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Monitorização Hemodinâmica
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Observar a necessidade de reposição de fluidos, transfusão de hemoderivados, eletrólitos e início de inotrópicos ou vasopressores conforme a avaliação hemodinâmica individualizada(1,2,4,5,7,9,10,14,26,27,28,29,30,31,32,33,34,35,36). |
Revisão sistemática(4,9), estudo transversal(10,28,31,35), revisão narrativa da literatura(2,5,7,14,26,27,29,32,34,36), relato de experiência(1), capítulo de livro(30,33). |
| Controlar rigorosamente o balanço hídrico, monitorando ganhos e perdas de líquidos por drenos torácicos, abdominais, sondas nasogástricas/nasoenterais, e sonda vesical/diurese espontânea(1,2,4,5,7,13,27,29,30,32,33,34,36,37). |
Revisão sistemática(4), revisão narrativa da literatura(2,5,7,13,27,29,32,34,36,37), relato de experiência(1), capítulo de livro(30,33). |
| Avaliar os exames laboratoriais: observando os valores dos eletrólitos, perfil de coagulação, hematócrito e hemoglobina, equilíbrio ácido-base, lactato e demais exames pertinentes(2,4,5,13,14,29,30,36,37,38). |
Revisão sistemática(4), estudo transversal(38), revisão narrativa da literatura(2,5,13,14,29,30,36,37). |
| Monitorar sinais de sangramento e hemorragia(3,5,7,29,30). |
Revisão narrativa da literatura(5,7,29), estudo de caso(3), capítulo de livro(30). |
| Monitorar os sinais vitais e padrão hemodinâmico, a partir da avaliação de pressão arterial média invasiva, pressão venosa central, débito e índice cardíaco e frequência cardíaca, além da perfusão periférica(1,13,14,29,33,37,38). |
Estudo transversal(38), relato de experiência(1), revisão narrativa da literatura(13,14,29,37), capítulo de livro(33). |
| Atentar para função renal, observando volume urinário e avaliação de exames laboratoriais de ureia e creatinina, observação de sinais de edema, aferição do peso corporal e exames de imagem(1,5,7,9,13,26,28,30,32,36). |
Revisão sistemática(9), estudo transversal(28), relato de experiência(1), revisão narrativa da literatura(5,7,13,26,32,36), capítulo de livro(30). |
| Observar necessidade de monitorização da pressão intra-abdominal, principalmente para pacientes que apresentaram pressão acima de 12 cmH2O durante a cirurgia(39). |
Estudo transversal(39). |
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Ventilação Mecânica e Oxigenoterapia
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Avaliar necessidade de manter paciente em ventilação mecânica invasiva na UTI, considerando a instabilidade hemodinâmica e complicações relacionadas ao intraoperatório e pós-operatório(2,4,13,14,26,29,32,37,38). |
Revisão sistemática(4), estudo transversal(38), revisão narrativa da literatura(2,13,14,26,29,32,37). |
| Optar pelo desmame e extubação precoce tão logo quanto possível na sala cirúrgica ou UTI(1,2,4,14,28,29,31,32,33). |
Revisão sistemática(4), estudo transversal(28,31), relato de experiência(1), revisão narrativa da literatura(2,14,29,32), capítulo de livro(33). |
| Optar, após extubação, pela ventilação não invasiva como pressão positiva contínua (CPAP) ou cânula nasal de alto fluxo (CNAF), com a equipe multidisciplinar(4,7,25,27,29,32,33). |
Revisão sistemática(4), estudo de coorte retrospectivo(25), revisão narrativa da literatura(7,27,29,32), capítulo de livro(33). |
| Realizar higiene brônquica por meio da aspiração de secreções das vias aéreas e do estímulo à tosse, juntamente à exercícios de respiração profunda e espirometria(5,9,13,33,40). |
Revisão sistemática(9), estudo de coorte retrospectivo(40), revisão narrativa da literatura(5,13), capítulo de livro(33). |
| Observar sinais de complicações ventilatórias no pós-operatório(13,26,31,32,37,38). |
Estudo transversal(31,38), revisão narrativa da literatura(13,26,32,37). |
