35) Como é o sistema de referência para a atenção da criança prematura? (1) Não há referência; (2) Sistema de referência lento, com longas filas de espera; (3) Sistema de referência prioriza o atendimento do prematuro; (4) Sistema de referência ágil e troca informações entre as esferas de atenção à saúde |
36) Como é a contrarreferência para a atenção da criança prematura? (1) Não existe; (2) Existe, mas insipiente e dependente da atitude de cada profissional; (3) Existe, mas burocratizado, com pouca devolutiva para a rede básica; (4) É integrado e com trocas de informações entre as esferas de atenção |
37) É trabalhado o histórico de saúde e doença da criança prematura? (1) O cuidador precisa contar o histórico à cada novo profissional; (2) Há descrição do problema e demandas no encaminhamento; (3) Elaborado um relatório detalhado por escrito; (4) Há prontuário eletrônico integrado na rede |
38) Há integração entre unidade de saúde e instituição educacional que a criança prematura frequenta? (1) Não há; (2) Somente quando ocorre algum problema com a criança na escola; (3) Conhecem a escola das crianças com alterações físicas e comportamentais; (4) Há integração com a escola com informações atualizadas no prontuário |
39) Há estratégias de acompanhamento da criança prematura entre os serviços de saúde e educação? (1) Não há; (2) Para crianças com diagnóstico de atraso no desenvolvimento; (3) Quando é detectado atraso no desenvolvimento; (4) Há integração e elaboradas estratégias conjuntas para estimular o desenvolvimento do prematuro |
40) Há reuniões para discutir casos e instrumentalizar os profissionais da educação sobre a criança prematura? (1) Não há; (2) Há troca de informações em situações de urgência; (3) Há troca de informações sobre alterações físicas e comportamentais; (4) São compartilhadas informações e realizados treinamentos para os profissionais da educação |
41) Em situação aguda, a família sabe qual serviço procurar? (1) Não sei informar; (2) Não sabe qual serviço procurar; (3) Buscam a Unidade de Pronto Atendimento; (4) As famílias sabem quais serviços de saúde estão disponíveis para o atendimento da criança prematura |
42) Se a família precisar de atendimento psicológico, existe o serviço disponível e as famílias o conhece? (1) Não sei informar; (2) Não há serviço de psicologia disponível; (3) Tem o serviço de psicologia, mas as famílias não o procuram; (4) Serviço de psicologia está disponível e as famílias o conhecem |
43) É realizada a estratificação da criança prematura de risco para complicações tardias? (1) Não é realizada; (2) Tratamento e acompanhamento é direcionado somente com diagnóstico de complicações; (3) Estratificação de risco é feita e há longas filas de espera para o atendimento especializado; (4) Estratificação de risco é feita e há encaminhamentos adequados para os atendimentos necessários, em tempo oportuno |
44) Há protocolos para avaliação oftalmológica da criança prematura? (1) Não é realizada; (2) Todos os prematuros são inseridos na fila de espera para avaliação oftalmológica; (3) Encaminhamento na primeira consulta de puericultura (peso ≤2.000 g e/ou idade gestacional <32 semanas); (4) Na alta hospitalar, tem agendada avaliação oftalmológica (peso ao nascer ≤2.000 g e/ou idade gestacional <32 semanas) |
45) Como é o andamento da avaliação oftalmológica das crianças com peso ao nascer ≤2.000 g e/ou idade gestacional <32 semanas? (1) Apenas com diagnóstico de alterações visuais; (2) Fila de espera, mínimo um ano de espera; (3) Fila de espera, geralmente nos primeiros meses da criança; (4) Cerca de 15 dias após a alta ocorre a avaliação (triagem - estrabismo, nistagmo e erros de refração) |
46) Há protocolos para avaliação neurológica e/ou cardiológica da criança prematura? (1) Não é realizada; (2) Encaminhamento se houver diagnóstico de alterações neurológicas e/ou cardiológicas; (3) Todo prematuro fica na fila de espera; (4) Realizada ecotransfontanelar e/ou eococardio na hospitalização da criança e, caso apresente quaisquer alterações, recebe alta com encaminhamento para as especialidades |
47) Como é o andamento da avaliação neurológica e/ou cardiológica da criança prematura? (1) Apenas com diagnóstico de alterações; (2) Fila de espera, geralmente, com mais de um ano de espera; (3) Fila de espera, geralmente, em até um ano de espera; (4) É realizada em, aproximadamente, três meses após a alta hospitalar |
48) Há protocolos para avaliação comportamental da criança prematura? (1) Não é realizada; (2) Avaliação realizada apenas com base na percepção profissional em atendimentos; (3) Avaliação realizada com base na percepção da equipe multidisciplinar; (4) Avaliação realizada com base na percepção da família, dos profissionais de saúde e da educação |
49) Há avaliação da psicologia infantil para a criança prematura? (1) Não sabe se existe esse atendimento; (2) Não existe esse atendimento; (3) Para crianças com alterações, essas são inseridas na fila de espera; (4) Todas as crianças recebem uma avaliação no primeiro ano para triagem de problemas |
50) Há protocolos para avaliação psicomotora da criança prematura? (1) Apenas com diagnóstico de alterações; (2) Há fila de espera para ser avaliada por um fisioterapeuta; (3) Avaliação de fisioterapia no primeiro ano e, se alterações, entra na fila de espera para iniciar atendimentos; (4) Avaliação de fisioterapia no primeiro ano de vida e, se alterações, são iniciados os atendimentos |
51) Como é o andamento para atender à criança prematura em caso de necessitar órtese ou prótese? (1) Não fornecida; (2) Encaminhada ao serviço especializado e o processo é lento; (3) Encaminhada ao serviço especializado e leva menos de três meses; (4) Encaminhada ao serviço especializado e leva menos de 30 dias |
52) Como é o andamento para a avaliação fonoaudiológica de triagem auditiva da criança prematura? (1) Não sabe se existe essa avaliação; (2) Não existe essa avaliação na rede de atenção à saúde; (3) Há fila de espera e o atendimento é demorado; (4) Há avaliação preventiva no primeiro ano de vida |
53) Há integração entre unidade de saúde e instituição de ensino e pesquisa? (1) Não existe integração; (2) Apenas recebem alunos de graduação para estágios em saúde da criança; (3) Recebem alunos de graduação/pós-graduação para estágios e suas pesquisas em saúde da criança; (4) Recebem alunos de graduação/pós-graduação/pesquisadores para estágios, pesquisas e integração de saberes |