Resumo:
Neste artigo problematizamos a ideia de “novos feminismos”, noção cada vez mais corrente na mídia e em análises acadêmicas, apresentando o debate geracional tal como posto atualmente entre as ativistas feministas mais jovens e as mais experientes. Após essa contextualização, analisamos como esse debate é vivido por jovens artivistas - que utilizam a arte como principal forma de ativismo - e produtoras culturais feministas em atividade no Rio de Janeiro, explorando conexões e conflitos intergeracionais que permeiam os feminismos contemporâneos.
Palavras-chave:
feminismos; artivistas; produção cultural; diálogos intergeracionais