| Utilizar sonda nasogástrica para descompressão e evitar risco de aspirações(37). |
Revisão narrativa da literatura(37). |
| Monitorar padrão respiratório, com ausculta pulmonar e documentação dos sons a cada 4 horas(1,2,13,28,31,33,36,37,38). |
Estudo transversal(28,31,38), relato de experiência(1), revisão narrativa da literatura(2,13,36,37), capítulo de livro(33). |
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Padrão Neurológico
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Monitorar o processo de despertar do paciente(41). |
Estudo observacional transversal(41). |
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Avaliação e Assistência à Dor do Paciente `
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Utilizar analgesia multimodal: combinação de anestésicos locais ou opioides no cateter epidural com anti-inflamatórios não-esteroidais ou demais analgésicos(2,8,9,10,14,18,19,20,25,40,42). |
Revisão sistemática(8,9), estudo de coorte(19,25,40,42), estudo transversal(10,20), revisão narrativa da literatura(2,14,18). |
| Poupar o uso de opioides endovenosos a partir do uso de outras modalidades de analgesia como o cateter epidural(8,9,10,27,28). |
Revisão sistemática(8,9), estudo transversal(10,28), revisão narrativa da literatura(27). |
| Estabelecer serviços especializados em dor aguda, na modalidade “Serviço de Dor”. Em casos de dor crônica, acionar a equipe de Cuidados Paliativos(26,32,42). |
Estudo de coorte(42), revisão narrativa da literatura(26,32). |
| Realizar analgesia por meio de cateter epidural como método seguro para controle da dor(4,7,8,9,14,18,19,20,24,25,26,27,29,31,32,33,34,36,38,40,41,42,43). |
Revisão sistemática(4,8,9), estudo de coorte(19,25,40,42), estudo transversal(20,31,38,41), revisão narrativa da literatura(7,14,18,24,26,27,29,32,34,36,43), capítulo de livro(33). |
| Manter o cateter epidural em uso até a transição da analgesia para via oral ou IV e descontinuidade do cateter(4,8,13,19,24-26,36,40,42). |
Revisão sistemática(4,8), estudo de coorte(19,25,40,42), revisão narrativa da literatura(13,24,26,36). |
| Manter a avaliação e cuidados para alívio da dor, sendo documentada a cada 4 horas com a utilização de escalas apropriadas(3,13,33). |
Estudo de caso(3), revisão narrativa da literatura(13), capítulo de livro(33). |
| Manejar a dor por meio da Analgesia Controlada pelo Paciente (PCA) ou bloqueio de planos transversos pelo anestesista (TAP), sendo associados à analgesia multimodal(10,13,14,18,25,33,36,42,43). |
Estudo de coorte(25,42), estudo transversal(10), revisão narrativa da literatura(13,14,18,36,43). |
| Utilizar a PCA somente com o paciente acordado e instruído sobre seu uso(13,33). |
Revisão narrativa da literatura(13), capítulo de livro(33). |
| Manter cateter epidural em uso para alívio da dor entre 72 a 96 horas, alguns estudos sugerindo o uso até o 5° dia e 8° dia de pós-operatório(4,8,13,14,24,25,26,36). |
Revisão sistemática(4,8), estudo de coorte(25), revisão narrativa da literatura(13,14,24,26,36). |
| Controlar a infusão analgésica via cateter epidural conforme padrão hemodinâmico e neurológico. Manter ambiente asséptico no manuseio e manutenção(8,26,42). |
Revisão sistemática(8), estudo de coorte(42), revisão narrativa da literatura(26). |
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Ferida Operatória
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Avaliar a incisão cirúrgica para sinais de infecção mantendo protegida com curativo estéril e observar sangramento ou presença de fístulas(5,33). |
Revisão narrativa da literatura(5), capítulo de livro(33). |
| Para prevenir deiscência, orientar paciente a tossir utilizando um travesseiro pressionando firmemente a incisão(5,33). |
Revisão narrativa da literatura(5), capítulo de livro(33). |
| Avaliar curativo de pressão negativa quanto a integridade e funcionamento(36). |
