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NOTÍCIAS DA REM

Samarco comemora o dia internacional da água

A Samarco comemorou o dia internacional da água, dia 22 de março, com a apresentação de uma série de ações de melhoria da qualidade e aproveitamento dos recursos hídricos pela empresa. A mineradora lançou uma campanha para a redução do gasto da água, através de um incentivo ao Campo de Idéias (programa já adotado que vem dando bons resultados para a empresa). Os empregados que derem sugestões que venham a ser implantadas vão ganhar um kit e R$ 500,00.

O analista de meio ambiente da Samarco, Euzimar Augusto da Rocha Rosado, explicou que os grandes projetos para reduzir o consumo dos recursos hídricos já foram adotados pela mineradora. Agora, segundo ele, é preciso fazer pequenos ajustes, afirmando, ainda, que são os empregados que podem dar boas dicas para se conseguir esse objetivo.

Entre os projetos adotados, a Samarco já é referência mundial na questão da água de lastro (água que é captada pelos navios em seus países de origem e armazenada em seus tanques para manter estabilidade e segurança e que é despejada quando se chega aos portos). A mineradora, que é uma empresa 100% exportadora e recebe várias embarcações estrangeiras em seu Terminal Portuário de Ponta Ubu (ES), exige que o navio troque a água progressivamente em alto mar até chegar a costa brasileira para evitar impactos ao meio ambiente marinho local.

A água do mar de um outro país contém microorganismos exóticos que podem vir a afetar o ecossistema marítimo no Brasil. Para evitar riscos dessa natureza, a Samarco criou um programa de controle e gerenciamento desse efluente. Ele monitora os tanques de lastros das embarcações e a qualidade da água do mar e das praias vizinhas. Também são controlados os sistemas de óleo combustível, esgoto sanitário, geração e tratamento de resíduos e emissões atmosféricas dos navios.

Como a água é um insumo fundamental no processo produtivo da Samarco, desde a planta de beneficiamento em Germano às etapas de pelotização em Ubu, passando pelo mineroduto, a empresa criou também metas para a redução do uso dos recursos hídricos dentro da empresa.

Uma delas já foi obtida no ano passado, na unidade de Ubu. O objetivo era reduzir a vazão de alimentação da Estação de Tratamento de Efluentes para 1.500 m3/ hora. Isso foi possível com a recirculação da água utilizada pela Samarco. A outra meta, que deve ser obtida no final desse ano, é a redução em 35% da água bombeada das duas fontes captadoras (rio Piracicaba e córrego Santarém) com relação aos valores de 1999. Naquela época, a Samarco captava 2,45 m3/Tmsc (tonelada métrica seca) e o objetivo é reduzir para 1,59 m3/Tmsc. Em 2002, a mineradora já havia reduzido esse consumo para 1,61 m3/Tmsc.

Além desses projetos, a Samarco incentiva programas de voluntariado dos empregados que buscam o melhoramento da qualidade da água. Em Mariana, a empresa apóia o Limpa Carmo, que visa à limpeza do principal ribeirão que corta a cidade. O outro projeto é o Sorria Rio Pardo, no qual moradores do município de Muniz Freire (ES) foram capacitados para atuarem como agentes da brigada ecológica nas margens do rio Pardo. Eles têm a missão de conscientizar a comunidade sobre os problemas causados pela poluição da água e do solo e convencê-la a não jogar o lixo no rio. Todos dois projetos têm apoio das prefeituras municipais.

Outro grande projeto da Samarco é o Salvamar. Lançado em 2000, o programa tem como objetivo a reciclagem do óleo queimado utilizado por embarcações turísticas e pesqueiras de Guarapari (ES). A empresa recupera o produto e depois o repassa a preços simbólicos aos pescadores, para reutilização. Desde então já foram recolhidos, reciclados e reutilizados mais de 2.500 litros de óleo.

A Samarco é a única empresa brasileira que vai participar do Global Compact, programa da Organização das Nações Unidas (ONU) voltado para o meio ambiente.

DNPM tem novos diretores

Foi nomeado, dia 31/01/2003, o novo Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, o Engº de Minas Miguel Antônio Cedraz Nery, em lugar do Geólogo Marcelo Ribeiro Tunes. Também tomou posse como Diretor Geral Adjunto do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM o Geólogo João César De Freitas Pinheiro, em lugar do Geólogo Osvaldo Barbosa Ferreira Filho.

Centenário de um grande geólogo: Carlos Gomes Filho

J.R. de Andrade Ramos

A seriedade do ensino e a solidez do embasamento científico, oferecidos pela ESCOLA DE MINAS, legendária forja de líderes e de cidadãos úteis ao desenvolvimento brasileiro, têm sido coroadas de êxito nesses 125 anos de vida fecunda.

