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Comportamentos de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde e o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, 2019

Conductas de riesgo y protección en las capitales brasileñas y el Distrito Federal, según la Encuesta Nacional de Salud y el Sistema de Vigilancia para Factores de riesgo y Protección de Enfermedades Crónicas por Encuesta Telefónica, 2019

Resumo

Objetivo:

Descrever e comparar os resultados dos principais fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis, nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal, obtidos pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) e pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) em 2019.

Métodos:

Estudo transversal, no qual se calculou a diferença na prevalência entre os indicadores de comportamentos de saúde investigados pela PNS e Vigitel.

Resultados:

As maiores discrepâncias entre os inquéritos, PNS (n = 32.111) e Vigitel (n = 52.443), foram observadas para prática de atividade física no lazer (6,8 pontos percentuais - p.p.), prática recomendada no deslocamento (7,4 p.p.) e tempo elevado de tela (21,8 p.p.). Foram semelhantes nos dois inquéritos as prevalências do estado nutricional, consumo alimentar, tabagismo, consumo abusivo de álcool e de autoavaliação negativa do estado de saúde.

Conclusão:

Os inquéritos apresentaram prevalências com pequenas diferenças, mas que apontam resultados na mesma direção.

Palavras-chave:
Inquéritos Epidemiológicos; Doença Crônica; Estilo de Vida; Fatores de Risco; Monitoramento Epidemiológico; Estudos Transversais

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