Resumo: Este trabalho introduz uma reflexão sobre as condições estruturantes da arqueologia brasileira no que se refere a assimetrias de sexo e gênero, mapeando o papel das arqueólogas e das teorias feministas nos processos de construção e comunicação científica e na formação de estudantes a partir da composição sexual da comunidade científica, da análise de publicações em periódicos e dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação em Arqueologia.
Palavras-chave:
assimetria de sexo e gênero; produção intelectual; ensino de graduação; arqueologia brasileira