Com duas linhagens de Biomphalaria glabrata foi estudada a suscetibilidade de cinco cepas de Schistosoma mansoni resistentes e suscetíveis a esquistossomicidas. Três cepas do trematódeo oriundas de Porto Rico apresentaram desenvolvimento mais lento e menor índice de infecção em B. glabrata brasileira quando comparados com o comportamento de duas cepas de S. Mansoni provenientes do Brasil. Por outro lado, as cepas brasileiras do parasita desenvolve ram bem e infectaram mais de 90% dos exemplares de B. glabrata portorriquenhos. Entre os resultados, ressalta-se que cepas resistentes a esquistossomicidas poderão ser introduzidas por pacientes em diferentes áreas geográficas como Brasil e Porto Rico.