Objetivo
Avaliar a rede social de 110 cuidadores familiares de pacientes dependentes atendidos por um Serviço de Assistência Domiciliária no município de São Paulo.
Método
Estudo transversal, que utilizou o Social Network Index e o genograma. Os dados foram analisados pelos testes U de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e correlação de Spearman. Foram considerados estatisticamente significantes quando p <0,05.
Resultados
Poucos cuidadores participavam de atividades extradomiciliares e o número médio de pessoas com quem mantinham vínculo era de 4,4 familiares e 3,6 amigos. Cuidadores que referiram dor no corpo e aqueles que possuíam companheiro apresentaram maior número médio de parentes em quem confiar. A média de amigos foi superior no grupo que referiu uso de medicamentos para depressão. As rendas total e per capita mostraram correlação com a rede social.
Conclusão
Verificou-se que os familiares são a principal rede social do cuidador.
Pessoas com deficiência; Família; Cuidadores; Assistência domiciliária; Relações familiares; Apoio social