Testes imunológicos
Tipos
Observações
Treponêmicos
Teste rápido (ex.: imunocromatográficos)
São os primeiros a se tornar reagentes.
Teste de imunofluorescência indireta - fluorescent treponemal antibody-absorption (FTA-Abs)
Permanecem reagentes na maioria dos casos de sífilis durante toda a vida, independentemente do tratamento.
Ensaios imunoenzimáticos - enzyme-linked immunossorbent assay (ELISA) e suas variações, como os ensaios de quimioluminescência
São importantes para diagnóstico, mas não estão indicados para o monitoramento da resposta ao tratamento.
Testes de hemaglutinação - Treponema Pallidum Haemagglutination Test (TPHA) e de aglutinação de partículas - T. pallidum particle agglutination assay (TPPA); ensaios de micro-hemaglutinação - micro-haemagglutination assay (MHA-TP)
Não treponêmicos
Venereal disease research laboratory (VDRL)
Tornam-se reagentes cerca de uma a três semanas após o aparecimento do cancro duro.
Rapid plasma reagin (RPR)
O resultado final desses testes reagentes deve ser expresso em títulos, conforme a última diluição que apresentar reatividade (1:2, 1:4, 1:8 etc.).
Toluidine red unheated serum test (TRUST)
Unheated-serum reagin (USR)
São importantes para diagnóstico e monitoramento da resposta ao tratamento.
Testes imunológicos
Tipos
Observações
Treponêmicos
Teste rápido (ex.: imunocromatográficos)
São os primeiros a se tornarem reagentes.
Teste de imunofluorescência indireta - fluorescent treponemal antibody-absorption (FTA-Abs)
Permanecem reagentes na maioria dos casos de sífilis durante toda a vida, independentemente do tratamento.
Ensaios imunoenzimáticos - enzyme-linked immunossorbent assay (ELISA) e suas variações, como os ensaios de quimioluminescência
São importantes para diagnóstico, mas não estão indicados para o monitoramento da resposta ao tratamento.
Testes de hemaglutinação - Treponema Pallidum Haemagglutination Test (TPHA) e de aglutinação de partículas - T. pallidum particle agglutination assay (TPPA); ensaios de micro-hemaglutinação - micro-haemagglutination assay (MHA-TP)
Não treponêmicos
Venereal disease research laboratory (VDRL)
Tornam-se reagentes cerca de uma a três semanas após o aparecimento do cancro duro.
Rapid plasma reagin (RPR)
O resultado final desses testes reagentes deve ser expresso em títulos, conforme a última diluição que apresentar reatividade (1:2, 1:4, 1:8 etc.).
Toluidine red unheated serum test (TRUST)
Unheated-serum reagin (USR)
São importantes para diagnóstico e monitoramento da resposta ao tratamento.
Primeiro testea + teste complementar
Possíveis interpretações
Conduta
Teste treponêmico reagente + teste não treponêmico reagente ou Teste não treponêmico reagente + teste treponêmico reagente
- Diagnóstico de sífilis
• Classificação do estágio clínico a ser definida de acordo com o tempo de infecção e o histórico de tratamento.
- Quando for sífilis, tratar, realizar monitoramento com teste não treponêmico e notificar o caso de sífilis.
- Cicatriz sorológicab
- Quando for confirmado caso de cicatriz sorológica, apenas orientar.
Teste não treponêmico reagente + teste treponêmico não reagente ou Teste treponêmico reagente + teste não treponêmico não reagente
- Realiza-se um terceiro teste treponêmico com metodologia diferente do treponêmico realizado.
• Se reagente: diagnóstico de sífilis ou cicatriz sorológica.
- Quando for sífilis, tratar, realizar monitoramento com teste não treponêmico e notificar o caso de sífilis.
• Se não reagente: considera-se resultado falso reagente para o primeiro teste, sendo excluído o diagnóstico de sífilis.
- Quando for confirmado caso de cicatriz sorológica, apenas orientar.
- Se o terceiro teste treponêmico não estiver disponível, avaliar exposição de risco, sinais e sintomas e histórico de tratamento para definição de conduta.
- Para os casos concluídos como ausência de sífilis, apenas orientar.
- Cicatriz sorológicab
Teste não treponêmico ou treponêmico não reagente + não realizar teste complementar se o primeiro teste for não reagente e se não houver suspeita clínica de sífilis primária
- Ausência de infecção ou período de janela imunológicac de sífilis recente.
- Em caso de suspeita clínica e/ou epidemiológica, solicitar nova coleta de amostra em 30 dias.
