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Efeito da termociclagem em reembasador rígido para prótese e resina acrílica após polimento químico e mecânico

Objetivo:

Avaliar o efeito da termociclagem em reembasador rígido para próteses totais (New Truliner) e resina acrílica (Clássico) após polimento químico e mecânico.

Métodos:

Foram confeccionados 80 corpos de prova, divididos de forma randomizada entre 8 grupos: G1. Resina Acrílica Clássico (RAC)/Polimento mecânico (PM); G2. RAC/PM + termociclagem (TR); G3.RAC/Polimento químico (PQ); G4.RAC/PQ + TR; G5.New Truliner (NT)/PM; G6.NT/PM + TR; G7. NT/PQ; G8. NT/PQ + TR. A dureza superficial foi mensurada antes e após os polimentos, e após a TR. Os ensaios de resistência ao impacto foram mensurados após todos os tratamentos. Os dados foram submetidos à análise de variância e Tukey (a=0,05).

Resultados:

Independente do polimento verificou-se que RAC apresentou resultados de dureza superficial significativamente mais altos que NT; PM gerou superfícies mais duras em ambos os materiais quando comparado ao PQ; em ambos os polimentos, os valores de resistência ao impacto da RAC foram maiores que os do NT. Independentemente da realização da TR, a resistência ao impacto dos materiais que receberam PQ foi maior que a dos que receberam PM. PQ causou maior alteração nas propriedades do que PM.

Conclusão:

A termociclagem e os polimentos químico e mecânico influenciam as propriedades físicas e mecânicas do reembasador rígido e da resina acrílica.

Resinas acrílicas; Envelhecimento; Reembasadores de dentadura; Dureza


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