Em fins de dezembro último, num invulgar exemplo de culto familiar, reuniram-se no Rio de Janeiro os três filhos, os seis netos, os seis bisnetos e vários amigos de CARLOS GOMES FILHO, para comemorar o seu primeiro centenário de nascimento.

Esse culto familiar foi uma forma de marcar, em seus netos e bisnetos, o valor de um avô que foi um homem excepcional. O culto de Carlos Gomes pelos valores familiares, que ele soube transferir aos filhos, veio da educação recebida de um pai de oito filhos, patriarca industrial da tradicional Campos dos Goytacazes, no Estado do Rio.

A educação doméstica e formal eram para Carlos Gomes o seu mais precioso apanágio, o zelo pela sua família, o amor pela sua esposa e a veneração dos filhos. Foi sempre um esposo romântico e apaixonado. Foi, também, um eterno preocupado com o futuro do Brasil. Estudioso, com visão especializada de geólogo e com a compreensão geral da geografia brasileira, expressou suas apreensões em vários artigos publicados nos jornais da época.

Carlos Gomes era um homem alegre mas, ao mesmo tempo, um homem com poucas ilusões, às vezes pessimista. Era tímido e extremamente modesto, embora muito sociável. Pregava, em todas as oportunidades, a união familiar, expressando zelo especial por sua genitora e pelas irmãs solteiras. Cultivava, com carinho fraternal, as velhas amizades universitárias, nascidas na Escola de Minas.

Esta foi a segunda aura dominante na vida de Carlos Gomes: a dedicação à geologia e, sobretudo, ao aproveitamento adequado de nossos recursos minerais. A primeira e grande aura foi, sempre, seu grande amor pela família. Quanto à sua vida profissional, faremos algumas referências aos traços mais marcantes desse técnico, modesto, sério e competente.

Terminado o curso primário, deixou sua terra natal para ingressar no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Em virtude da preferência de numerosos conterrâneos seus, de Campos, transferiu-se para o Colégio Rio Branco, embrião do Instituto Lafaiete. Adquirindo uma boa base humanística, mudou-se para Ouro Preto, onde freqüentou o curso anexo do Dr. Geraldo da Silveira. Ingressou na Escola de Minas em 1924, tendo completado seu curso de engenharia de minas e civil com reconhecido brilhantismo, tanto que foi admitido como auxiliar no Posto Meteorológico de Ouro Preto, cargo que ocupou até 1930, época em que se formou. Pelo entusiasmo com que se referia à sua cidade natal, foi apelidado de "Campista", como era chamado por todos os colegas que com ele conviveram.

Iniciou sua carreira profissional como engenheiro siderurgista, na Companhia Belgo Mineira, em Sabará, por indicação de seu antigo professor Dr. Clodomiro de Oliveira. Pelo seu invulgar dinamismo, mercê de sua reconhecida dedicação ao trabalho, assumiu, ao fim de pouco tempo, o posto de engenheiro-chefe do Bureau d'Études dessa poderosa empresa.

De seus trabalhos em Sabará destacam-se estudos e instalações de fornos, recuperadores de calor, etc. O primeiro forno para recoser fio de arame da trafilaria da Belo Mineira foi projetado e construído por esse campista, oriundo da "Casa de Gorceix".

Estudou, ainda, o rio Taquarussu, no Município de Caeté, para implantação da atual usina hidrelétrica, e construiu numerosos núcleos operários localizados às margens do rio Sabará. Foi esse engenheiro que começou os primeiros estudos para a Usina de Monlevade, no rio Piracicaba, tributário do rio Doce.

Um pouco antes da criação do DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL – DNPM, Carlos Gomes ingressou no "Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil", a convite de seu Diretor, o grande geólogo e líder de todo um pequeno pugilo de devotados estudiosos da Terra, Dr. Euzébio Paulo de Oliveira. Foi nas viagens pelo interior do Brasil, sobretudo na faixa litorânea e no Brasil Central, que Carlos Gomes adquiriu um conhecimento real do nosso potencial mineral, bem como do imenso manancial hídrico, que, muitas vezes, é mal aproveitado. Por essas e outras atitudes semelhantes, ele era um homem que se indignava com o desperdício dos recursos humanos, naturais e materiais.

