Resumo:
Baseado na teoria política feminista, este artigo analisa os debates contemporâneos sobre redistribuição e reconhecimento a partir das questões que surgiram no processo constituinte chileno. Para tal, em primeiro lugar, reflete sobre as justificativas para o reconhecimento das diferenças no espaço público; em segundo lugar, analisa as contribuições do pensamento feminista para o debate no quadro teórico da igualdade; e, por fim, enquadra o reconhecimento da diferença na construção do Estado Democrático de Direito.
Palavras-chave:
redistribuição; reconhecimento; igualdade; heterogeneidade; Estado de direito