Revisão narrativa da literatura(36). |
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Cuidados com Drenos, Ostomias, Sondas, Tubos e Cateteres
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Avaliar volume e aspecto dos fluídos drenados em drenos torácicos, abdominais e sondas nasoenterais ou nasogástricas(2,5,13,26,33,37). |
Revisão narrativa da literatura(2,5,13,26,37), capítulo de livro(33). |
| Observar aspecto de secreção de ostomas, ferida operatória e reto. Comunicar equipe médica se houver sinais de alteração de conteúdo(13,37). |
Revisão narrativa da literatura(13,37). |
| Utilizar gazes estéreis secas para proteção da pele em torno dos drenos(33,36). |
Revisão narrativa da literatura(36), capítulo de livro(33). |
| Avaliar diariamente a necessidade de manter sonda nasogástrica e drenagem de conteúdo residual(10,20). |
Estudo transversal(10,20). |
| Observar volume dos drenos torácicos e necessidade de permanência. Os reservatórios nunca deverão atingir mais da metade, monitorando o volume a cada 1-2 horas(13,33). |
Revisão narrativa da literatura(13), capítulo de livro(33). |
| Atentar que não é recomendada a instalação de sonda nasogástrica para todos os pacientes, se não houver riscos de atraso para esvaziamento gástrico por ressecção de omento(8,28). |
Revisão sistemática(8), estudo transversal(28). |
| Retirar cateter urinário, sonda nasogástrica, drenos torácicos e abdominais em até 72 horas de internação, ou tão logo quanto possível(10,19,20,28). |
Estudo de coorte(19), estudo transversal(10,20,28). |
| Introduzir o paciente e família nos cuidados com a ostomia(18). |
Revisão narrativa da literatura(18). |
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Prevenção e Manejo Racional de Infecções
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Higienizar adequadamente as mãos com água e sabão principalmente antes e após contato com drenos, secreções e sítios cirúrgicos do paciente(18,33). |
Revisão narrativa da literatura(18), capítulo de livro(33). |
| Envolver família e paciente na educação dos sinais e sintomas de infecção de sítio cirúrgico, e instruir sobre a lavagem das mãos e uso de equipamento de proteção pessoal(18). |
Revisão narrativa da literatura(18). |
| Manter ambiente asséptico à inserção de cateter centrais, utilizando ultrassom Doppler para guiar a inserção, bem como adequada manipulação das vias e higiene das mãos(21,37). |
Estudo de coorte(21), revisão narrativa da literatura(37). |
| Usar antibióticos de forma racional e escalonamento conforme resultados de culturas apropriadas e conforme o quadro do paciente(2,4,29). |
Revisão sistemática(4), revisão narrativa da literatura(2,29). |
| Atentar para sinais de infecção pela alteração da composição das drenagens em drenos e da ferida operatória(5,23,37). |
Estudo de coorte(23), revisão narrativa da literatura(5,37). |
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Controle Glicêmico
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Manter controle glicêmico rigoroso. O alvo do valor de glicose em pacientes críticos deve estar entre 140 – 180 mg/dL(4,8,9,19,26,29). |
Revisão sistemática(4,8,9), estudo de coorte(19), revisão narrativa da literatura(26,29). |
| Atentar para a hiperglicemia, comumente observada, necessitando do uso de insulinas, principalmente em pacientes submetidos a intervenções no pâncreas(4,8,19,26). |
Revisão sistemática(4,8), estudo de coorte(19), revisão narrativa da literatura(26). |
| Avaliar a necessidade de infusão contínua de insulina para correção de hiperglicemia(9,29). |
Revisão sistemática(9), revisão narrativa da literatura(29). |
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Controle Térmico
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Monitorizar a temperatura no pós-operatório, contínua e rigorosamente, por meio de fluidos aquecidos e mantas térmicas(10,14,32). |
