Artigo 1 (2020 Almeida APSR, Belchior PK, Lima MG, Souza LP. Conhecimento do profissional de enfermeiro a respeito da sepse. Braz J Surg Clin Res[Internet]. 2013 [ cited 2018 Sep 25]4(4):5-10 Available from: https://www.mastereditora.com.br/periodico/20131102_1144092.pdf
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- Todos os enfermeiros demonstraram uma visão adequada do conceito da sepse, contudo, 33,3% apresentam um défice nos conhecimentos científicos sobre os sinais de infeção, síndrome de resposta inflamatória sistêmica, sépsis grave e choque séptico, bem como as formas de tratamento; - Apenas 11,1% dos enfermeiros reconheceram a hipotermia como um sinal sugestivo de sepse; - Os enfermeiros referiram necessidade de fomentar a educação continuada e criar/implementar bundles da sepse, garantindo uma melhoria na qualidade dos cuidados e redução da mortalidade. |
Artigo 2 (55 Kleinpell R, Aiken L, Schorr C. Implications of the new international Sepsis Guidelines for nursing care. AJCC. [Internet] 2013 [cited 2018 Sep 25];22(3):212-22. Available from: http://ajcc.aacnjournals.org/content/22/3/212.full
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- As novas diretrizes indicam que a falta de reconhecimento precoce perante a sepse é um grande obstáculo ao início do tratamento; - É importante gerir expetativas do paciente/família, estabelecer um tratamento realista e promover a comunicação; - A implementação das novas recomendações na prática de enfermagem garante cuidados de qualidade especializados, prevenindo estágios avançados da sepse. |
Artigo 3 (2121 Schorr C. Nurses can help improve outcomes in severe sepsis. Am Nurse Today [Internet]. 2016 [ cited 2018 Sep 29] 11(3). Available from: https://www.myamericannurse.com/nurses-can-help-improve-outcomes-severe-sepsis/
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-A identificação precoce da sepse pelo enfermeiro contribui para melhores outcomes para o doente; - O enfermeiro tem um papel fundamental na coordenação da comunicação entre o seio da equipe multidisciplinar e paciente/família. A falta de comunicação pode atrasar o diagnóstico e o respectivo tratamento; - A formação/educação dos enfermeiros é imprescindível para a prestação de melhores cuidados; - Melhores rácios possibilita uma correta avaliação da pessoa, permitindo que a identificação da sepsenãoseja realizada tardiamente . |
Artigo 4 (1616 Drahnak DM, Hravnak M, Ren D, Haines AJ, Tuite P. Scripting nurse communication to improve sepsis care. Med Surg Nurs[Internet] 2016 [cited 2018 Oct 1];25(4):239.Available from: https://www.researchgate.net/publication/321712411_Scripting_nurse_communication_to_improve_sepsis_care
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- No pós-teste, os enfermeiros classificaram-se como significativamente mais experientes sobre a sepse do que no início; - No pós-teste, houve uma diminuição do número de pacientes triados incorretamente para a sepse (40,6% para 8,9%); - Ter enfermeiros formados e aptos a implementar os protocolos da sepse com base nas evidências atuais resulta numa menor variabilidade na triagem, diminuindo as falhas no diagnóstico. |
Artigo 5 (1414 Torsvik M, Gustad LT, Mehl A, Bangstad IL, Vinje LJ, Damas JK, Solligard E. Early identification of sepsis in hospital inpatients by ward nurses increaes 30-day survival. Crit Care [Internet]. 2016 [cited 2018 Sep 29]20(1):1-10. Available from: https://ccforum.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13054-016-1423-1
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- Durante o internamento, mais pacientes do grupo pré-intervenção agravaram o estado geral em relação ao grupo pós-intervenção; - Após 7 dias da confirmação analítica de infeção, no grupo pré-intervenção, 4,6% dos pacientes faleceram enquanto que no grupo pós-intervenção foi apenas 3,4%. - Após 30 dias da confirmação analítica de infeção, no grupo pré-intervenção, 12,5% dos pacientes faleceram enquanto que no grupo pós-intervenção foi 7,1%; - Uma avaliação mais precisa no grupo pós-intervenção permitiu menor necessidade de tratamento avançado, diminuindo as admissões nas unidades de cuidado intensivo. |
Artigo 6 (1515 O’Shaughnessy J, Grzelak M, Dontsova A, Braun-Alfano I. Early Sepsis Identification. Medsurg Nurs [Internet]. 2017 [cited 2018 Sep 30]26(4):248-52. Available from: https://search.proquest.com/docview/1929674571?accountid=41313
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- O número de casos identificados de sepse aumentou de 6,7% para 84,2% no Hospital 1, sendo que no Hospital 2 aumentou de 22,6% para 45,2%; - O tempo de notificação diminuiu 42 minutos no Hospital 1, enquanto que no Hospital 2 a média foi de 138 minutos. |
Artigo 7 (1717 Miranda LFB, Capistrano RL, Souza SA. Atuação do enfermeiro emergencista no controle de sepse. Rev Electrôn Atualiza Saúde [Internet] 2018[cited 2018 Oct 2]7(7):76-83. Available from:http://atualizarevista.com.br/wp-content/uploads/2018/02/atua%C3%A7%C3%A3o-do-enfermeiro-emergencista-no-controle-de-sepse-v7-n7.pdf
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- O enfermeiro tem destaque no controle da sepse, através da implementação de medidas preventivas, assim como na monitorização dos parâmetros clínicos: sinais de hipoperfusão, diminuição do nível de consciência, alteração da temperatura corporal, diminuição do débito urinário, pressão arterial e oxigênio; - O enfermeiro deve estar ciente, ao executar procedimentos invasivos, dos cuidados a ter para prevenir o risco de infeção que é causada por microrganismos existentes no ambiente hospitalar. |
Artigo 8 (1818 Silva APRM, Souza HV. Sepse: Importância da identificação precoce pela enfermagem. Revista Pró-Univer SUS [Internet]. 2018 [cited 2018 Oct 2]09(1):97-100: Available from: http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RPU/article/viewFile/1266/948
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- Um fator importante na determinação da sepse: as fontes de contaminação, ou seja, condição do ambiente hospitalar, qualidade dos materiais, assepsia, implementação de normas e rotinas e uso de equipamentos de proteção individual; - Conhecer as caraterísticas da doença ajuda o estabelecimento do diagnóstico precoce, proporcionando intervenções mais precisas e seguras que contribuem para a prevenção de complicações. |
Artigo 9 (1919 Sousa MST, Ferreira FS, Silva NRM, Soares NS, Silva LM, Morais AP. Assistência de enfermagem a pacientes com sepse na unidade de terapia intensiva: uma revisão de literatura. REAS/JECH [Internet]. 2018 [cited 2018 Oct 2]13:1458: Available from: http://dx.doi.org/10.25248/REAS289_2018
http://dx.doi.org/10.25248/REAS289_2018...
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- A promoção do alívio da dor e de outros sintomas desagradáveis é um dos principais cuidados prestados ao paciente com sepse; - É importante que o enfermeiro reconheça os sinais e sintomas da sepse para que possa intervir de forma rápida e adequada; - Como formas preventivas, é importante conhecer os mecanismos de transmissão de infeção, como a importância da lavagem das mãos, o rigor na técnica asséptica e o uso do equipamento de proteção individual. |