Resumo
OBJETIVO
Descrever as evidências científicas publicadas na literatura acerca dos fatores de risco para o desenvolvimento das flebites.
MÉTODO
Revisão integrativa da literatura com inclusão de 14 artigos originais encontrados nas bases LILACS, Scielo e Pubmed de janeiro de 2004 a abril de 2015 e analisados quanto ao nível de evidência e frequência, fatores associados, grau e tratamento das flebites.
RESULTADOS
A frequência/incidência/taxa mínima de flebite foi 3% e a máxima foi 59,1%. A maioria dos artigos (57,14%) relataram associação da flebite com fatores de risco, dentre eles, o tempo de permanência, local de punção e/ou região anatômica, tempo de internação, quantidade de acessos, motivo de retirada, sexo, antibióticos, manutenção intermitente e inserção de emergência.
CONCLUSÕES
Identificou-se a necessidade uniformização da quantificação deste evento e uma baixa consonância entre os fatores de risco associados a flebites. Outros estudos necessitam ser desenvolvidos para o real entendimento deste agravo no cotidiano hospitalar.
Palavras-chave:
Flebite; Cateterismo periférico; Cuidados de enfermagem; Infusões intravenosas; Revisão