Estudo transversal(10), revisão narrativa da literatura(14,32). |
| Manter a normotermia (temperatura corporal > 36°C) e avaliar o lactato sérico junto aos outros marcadores inflamatórios para avaliar perfusão tecidual(4,10,30,32). |
Revisão sistemática(4), estudo transversal(10), revisão narrativa da literatura(32), capítulo de livro(30). |
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Controle Nutricional
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Dar preferência para a nutrição oral. Se houver complicações abdominais nas quais o paciente não tolere nutrição entérica, iniciar por via parenteral se o atraso nutritivo superar mais de três dias(4,7,9,14,18,36,37,38,44,45). |
Revisão sistemática(4,9), estudo de coorte(44), estudo transversal(38), revisão narrativa da literatura(7,14,18,36,37,45). |
| Iniciar a nutrição o mais cedo possível, ofertando líquidos claros no primeiro dia pós-cirúrgico. Progredir conforme aceitação, tolerância e avaliação clínica para dieta com baixo teor de resíduos, e após para alimentos sólidos(7,8,9,10,14,19,20,25,28,29,32,33,38,45). |
Revisão sistemática(8,9), estudo de coorte(19,25), estudo transversal(10,20,28,38), revisão narrativa da literatura(7,14,29,32,45), capítulo de livro(33). |
| Avaliar as funções intestinais pela ausculta de ruídos hidroaéreos, pela flatulência, evacuação e pelo volume de resíduo gástrico, documentando aceitação e ganho de peso(8,9,13,24,28,33,36). |
Revisão sistemática(8,9), estudo transversal(28), revisão narrativa da literatura(13,24,36), capítulo de livro(33). |
| Observar a tolerância do paciente à modalidade nutricional oferecida para identificar aqueles com nutrição insuficiente e sinais de complicações(18,24,33). |
Revisão narrativa da literatura(18,24), capítulo de livro(33). |
| Associar oferta de fluidos endovenosos para aporte energético, caso seja necessário (4,7,13,14,24,28,36,37,38). |
Revisão sistemática(4), estudo transversal(28,38), revisão narrativa da literatura(7,13,14,24,36,37). |
| Iniciar nutrição parenteral total (NPT) o mais precoce possível em sinais de complicações que impeçam via entérica. A duração da NPT é baseada no status nutricional, complicações e contagem calórica(4,7,30,36,37,38). |
Revisão sistemática(4), estudo transversal(38), revisão narrativa da literatura(7,36,37), capítulo de livro(30). |
| Evitar o jejum pós-operatório indevido acima de 24 horas, por ser um fator de risco para internação prolongada na UTI(7,37,38,46). |
Estudo de coorte(46), estudo transversal(38), revisão narrativa da literatura(7,37). |
| Não administrar alimentação via oral (NPO), se risco devido à condição cirúrgica, até o retorno dos ruídos hidroaéreos, flatulência e diminuição dos resíduos gástricos(13,33). |
Revisão narrativa da literatura(13), capítulo de livro(33). |
| Utilizar pró-cinéticos, laxativos e gomas de mascar para a prevenção de íleo paralítico(8,19,28). |
Revisão sistemática(8), estudo de coorte(19), estudo transversal(28). |
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Mobilização
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Estimular a mobilização precoce desde o primeiro dia pós-operatório(4,5,8,9,10,20,24,28,40). |
Revisão sistemática(4,8,9), estudo de coorte(40), estudo transversal(10,20,28), revisão narrativa da literatura(5,24,40). |
| Realizar mudanças de decúbito no leito a cada duas horas, com cuidado aos drenos torácicos e abdominais(13,33). |
Revisão narrativa da literatura(13), capítulo de livro(33). |
| Mobilizar no leito já no primeiro dia pós-operatório e entre o primeiro e quarto dia pós-operatório encorajar a saída da cama para poltrona e deambulação(7,8,9,10,19,24,25,33,40). |
Revisão sistemática(8,9), estudo de coorte(19,25,40), estudo transversal(10), revisão narrativa da literatura(7,24), capítulo de livro(33). |
