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A maternidade como uma experiência corporal reflexiva: Carta a um menino que nunca nasceu

Resumo:

A partir de um paradigma qualitativo crítico, este trabalho parte da proposta metodológica dos itinerários corporais de Mari Luz Esteban (2004) para abordar as experiências e reflexões que a jornalista Oriana Fallaci suscita em sua obra Carta a un niño que nunca nació (2000). Esta pesquisa usa a maternidade como uma categoria de análise, implementada através de três subcategorias: 1) Demanda ou decisão, 2) Corporeidade como uma experiência reflexiva, e 3) Outras perspectivas de maternidade. Assim, o instinto materno é questionado como parte da identidade inalienável da mulher, e o compromisso de Fallaci com novas formas de vivenciar e se posicionar diante da maternidade é destacado, o que lhe permite fazer seu caminho e abrir o caminho e a possibilidade para outras mulheres.

Palavras-chave:
Corporeidade; Maternidade; Gênero

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