Resumo
Objetiva-se apresentar uma leitura crítica sobre as interfaces entre a invisibilidade social da juventude periférica e a arte, especificamente com a cultura hip-hop. A partir da abordagem marxista e da linha metodológica da história oral, foram entrevistados três sujeitos integrantes dessa cultura. A pesquisa realizada demostra ser importante que essa arte esteja articulada à cotidianidade dessa juventude, com base em suas sociabilidades territoriais significativas de ações políticas e expressões afetivas.
Palavras-chave: Cultura hip-hop; Invisibilidade; Juventude Periférica; Reconhecimento; Serviço Social