Avaliou-se a capacidade das toxinas killer, previamente utilizadas na biotipagem de C. albicans, como método para diferenciar C. albicans de C. dubliniensis. A susceptibilidade de C. albicans e C. dubliniensis às toxinas killer variou de 33,9% a 93,3% para C. albicans e de 6,67% a 93,3% para C. dubliniensis.