RESUMO
Em sua coleção de livros, hoje mantida pela Biblioteca do Instituto de Estudos Brasileiros, Mário de Andrade guardou obras de Friedrich Nietzsche em tradução francesa editados nos anos 1910 e 1920. Este artigo se propõe a acompanhar analiticamente a leitura feita pelo autor brasileiro da obra do filósofo alemão, seguindo, para tanto, sua marginália, e, assim, situar Mário de Andrade, como leitor e escritor, no contexto da recepção de Nietzsche no Brasil.
PALAVRAS-CHAVE
Nietzsche; Mário de Andrade; marginália
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