Acessibilidade / Reportar erro

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE E DOS SEUS COMUNICANTES EM CAMPINAS

The epidemiological status of Leprosy pacienta and their communiccants in Campinas

Resumos

A Hanseníase é uma doença endêmica e de alta prevalência entre a população do país. Das endemias brasileiras, essa é a de mais longa duração, trazendo como conseqüência, um problema social de importância extremamente relevante. O presente estudo analisa a situação epidemiológica da hanseníase no Município de Campinas.

O quadro epidemiológico aponta para o controle dos comunicantes de hanseníase neste município que continua pouco eficiente, demonstrando necessidade de estudos mais aprofundados que privilegie estes atores sociais tão importantes na cadeia do processo epidemiológico da hanseníase.

Hanseníase; Epidemiología; Comunicante


Leprosy is a highly prevalent, endemic disease in this country. Due to its long evolution, it gives rise to an extremely important social issue. This paper analyses the epidemiologic status of Leprosy in the municipality of Campinas. The epidemiologic framework indicates that control of leprosy communicants in Campinas remains inefficient, showing the need for further studies upon these social actors, important links in the epidemiologic sequence of this disease.

Leprosy; Epidemiology; communicants


Texto disponível apenas em PDF

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • 1
    BRASIL. Leis, etc. Resolução SS-122. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de maio de 1990. Seção 1, p.11.
  • 2
    BRASIL . Resolução SS-129, de maio de 1990. Diário Oficial do Estado. São Paulo, 18 de maio de 1990, Seção 1. p.11
  • 3
    BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para controle da hanseníase. Brasília, 1984.
  • 4
    BRASIL . Hanseníase: uma endemia ascendente no Brasil: relatório de atividades. Brasília, 1990
  • 5
    BRASIL . Normas e procedimentos para aplicação da vacina BCG em contatos intradomiciliares de hanseníase, Brasília, 1993.
  • 6
    BRASIL . Programa de controle da hanseníase. São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac. 1992
  • 7
    BRASIL. Controle de hanseníase: uma proposta de integração ensino-serviço. Rio de Janeiro OMS/NUTES, 1989. p. 15-94
  • 8
    BRASIL . Portaria n.814 de 22 julho de 1993, p.51-5.
  • 9
    CAMPINAS (Cidade). Prefeitura Municipal. Grupo Municipal de Vigilancia Epidemiológica. Campinas, 1989./mimeografado/
  • 10
    FASSIN, D. Influence of social perceptions of leprosy and leprosy patients of public health programs. In.J.Lepr.Other Mycobact Dis, v.58, n.1, p. 11-4, 1990.
  • 11
    GEORGE, K. et al. The Role of intrahousehold contact in the transmission of leprosy. Lepr.Rev., v.61, n.1, p. 60-3, 1990.
  • 12
    GONÇALVES, A.G. Epidemiología e controle da hanseníase no Brasil, s.1., 1989./mimeografado/
  • 13
    KAUR, S. et al. Respiratory system involvement in leprosy. Int.J.Lepr.Other Mycobact Dis., v.47, p. 18-32, 1979.
  • 14
    LOMBARDI, C. et al. História natural da hanseníase. In. LOMBARDI, C. (Coord.) Hanseníase: epidemiología e controle. São Paulo. Imprensa Oficial do Estado, 1990.
  • 15
    LORD, R. et al. Skin test studies on close contacts of leprosy patients in Indian. Int.J.Lepr.Other Mycobact Dis, v.57, n.4. p.801-9, 1989.
  • 16
    MA HD et al. Studies on social medicine and leprosy in last China. Proc.Chin.Acad.Med.Sci.Peking Union Med.Coll, v.4, n.2, p. 61-4, 1989.
  • 17
    MINAYO, M.C. de. O Desafio do conhecimento: metodologia de pesquisa social qualitativa em saúde. Rio de Janeiro. 1989. Tese (Doutorado)-Escola Nacional de Saúde Pública.
  • 18
    NOUSSITOU, F.M. et al. A Lepra na Criança. Itália, Associazione Italiana "Amici di Raoul Follereau", 1981.
  • 19
    ORGANIZACION MUNDIAL DE LA SALUD. Comitê de Expertos de la OMS en Lepra: sexto informe. Ginebra, 1988. (Série de Informes Técnicos, 768).
  • 20
    ORGANIZACION PANAMERICANA DE LA SALUD. Manual para o controle da lepra. 2.ed. Washington, 1989.
  • 21
    ORGANIZACION PANAMERICANA DE LA SALUD. Situacions de los Programas de controles de la lepra en las Américas. Washington, 1988. p.8
  • 22
    PEDRAZZANI, E.S. et al. Controle dos comunicantes: sua interferência na situação epidemiológica da hanseníase. Hansenol.Int., v.11, n.1/2, p.44-54, 1986.
  • 23
    RAMESH, V. Eet al. How to detect leprosy in some patients with only localized sensory loss/letter/. Lepr.Rev., v.61, n.1, p. 79-80, 1980.
  • 24
    ROTEBERG, A. Noções de hansenologia. São Paulo, Fundação Paulista contra a hanseníase, 1979.
  • 25
    SAMP ATAVANICH, S. et al. Immunoepidemiological studies on subclinical infection among leprosy contacts in Thailand. Lepro.Rev., v.61, n.2, p. 35-40, 1981.
  • 26
    SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Saúde da Comunidade. Sub-programa de controle da hanseníase. São Paulo, 1977./mimeografado/
  • 27
    SUNDARRAO, P.S. et al. Impact of MDT on incidence rates of leprosy among household contact: Baseline data Parte 1. Int.Lepr.Other Mycobact Dis., v.57, n.3, p. 647-51, 1989.
  • 28
    TALHARI, S.; NEVES, R.G. Hanseníase. 2.ed., Instituto Superior de Estudos da Amazônia, 1989.
  • 29
    THIOLLENT, M. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. 5.ed. São Paulo. Polis, 1987.
  • 30
    VALENCIA, L.B. Social science research on social dimensions of leprosy: where are we going from here? Int.Lepr.Other Mycobact Res., v.57, n.4, p.847-63, 1989.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Ago 1993
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419 , 05403-000 São Paulo - SP/ Brasil, Tel./Fax: (55 11) 3061-7553, - São Paulo - SP - Brazil
E-mail: reeusp@usp.br