| Monitorar drenagem e preservação de drenos, incisão cirúrgica e mudanças hemodinâmicas durante a mobilização(38,41). |
Estudo transversal(38,41). |
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Profilaxia Úlcera de Estresse e TVP
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Prevenir úlcera de estresse, utilizando antagonista de receptor H2 e inibidores da bomba de prótons, conforme a prescrição médica(2,29,31). |
Estudo transversal(31), revisão narrativa da literatura(2,29). |
| Administrar, conforme prescrição médica, profilaxia farmacológica com heparina de baixo peso molecular ou heparina não-fracionada, e usar compressores de membros inferiores intermitentes e meias elásticas de compressão graduada(2,4,5,7,8,9,14,19,29,33). |
Revisão sistemática(4,8,9), estudo de coorte(19), revisão narrativa da literatura(2,5,7,14,29), capítulo de livro(33). |
| Iniciar a profilaxia farmacológica 12 horas antes da cirurgia, estendendo-se até a quarta semana de internação hospitalar ou até à completa mobilização(4,8,9,19). |
Revisão sistemática(4,8,9), estudo de coorte(19). |
| Promover a adequada hidratação, deambulação precoce, exercícios de pernas enquanto estiver na cama ou na cadeira(33). |
Capítulo de livro(33). |
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Saúde Mental e Atenção à Família
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Ajustar dimensionamento de enfermagem para melhor cuidado a este perfil de pacientes(1). |
Relato de experiência(1). |
| Manter comunicação direta, clara e efetiva com o paciente e a família, envolvendo informações sobre o procedimento cirúrgico, processo de recuperação, sintomas e efeitos adversos esperados, planos de tratamento e tomada de decisões conjuntas sobre a terapia(18,22,24,47,48). |
Estudo qualitativo(22,47,48), revisão narrativa da literatura(18,24). |
| Envolver paciente e família na educação dos cuidados que serão necessários no pós-operatório e no processo de recuperação(9,18,22,24). |
Revisão sistemática(9), estudo qualitativo(22), revisão narrativa da literatura(18,24). |
| Promover o acolhimento, suporte das necessidades, cuidado humanizado, encorajar o paciente ao enfrentamento do câncer e fortalecer o vínculo de confiança entre paciente, família e equipe multiprofissional(32,47,48). |
Estudo qualitativo(47,48), revisão narrativa da literatura(32). |
| Considerar a necessidade de suporte psicológico e assistência social. Sempre que possível, realizar uma visita à UTI antes do procedimento como parte de orientação e diminuir a ansiedade do pós-operatório(24,25,32). |
Estudo de coorte(25), revisão narrativa da literatura(24,32). |
| Promover a qualidade do sono, diminuir os barulhos e ruídos na UTI, e permitir visitas abertas dos familiares(24,47). |
Estudo qualitativo(47), revisão narrativa da literatura(24). |
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Cuidados Ocupacionais à Equipe
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Manter tampa abaixada ao dar a descarga ao desprezar resíduos. Roupas contaminadas com secreções devem ser ensacadas e encaminhadas à lavanderia para lavagem separada das demais(2,13). |
Revisão narrativa da literatura(2,13). |
| Paramentação adequada durante o manuseio e eliminação dos fluídos dos drenos e urina por até 48 horas do pós-operatório. Utilizar avental impermeável, touca, luvas de procedimento, óculos de proteção e máscara cirúrgica(1,3,5,13). |
Relato de experiência(1), estudo de caso(3), revisão narrativa da literatura(5,13). |
| Evitar que mulheres grávidas ou que pretendam engravidar, pessoas com histórico oncológico ou imunodeprimidas prestem assistência aos pacientes submetidos à HIPEC, ou nas 48 horas de pós-operatório(5,7). |
Revisão narrativa da literatura(5,7). |