Percorreu esses brasis caminhando por trilhas a pé, de carro ou em lombo de burro, sobretudo no Estado do Rio de Janeiro setentrional, no Recôncavo Baiano e na Chapada do Araripe. Nos sertões nordestinos, por volta do início da década de 30, costumava levar consigo, além de seus instrumentos de trabalho, caderneta de campo e um cantil com água, uma carta do Padre Cícero, como salvo-conduto para possíveis encontros com o bando de Lampião.

Na região de Brasília, quando ainda se projetava a capital brasileira, pesquisou rochas calcárias para a instalação de fábricas de cimento. Foi sócio efetivo do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro e da Associação Mineira dos Engenheiros, sendo particularmente atento aos problemas fluminenses e mineiros.

Patriota na mais alta significação do termo, sem xenofobismo, mas com acendrado sentimento de brasilidade, Carlos Gomes dirigiu todo seu dinamismo profissional e sua capacidade técnica para problemas econômicos e sociais do Brasil. Publicou inúmeros trabalhos sobre temas gerais, como dados para a história da siderurgia brasileira, subsídios para a história do São Francisco, características da cordilheira mestra do sudeste brasileiro e das planícies fluminenses, observações geológicas sobre a faixa litorânea do Rio Grande do Norte a São Paulo, geologia da Chapada do Araripe e alguns outros temas.

No estudo específico do aproveitamento de recursos e em proposições de vanguarda, escreveu sobre a "hulha branca", sobre a grafita de São Fidélis, sobre o cálculo de cubilots, sobre a destilação seca da madeira, sobre o ciclo completo da fabricação de açúcar de cana, sobre o consumo de vapor nas usinas açucareiras, sobre a broca do café, sobre a fábrica de seda de Seropédica e alguns outros temas específicos. Sua versatilidade foi imensa, face ao seu sólido embasamento científico e à sua extraordinária criatividade.

O autor dessas notas teve o prazer de ter sido coleta do ilustre campista, na Divisão de Geologia e Mineralogia (do D.N.P.M.), que nós denominávamos de "Serviço Geológico", pois era o remanescente do tradicional serviço, criado em 1907. Além de colega, teve o privilégio de ter sido seu Diretor nos últimos tempos de sua permanência no "Geológico", antes de aposentar-se.

Na vida e na obra de Carlos Gomes Filho, foi o Brasil a razão de sua coragem e da grandeza de seus estudos, procurando sempre soluções imediatas e precisas para os seus grandes problemas econômicos, sociais e científicos.

Nosso herói, preso em 1976, a um leito de enfermo, faleceu em 17 de fevereiro de 1986, deixando idéias e amigos e, sobretudo, admiradores de sua privilegiada inteligência. Como profissional, viveu sempre sugerindo soluções e irradiando otimismo. Foi uma das mais legítimas e representativas expressões da engenharia brasileira.

Cérebros imortais também faleceram... A memória desse campista ilustre, entretanto, no despontar de um novo século, continuará a honrar nossa vetusta ESCOLA DE MINAS. . .

O autor agradece à Dra. Eliane Gomes Machnizh, psicóloga, com Mestrado, filha de Carlos Gomes Filho, pelas informações prestadas, sobretudo no âmbito familiar.

Abastecimento do mercado e os preços do aço

Dirigentes do Instituto Brasileiro de Siderurgia - IBS estiveram reunidos com o Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC, Luiz Fernando Furlan, em 11.03, em Brasília, para apresentar análise detalhada das condições de abastecimento do aço para o mercado interno e da evolução dos fatores de custo, responsável pelo reajuste dos preços do aço.

Os representantes da siderurgia demonstraram, com números, que foi bem sucedido o esforço do setor em manter a indústria consumidora plenamente abastecida. Desse modo, os problemas surgidos no final do ano passado, decorrentes de previsões pessimistas de alguns setores consumidores quanto à demanda daquele período, já foram quase totalmente superados através do aumento da oferta interna, em detrimento das exportações. O IBS ressaltou que o setor siderúrgico dispõe de capacidade instalada de produção de 32 milhões de toneladas de aço bruto enquanto a demanda do mercado interno situa-se em torno de 18 milhões de toneladas.

Os reajustes ocorridos no aço, segundo os dados individuais de cada empresa, resultaram em grande parte dos efeitos da variação cambial na cotação dos insumos importados bem como daqueles referentes aos preços internacionais. Além disso, foram, em média, bastante inferiores aos valores indicados pelos setores consumidores em recente carta ao MDIC.

Se a intenção fosse obter maior receita com os preços de exportações, as empresas não redirecionariam sua oferta para melhorar o abastecimento do mercado interno, já que isto significa, nas condições atuais, para alguns produtos, perda de receita de 50 a 100 dólares, em média, por tonelada comercializada.