- Evitar retardar a instituição do tratamento, caso o diagnóstico de sífilis seja o mais provável (ex.: visualização de úlcera anogenital) ou o retorno da pessoa ao serviço de saúde não possa ser garantido.
Primeiro testea + teste complementar
Possíveis interpretações
Conduta
Teste treponêmico reagente + teste não treponêmico reagente ou Teste não treponêmico reagente + teste treponêmico reagente
- Diagnóstico de sífilis
• Classificação do estágio clínico a ser definida de acordo com o tempo de infecção e o histórico de tratamento.
- Quando for sífilis, tratar, realizar monitoramento com teste não treponêmico e notificar o caso de sífilis.
- Cicatriz sorológicab
- Quando for confirmado caso de cicatriz sorológica, apenas orientar.
Teste não treponêmico reagente + teste treponêmico não reagente ou Teste treponêmico reagente + teste não treponêmico não reagente
- Realiza-se um terceiro teste treponêmico com metodologia diferente do treponêmico realizado.
• Se reagente: diagnóstico de sífilis ou cicatriz sorológica.
- Para os casos concluídos como ausência de sífilis, apenas orientar.
• Se não reagente: considera-se resultado falso reagente para o primeiro teste, sendo excluído o diagnóstico de sífilis.
- Se o terceiro teste treponêmico não estiver disponível, avaliar exposição de risco, sinais e sintomas e histórico de tratamento para definição de conduta.
- Cicatriz sorológicab
Teste não treponêmico ou treponêmico não reagente + não realizar teste complementar se o primeiro teste for não reagente e se não houver suspeita clínica de sífilis primária
- Ausência de infecção ou período de janela imunológicac de sífilis recente.
- Em caso de suspeita clínica e/ou epidemiológica, solicitar nova coleta de amostra em 30 dias.
- Evitar retardar a instituição do tratamento, caso o diagnóstico de sífilis seja o mais provável (ex.: visualização de úlcera anogenital) ou o retorno da pessoa ao serviço de saúde não possa ser garantido.
Figura 1
Manifestaciones clínicas y estadios de la sífilis adquirida
Figura 2
Pruebas inmunológicas para diagnóstico de sífilis
Figura 3
Resultados de pruebas treponémicas y no treponémicas, interpretación y conducta
Figura 4
Tratamiento y seguimiento de casos de sífilis y neurosífilis
Pruebas inmunológicas
Tipos
Observaciones
Treponémicos
Prueba rápida (ej.: inmunocromatográficos)
Son los primeros a tornarse reactivos.
Prueba de inmunofluorescencia indirecta - fluorescent treponemal antibody-absorption (FTA-Abs)
Permanecen reactivos en la mayoría de los casos de sífilis durante toda la vida, independientemente del tratamiento.
Ensayos inmunoenzimáticos - enzyme-linked immunossorbent assay (ELISA) y sus variaciones, como los ensayos de quimioluminescencia
Son importantes para diagnóstico, pero no están indicados para el monitoreo de la respuesta al tratamiento.
Pruebas de hemaglutinación - Treponema Pallidum Haemagglutination Test (TPHA) y de aglutinación de partículas - T. pallidum particle agglutination assay (TPPA); ensayos de micro-hemaglutinación-micro-haemagglutination assay (MHA-TP)
No treponémicos
Venereal disease research laboratory (VDRL)
Se vuelven reactivos cerca de una a tres semanas luego del aparecimiento del chancro duro.
Rapid plasma reagin (RPR)
El resultado final de esas pruebas reactivas debe expresarse en títulos, conforme a la última dilución que presentó reactividad (1:2, 1:4, 1:8 etc.).
Toluidine red unheated serum test (TRUST)
Unheated-serum reagin (USR)
Son importantes para diagnóstico y monitoreo de la respuesta al tratamiento.
Pruebas inmunológicas
Tipos
Observaciones
Treponémicos
Prueba rápida (ej.: inmunocromatográficos)
Son las primeras a tornarse reactivos.
Prueba de inmunofluorescencia indirecta - fluorescent treponemal antibody-absorption (FTA-Abs)
Permanecen reactivas en la mayoría de los casos de sífilis durante toda la vida, independientemente del tratamiento.
Ensayos inmunoenzimáticos - enzyme-linked immunossorbent assay (ELISA) y sus variaciones, como los ensayos de quimioluminescencia
Son importantes para diagnóstico, pero no están indicadas para el monitoreo de la respuesta al tratamiento.
