Várias décadas de trabalho sob a perspectiva feminista/estudos de gênero nas universidades brasileiras trouxeram inúmeros frutos, dos quais as publicações feministas nacionais fazem parte. Porém, continua sendo difícil o pleno ingresso da nossa perspectiva ao mainstream das ciências sociais. Discuto brevemente algumas das possíveis explicações para tal dificuldade e considero o papel de uma publicação feminista local dentro desse contexto, ou seja, a abertura mais plena das discussões feministas dentro dos cursos e currículos das ciências sociais hoje.
teoria feminista; estudos de gênero; publicações feministas; currículo das ciências sociais