| Lindsley et al.15 2015 |
Estudo experimental: -Teste de penetração de partículas; Teste de resistência ao fluxo; -Teste de tração das camadas de tecido do respirador; -Teste de tração das tiras elásticas. |
Irradiação germicida por ultravioleta; Número de ciclos testados: cinco ciclos. |
-Em doses de 120-470 joules por centímetro quadrado, ocorreu degradação de 90% do material após o segundo ciclo; -Força de ruptura diminuiu e variou entre os modelos: até 90%; -Resistência ao fluxo aumentou; -Pequeno aumento (até 1,25%) na penetração das partículas. |
| Battelle16 2016 |
Estudo experimental: -Testes de desempenho de filtração de aerossóis; -Teste da resistência à inalação; -Teste de vedação da máscara N95. -Teste de integridade visual e táctil. |
Vapor de peróxido de hidrogênio; Número de ciclos testados: cinquenta ciclos. |
-Inspeção visual: Fragmentação das tiras elásticas após trinta ciclos; -Teste de vedação - suportou vinte ciclos; -Eficiência da filtração de aerossóis e resistência à inalação suportaram cinquenta ciclos. |
| Lin et al.17 2017 |
Estudo experimental: -Teste de penetração de partículas; -Teste de filtração. |
Calor seco, autoclave por calor úmido, descontaminação de baixa temperatura utilizando etanol, isopropanol e alvejante; Número de ciclos testados: seis ciclos. |
-A penetração de partículas maiores que 27,9 nanômetros aumentou em 5% e, para as partículas de 14,1 até 594 nanômetros, aumentou em 8,6%, após seis ciclos; -Métodos químicos líquidos destruíram o filtro da máscara N95 após seis ciclos; -A partir de 1000C, no calor seco, observou-se derretimento do filtro da máscara N95. |
| Mills et al.18 2018 |
Estudo experimental: -Teste avaliou a diminuição da concentração logarítmica do vírus (105 vírus por filtragem da máscara facial). |
Irradiação germicida por ultravioleta; Número de ciclos testados: um ciclo. |
-Diminuição da carga viral em 12 modelos de máscaras após dose de um joule por centímetro quadrado; -Em três modelos não houve diminuição significativa da carga viral testada. |
| Kenney et al.19 2020 |
Estudo Experimental: -Contaminação das máscaras N95 por vírus aerolisado; -Teste de integridade visual e táctil. |
Vapor de peróxido de hidrogênio; Número de ciclos testados: cinco ciclos. |
-Não apresentaram deformidades visíveis por inspeção visual; -Redução da carga de vírus infeccioso para abaixo do limite de detecção (reduziu cerca de 10% da dose infecciosa aplicada em cultura de tecido). |
| Price and Chu 12 2020 |
Estudo experimental: Contaminação das máscaras N95 com Escherichia coli.
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Calor seco; Número de ciclos testados: vinte ciclos. |
-Manutenção do desempenho da filtração em até vinte ciclos; -O método foi eficiente na diminuição de 99% da Escherichia Coli.
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| Oral et al.20 2020 |
Estudo experimental: -Teste de filtração; -Teste de vedação; -Contaminação das máscaras N95 por SARS-Cov-2 (National Emerging Infectious Diseases Laboratories/Nível 4).
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Vapor de peróxido de hidrogênio; Número de ciclos testados: um ciclo. |
-Não comprometimento da filtração e da vedação; -Redução da carga de vírus infeccioso para abaixo do limite de detecção. |
| Liao et al.21 2020 |
Estudo experimental: -Teste de filtração. |
Irradiação germicida por ultravioleta; Número de ciclos testados: dez ciclos; Etanol e solução a base de cloro 2%; Número de ciclos testados: um ciclo; Calor seco; Número de ciclos testados: vinte ciclos. |
-Irradiação ultravioleta por germicida: a eficiência da filtração não foi comprometida. Sinais de deterioração a partir de dez ciclos. - Etanol e solução à base de cloro 2%: degradação e comprometimento da filtração; -Calor seco: eficiência maior que 95% na filtração. |
| Kumar et al.22 2020 |
Estudo experimental: -Contaminação externa da máscara com o vírus da estomatite vesicular ou com o Sars-CoV-2 (National Microbiology Laboratory, Public Health Agency of Canada,Winnipeg, Canada); -Teste de vedação. |
Vapor de peróxido de hidrogênio; Número de ciclos testados: dez ciclos; Autoclave a vapor; Número de ciclos testados: dez ciclos; Óxido de etileno; Número de ciclos testados: três ciclos. |
-Vapor de peróxido de hidrogênio: perda da funcionalidade da máscara N95 em cinco ciclos. Não houve recuperação da carga viral após dez ciclos; - Autoclave a vapor: perda do ajuste da máscara N95 no primeiro ciclo; -Óxido de etileno: manutenção do ajuste da máscara N95 nos três ciclos. Não houve recuperação da carga viral após dez ciclos. |
| Pascoe et al.23 2020 |
Estudo experimental: -Contaminação das máscaras N95 com Staphylococcus aureus; -Teste de filtração; -Teste de integridade visual. |
Calor seco e vapor gerado por forno de micro-ondas; Número de ciclos testados: três ciclos. |
-Calor seco e vapor gerado por forno de micro-ondas: os métodos foram eficientes na diminuição de 99% do Staphylococcus aureus; -Calor seco e vapor gerado por forno de micro-ondas: perda de 50% na eficiência da filtração; -Vapor gerado por forno de micro-ondas: perda da integridade da máscara N95 após um ciclo (deterioração do clipe de metal e presença de furos); As tiras elásticas não foram comprometidas. |
| Xiang et al. 24 2020 |
Estudo experimental: -Contaminação das máscaras N95 com seis cepas de bactérias patogênicas, uma de fungo e uma do vírus H1N1; -Teste de filtração; -Teste de vedação. |
Calor seco; Número de ciclos testados: um ciclo. |
-Eliminação das cepas e inativação do vírus H1N1; -Eficiência maior que 95% na filtração; -Manutenção do ajuste da máscara N95. |