatividade e favorecem a ruptura de sua dependência quanto ao professor.

A participação da comunidade, além de multiplicar as potencialidades dos Serviços de saúde, pela utilização de mão-de-obra adicional, permite "feed back" permanente do impacto causado pelas ações de saúde na população e permite a apropriação do conhecimento relacionado à saúde pela comunidade.

PIOVESAM (1968)PIOVESAM — Ideologias de trabalho em saúde pública. In Da necessidade das escolas de saúde pública elaborarem métodos simplificados de investigação social. Tese de doutoramento — USP/ 1968. lembra que para que possa haver efetiva participação da comunidade em programas de saúde é necessário a crença em certos princípios, bem como determinadas atitudes da equipe de saúde, que podem ser assim explicitadas: o homem é o centro de interesse e a tecnologia é posta a seu serviço; as pessoas, as famílias e as comunidades têm o direito de auto-determinar-se frente aos seus problemas de saúde; cada cidadão tem o dever de contribuir para o bem comum e, portanto, para a saúde coletiva; a assistência prestada à comunidade inclui os aspectos físicos, mentais e sociais; a ocorrência das doenças tem explicação multicausal; os programas têm como objetivo, além da melhoria da saúde da população, a mudança de conduta (manifesta ou latente) das pessoas frente aos problemas de saúde pública; a equipe de planejamento considera os hábitos da população, suas opiniões e sentimentos; as decisões e a execução do programa são da responsabilidade conjunta da equipe de saúde e da população; a avaliação inclui a verificação dos resultados, em termos de mudança de comportamento e de motivos de não aceitação; as atividades educativas do programa e a investigação social são altamente valorizadas pelo equipe de saúde.

A ampliação do papel da enfermeira decorre da modificação de conceitos, causada pelo progresso científico e social, o qual, por sua vez, exige a revisão e a readaptação das profissões à sociedade. Tal situação configura um período de crise, que se resolve pela redefinição de funções.

O fenômeno é universal e motivou a seguinte declaração do Conselho Internacional de Enfermeiras ICN feita em maio de 1973, na cidade do México, durante o XV Congresso Quadrienal: "À luz das mudanças ocorridas nos domínios científicos e sociais, e tendo em vista as metas da política de saúde, no sentido de estender os serviços de saúde a toda a população, a enfermagem e outras profissões da área da saúde necessitam adaptar e expandir seus papéis".

Quanto à cobertura às populações, caracteriza-se essa ampliação pela prestação de assistência primária a pessoas, quer sejam consideradas sadias ou doentes, e pelo treinamento e supervisão de pessoal auxiliar para programas de interiorização das ações de saúde. Vale lembrar que a prevenção primária (promoção e proteção da saúde) está presente em todos os níveis de assistência .

Intimamente ligada a esses objetivos, está a orientação da clientela em assuntos de saúde, atividade na qual o serviço de enfermagem tem grande parcela de responsabilidade. No entanto, o ensino dos pacientes e de suas famílias, de modo geral, vem sendo desenvolvido discretamente, principalmente nos hospitais .

CASTRO (1975)CHAVES, Mário — Saúde e Sistemas FGV/ Univ. Brasília, 1972. evidenciou que a função educativa é inerente à prática da enfermagem, o que está bastante evidente na conceituação, já clássica, de HENDERSON (1962)HENDERSON, Virgínia — Princípios básicos sobre cuidados de enfermagem — Rio de Janeiro, ICN/ABEn, 1962., do que seja a função peculiar da enfermeira, quando diz que a enfermeira substitui o paciente na execução das atividades "que ele realizaria por si mesmo, se tivesse a força, a vontade ou o conhecimento necessários" e que a ela cabe o dever de ajudá-lo "a tornar-se independente o mais rápido possível". Afirma a autora que ficam assim caracterizados: o ensino do auto-cuidado (para o presente e para o futuro) e a preparação do paciente para a iniciativa de buscar informação e ajuda para seus problemas de saúde" e continua dizendo: "O cuidado de enfermagem é uma atividade individualizada e global, que abrange os aspectos físicos, psicológicos e sociais da pessoa assistida. Portanto, a atenção dada à família do paciente é decorrência lógica da assistência de enfermagem a ele prestada, qualquer que seja o tipo de instituição de saúde de onde emane".