Lembraram, ainda, os dirigentes do IBS que a siderurgia mundial - Brasil inclusive - vinha acumulando prejuízos há vários anos e que o atual nível internacional de preços já apresenta sinais de decréscimo, comprovando o caráter cíclico que caracteriza o mercado mundial de aço.

Por último, os diretores do IBS manifestaram repúdio ao pleito de alguns segmentos consumidores de aço para aplicação de tributação ou contingenciamento das exportações do setor, pois representam quebra de confiança e abandono das regras do mercado, que eles se lembram de defender somente quando lhes convém. Ressaltaram, a propósito, o aumento médio de 29,5% nas exportações dos setores intensivos em aço no segundo semestre de 2002, em comparação com o semestre imediatamente anterior, demonstrando, assim, que o aço não constituiu restrição à competitividade dos referidos setores.

Fonte: IBS

Usiminas diminui captação de água no rio Piracicaba

Em 2002, empresa atingiu índice de 92% de recirculação

Os sistemas de utilização e tratamento de água da Usiminas atingiram em 2002 o índice de 92% de recirculação - 1,7% a mais que no ano anterior. Para atingir esse índice, a siderúrgica investiu em um sistema de tratamento e uso dos recursos hídricos onde são utilizados quatro centros de tratamento de efluentes e vinte centros de recirculação que minimizam o consumo da água.

A siderúrgica estará comemorando o Dia Mundial da Água - 22 de março - com uma programação interna para os funcionários e o plantio de 240 mudas de árvores nativas nas margens dos rios Piracicaba e Doce, em Ipatinga (MG), no dia 24, segunda-feira. No total, a Usiminas já plantou mais de 3 milhões de árvores na cidade, dentro do Programa Áreas Verdes. A empresa também desenvolve no seu dia-a-dia atividades de racionalização do recurso que envolvem conscientização dos funcionários para o uso da água nas diversas atividades desenvolvidas na usina.

Os efluentes hídricos (água já utilizada) não recirculados, antes de serem lançados no rio, são tratados em estações específicas. A água é captada, tratada e armazenada na Lagoa da Anta, localizada na parte leste da usina, entre os bairros Bela Vista e Das Águas. Com quase três quilômetros de diâmetro, ela é considerada a "caixa d'água" da Usiminas, pois de lá é retirada toda a provisão para uso interno da fábrica.

CVRD conclui aquisição da Rana

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) comunica que concluiu hoje a aquisição de 100% do capital da Elkem Rana AS (Rana), empresa norueguesa produtora de ferro ligas, pelo preço de US$ 17,6 milhões. A Rana era uma subsidiária integral da Elkem ASA, da Noruega.

A transação foi aprovada pelo Federal Cartel Office (FCO), da Alemanha, em 7 de fevereiro de 2003. Conforme divulgado no "press release" emitido pela CVRD em 3 de fevereiro de 2003, a conclusão da aquisição estava sujeita à aprovação do FCO, órgão de defesa da competição do governo alemão.

Presidente da Usiminas integra o Conselho de Desenvolvimento do País

A ampla atuação social da Usiminas continua rendendo bons frutos para a empresa. O presidente do Sistema Usiminas, Rinaldo Campos Soares, está na lista oficial dos empresários convidados para fazer parte do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, que está em fase de montagem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Rinaldo fará parte de um seleto grupo de representantes do setor industrial brasileiro, ao lado de gente como Abílio Diniz (Grupo Pão de Açúcar), Benjamin Steinbruch (CSN) e Jorge Gerdau (Grupo Gerdau).

A siderúrgica, como se sabe, vem desenvolvendo, ao longo de seus 40 anos de operação, uma ampla atuação civilizadora no Vale do Aço, principalmente em setores como educação ambiental, urbanística e cultural.

À frente de um complexo industrial que faturou mais de R$ 9 bilhões em 2002, Rinaldo é um dos principais defensores do fortalecimento do estratégico setor siderúrgico brasileiro. Segundo o executivo, a produção de aço é fundamental para o crescimento do Brasil e, exatamente por isso, deve ficar sob controle do capital nacional - ainda que o capital externo seja importante para aporte de recursos e tecnologia.

Rinaldo tem defendido, ainda, a participação do governo federal na reestruturação do setor (leia-se fusões e aquisições), considerada essencial para que os produtos nacionais não percam competitividade.

A primeira reunião do Conselho, cujo secretário executivo é o ex-prefeito de Porto Alegre, Tarso Genro, deve ser realizada dentro de um mês.