Pruebas de hemaglutinación - Treponema Pallidum Haemagglutination Test (TPHA) y de aglutinación de partículas - T. pallidum particle agglutination assay (TPPA); ensayos de micro-hemaglutinación - micro-haemagglutination assay (MHA-TP)
No treponémicos
Venereal disease research laboratory (VDRL)
Se tornan reactivas cerca de una a tres semanas luego del aparecimiento del chancro duro
Rapid plasma reagin (RPR)
El resultado final de esas pruebas reactivas debe expresarse en títulos, conforme a la última dilución que presente reactividad (1:2, 1:4, 1:8 etc.).
Toluidine red unheated serum test (TRUST)
Son importantes para diagnóstico y monitoreo de la respuesta al tratamiento.
Unheated-serum reagin (USR)
Primera pruebaa + prueba complementaria
Posibles interpretaciones
Conducta
Prueba treponémica reactiva + prueba no treponémica reactiva o Prueba no treponémica reactiva + prueba treponémica reactiva
- Diagnóstico de sífilis
• Clasificación del estadio clínico a ser definido de acuerdo con el tiempo de infección y la historia del tratamiento.
- Cuando sea sífilis, tratar, monitorear con prueba no treponémica y notificar el caso de sífilis.
- Cicatriz serológicab
- Cuando sea confirmado caso de cicatriz serológica, apenas orientar.
Prueba no treponémica reactiva + prueba treponémica no reactiva o Prueba treponémica reactiva + prueba no treponémica no reactiva
- Se hace una tercera prueba treponémica con metodología diferente de la treponémica ya realizada.
• Si reactiva: diagnóstico de sífilis a cicatriz serológica.
- Cuando sea sífilis, tratar, monitorear con prueba no treponémica y notificar el caso de sífilis.
• Si no reactiva: se considera resultado falso reactivo para la primera prueba, excluyéndose el diagnóstico de sífilis.
- Cuando sea confirmado caso de cicatriz serológica, apenas orientar.
- Si la tercera prueba treponémica no estuviera disponible, evaluar exposición de riesgo, signos y síntomas e historia de tratamiento para definición de la conducta.
- Para los casos concluidos como ausencia de sífilis, apenas orientar.
- Cicatriz serológicab
Prueba no treponémica o treponémica no reactiva + no hacer prueba complementaria si la primera fue no reactiva y si no hubiera sospecha clínica de sífilis primaria
- Ausencia de infección o período de ventana inmunológicac de sífilis reciente.
- En caso de sospecha clínica y/o epidemiológica, solicitar nueva colecta de muestra en 30 días.
- Evitar retardar el comienzo del tratamiento, si acaso el diagnóstico de sífilis fuera lo más probable (ej.: visualización de úlcera genital o perianal) el retorno de la persona al servicio de salud no pueda garantizarse.
Primera pruebaa + prueba complementaria
Posibles interpretaciones
Conducta
Prueba treponémica reactiva + prueba no treponémica reactiva o prueba no treponémica reactiva + prueba treponémica reactiva
- Diagnóstico de sífilis
Clasificación del estadio clínico a ser definido de acuerdo con el tiempo de infección y la historia del tratamiento.
- Cuando sea sífilis, tratar, monitorear con prueba no treponémica y notificar el caso de sífilis.
- Cicatriz serológicab
- Cuando sea confirmado caso de cicatriz serológica, apenas orientar.
Prueba no treponémica reactiva + prueba treponémica no reactiva o prueba treponémica reactiva + prueba no treponémica no reactiva
- Se hace una tercera prueba treponémica con metodología diferente de la treponémica ya realizada.
• Si es reactiva: diagnóstico de sífilis a cicatriz serológica.
- Para los casos concluidos como ausencia de sífilis, apenas orientar.
• Si no es reactiva: se considera resultado falso reactivo para la primera prueba, excluyéndose el diagnóstico de sífilis.
- Si la tercera prueba treponémica no estuviera disponible, evaluar exposición de riesgo, signos y síntomas e historia de tratamiento para definición de la conducta.
- Cicatriz serológicab
Prueba no treponémica o treponémica no reactiva + no realizar prueba complementaria si la primera fuera no reactiva y si no hubiera sospecha clínica de sífilis primaria
- Ausencia de infección o período de ventana inmunológicac de sífilis reciente.
- En caso de sospecha clínica y/o epidemiológica, solicitar nueva colecta de muestra en 30 días.
- Evitar retardar el inicio del tratamiento, en caso de que el diagnóstico de sífilis sea lo más probable (ej.: visualización de úlcera anogenital) o que el retorno de la persona al servicio de salud no pueda ser garantizado.