Derivados de acridina (9-acridanona-hidrazonas) foram testados em macacos Cebus experimentalmente infectados com Schistosoma mansoni, nas doses de 50, 25 e 12,5 mg/kg, em dose única, via oral. Quatro compostos, pelo menos, mostraram-se muito promissores, causando alterações no oograma e reduzindo drasticamente a carga de vermes, mesmo quando a dose mais baixa (12,5 mg/kg) foi usada. Efeitos colaterais não foram detectados após administração da droga.