Sistema Usiminas aumenta vendas no mercado interno

Comercialização de laminados planos em fevereiro foi a maior dos últimos cinco anos e representou 73,2% dos negócios totais em fevereiro

O Sistema Usiminas (Usiminas/Cosipa) comercializou 435,5 mil toneladas de laminados planos e produtos beneficiados no mercado interno em fevereiro de 2003. Esse foi o maior volume comercializado pela empresa no mês de fevereiro nos últimos cinco anos, confirmando o compromisso do Sistema Usiminas com o abastecimento do mercado interno.

O resultado representou 73,2% dos negócios totais realizados pela Usiminas/Cosipa no período. Em fevereiro de 2002, o Sistema Usiminas colocou no mercado interno 406,9 mil toneladas de laminados planos e beneficiados.

As vendas de laminados do Sistema Usiminas no mercado interno vêm apresentando alta contínua desde o segundo semestre do ano passado, período no qual representaram cerca de 67% dos negócios totais da Usiminas/Cosipa. Em janeiro de 2003, esse percentual saltou para 72,6% e, em fevereiro, chegou aos 73,2%. Nos dois primeiros meses de 2003 (janeiro/fevereiro), o Sistema Usiminas comercializou no mercado interno 895,3 mil toneladas de laminados e produtos beneficiados.

Como resultado dessa política de atenção especial ao mercado interno, o Sistema Usiminas tem-se consolidado como principal fornecedor de produtos siderúrgicos planos para importantes setores industriais do país, como automobilístico, autopeças, máquinas e implementos agrícolas, equipamentos eletroeletrônicos, cofres e móveis, construção civil e tubos de grande diâmetro.

Usiminas

Somente na Usiminas, as vendas para o mercado interno no segundo semestre de 2002 somaram 77,7% dos negócios totais - percentual que pulou para 78,3% em fevereiro desse ano. De janeiro a fevereiro de 2003, a Usiminas comercializou 536,6 mil toneladas no mercado brasileiro. Em igual período do ano passado, a Usiminas comercializou 508 mil toneladas. O crescimento nesse ano, portanto, chegou a 5,5%.

Cosipa

A Cosipa, por sua vez, continua mantendo um volume maior de exportações de placas, produto semi-acabado com demanda menor no mercado interno. Ainda assim, a empresa colocou no mercado nacional 55,4% de seus produtos no segundo semestre do ano passado – volume que evoluiu para 65,9% em janeiro e 66,8% em fevereiro desse ano. Nos dois primeiros meses do ano, a Cosipa comercializou 358,7 mil toneladas de produtos no mercado interno.

Produtos

A linha de produtos e as vendas do Sistema Usiminas tiveram crescimento mais expressivo em galvanizados (60%) e linha de tiras a frio (43%), além do incremento das vendas de produtos beneficiados, que nos primeiros meses do ano cresceram 44% em relação ao mesmo período de 2002.

Em 2002, o Sistema Usiminas produziu 8,4 milhões de toneladas de aço bruto, com a comercialização de 7,7 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos.

VI Curso de Uso de Sensoriamento Remoto no Estudo do Meio Ambiente

Entre os dias 14 e 18 de julho, a Coordenação de Observação da Terra, através da Divisão de Sensoriamento Remoto em parceria com as áreas de Atividade de Treinamento e Difusão em Ciência e Tecnologia Espaciais e o Serviço de Treinamento e Desenvolvimento do INPE estarão realizando o VI Curso de Uso de Sensoriamento Remoto no Estudo do Meio Ambiente.

Esse curso será direcionado aos professores dos ensinos fundamental e médio, pertencentes à rede pública e privada e para graduados na área de educação. Os objetivos serão: apresentar a importância da ciência básica como principal geradora de novas idéias e tecnologias, despertar uma possível vocação científica dos graduados e motivar educadores a repensar a forma de apresentar a ciência a seus estudantes, além de reciclar e capacitar os professores, disponibilizando as informações científicas para educação e incentivar a interação das instituições de ensino fundamental e médio com as atividades de pesquisa do INPE.

Os cinco dias de curso serão divididos entre 14 palestras sobre diversos temas relacionados ao meio ambiente e aulas práticas de cartografia, interpretação de mapas e imagens de satélites e de geoprocessamento.

Para obter mais informações entrar em contato com:

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE

Tânia Regina Freire Sanchez

Tel: (12) 3945-6874

E-mail: sanchez@ltid.inpe.br

Site: //www.inpe.br/relacoes_institucionais/calendario/calendario_2003.htm#jul

Assessoria de Imprensa - INPE/CRI

Ana Chagas - 3945-6982/6984/6985

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    04 Jun 2003
  • Data do Fascículo
    Mar 2003
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