Os autores descrevem um caso de feohifomicose com lesão verrucosa no hálux esquerdo. O paciente não apresentava sinais clínicos de deficiência imunológica. Os exames direto e histopatológico mostraram células leveduriformes e poucas hifas septadas, demacióides, essenciais ao diagnóstico desta micose. O cultivo em lâmina permitiu identificar o hifomiceto como Bipolaris hawaiiensis. A eletrocoagulação foi usada como tratamento, com cura do processo, não havendo recidiva após dois anos.