A mesma autora menciona ALCÂNTARA, VALLADA & RIBEIRO (1955)ALCÂNTARA, G; VALLADA, M. L. & RIBEIRO, C. M. Aspectos preventivos da enfermagem hospitalar. Rev. Bras. Enf. — Rio de Janeiro, 8 (3): 199-206 set. 1955-, que já comentavam a confusão existente, na época, entre o ensino de aspectos preventivos da medicina e da enfermagem, com o ensino de saúde pública. Assinalavam o esforço de algumas escolas, para a integração dos aspectos sociais e de saúde em todas as disciplinas do currículo, de modo a associar os aspectos preventivos à assistência de enfermagem em todas as suas modalidades e não apenas à área da saúde pública. Lembra ainda que ALVIM (1960)ALVIM, & F. — A integração dos aspectos sociais, preventivos e curativos para a formação de um conceito de saúde pública. Rev. Bras. Enf. — Rio de Janeiro, 13(1): 127-137, março, 1960. constatava ... basicamente não difere o papel da enfermeira hospitalar do da enfermeira de saúde pública"... e recomenda que, quando se trata da enfermeira hospitalar, como daquela que irá trabalhar em saúde pública, deve ser dada atenção especial aos aspectos de seu preparo, "que valorizem a saúde e os fatores sociais e ambientes que a afetam".

A citada autora conclui que: "A assistência de enfermagem visa ao indivíduo e à família e inclui aspectos tanto preventivos quanto curativos, onde quer que se dê a assistência: hospital, unidade sanitária, domicilio ou outro local. Por isto, a assistência à família, os cuidados preventivos e a assistência domiciliar são pontos comuns à enfermagem de saúde pública e à enfermagem hospitalar e não podem ser tomados como características da primeira. Podem talvez caracterizar uma boa enfermagem hospitalar, desenvolvida em um hospital integrado no programa geral de saúde da comunidade".

  • CASTRO, I. B. - Conceito de saúde-predicativos e implicações. Rev. Bras. Enf.; DF, 31 : 275-280, 1978.
  • Obs.: os grifos são nossos.
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    Trabalho apresentado pela Presidente da Associação Brasileira de Enfermagem no dia 16 de maio de 1978 a I Jornada de Enfermagem Médico-Cirúrgica promovida pela ABEn/BA.
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    Art. XXV da Declaração Universal dos Direitos Humanos— ONU (1948).
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    III Reunião Especial de Ministros de Saúde das Américas.
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    Conceito expresso no título da 1ª Etapa Curricular constante do Projeto Novas Metodologias, DAU/UFRJ — v. CARVALHO, V (1978)CARVALHO, Vilma e cob. — Um projeto de mudança curricular no ensino de enfermagem em nível de graduação que favorece aos propósitos emergentes da prática profissional. III Tema Oficial -— CBEn, Belém, 1978..
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    Processo-Continuação de coisas, e sucessos, que se seguem umas às outras. MORAES SILVA (1813)MORAES SILVA, Antônio de — Dicionário da Língua Portuguesa — Lisboa, 1813..
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    Lei 6.229/75 que cria o Sistema Nacional de Saúde. Além do Presidente e dos ministros das áreas acima citadas, assinaram esta lei os ministros da Fazenda e do Planejamento.

BIBLIOGRAFIA

  • ALCÂNTARA, G; VALLADA, M. L. & RIBEIRO, C. M. Aspectos preventivos da enfermagem hospitalar. Rev. Bras. Enf. — Rio de Janeiro, 8 (3): 199-206 set. 1955-
  • ALVIM, & F. — A integração dos aspectos sociais, preventivos e curativos para a formação de um conceito de saúde pública. Rev. Bras. Enf. — Rio de Janeiro, 13(1): 127-137, março, 1960.
  • CARVALHO, Vilma e cob. — Um projeto de mudança curricular no ensino de enfermagem em nível de graduação que favorece aos propósitos emergentes da prática profissional. III Tema Oficial -— CBEn, Belém, 1978.
  • CASTRO, IB — Aspectos críticos do de-sempenho de funções próprias da enfermeira na assistência ao paciente não hospitalizado.Dissertação de Mestrado apresentada à Escola de Enfermagem Ana Neri — UFRJ, 1975.
  • CHAVES, Mário — Saúde e Sistemas FGV/ Univ. Brasília, 1972.
  • HENDERSON, Virgínia — Princípios básicos sobre cuidados de enfermagem — Rio de Janeiro, ICN/ABEn, 1962.
  • INTERNATIONAL COUNCIL OF NURSES (ICN) — Declaração sobre a ampliação do papel de enfermeira — México, 1973.
  • LEAVELL & CLARK — Preventive. medicine for the doctor in his community. An epidemiologic approach, 3.ª ed., New York Mc Graw Hill, 1965.
  • MORAES SILVA, Antônio de — Dicionário da Língua Portuguesa — Lisboa, 1813.
  • PIOVESAM — Ideologias de trabalho em saúde pública. In Da necessidade das escolas de saúde pública elaborarem métodos simplificados de investigação social. Tese de doutoramento — USP/ 1968.
  • REUNIÃO ESPECIAL DE MINISTROS DE SAÜDE DAS AMÉRICAS, 3. Santiago, 2-9 oct. 1972. Plan decenal de salud para Ias Américas. Informe final de la III Reunion Especial de Ministros de Salud de Ias Américas. Washington, D. C, OPS/OMS, 1973 (Documento oficial n.º 118).

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Jul-Sep 1978
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